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Este foi o resumo do primeiro capítulo de “Pátria Educadora”.
Tipologia: Resumos
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O Fim da História A Brasil Paralelo uma produtora independente de vídeo gaúcha traz uma ambiciosa trilogia sobre a educação brasileira “Pátria Educadora”, se não fosse a apelação para assinaturas ao custo de R$ 10, acaba tirando o foco da produção que é muito bem sucedida. O Brasil está no pior nível em relação a educação básica, atrás de todos os países avaliados da América do Sul. A lei de diretrizes e bases da educação diz que é dever do estado com a educação escolar pública oferecer ensino fundamental obrigatório e gratuito dos 4 aos 17 anos de idade. É dever dos pais e responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica assim que completarem 04 anos de idade. Conhecendo o início da História da Educação pode ser o primeiro passo para debatermos a situação da educação no Brasil. Não há civilização conhecida que tenha deixado de tentar se educar. Nos tempos antigos a educação nasceu para buscar o que é a verdade, O certo ou errado, o bem e o mal, os valores, os objetivos, os costumes de um povo que está ancorados na compreensão que a civilização tem nessa pergunta. Foi no início da Filosofia na Grécia Antiga que a educação com Aristóteles, Sócrates e Platão através dos princípios filosóficos as pessoas começaram a procurar entender a ciência. Após a Renascença eram majoritariamente guiadas pela igreja diferente do ensino para o trabalho que era guiado pelos mestres artesãos que ensinavam seus discípulos as técnicas de produção. A educação não era universalizada. É com Martinho Lutero que essa ideia mudaria para sempre. Lutero desafiava a igreja católica com suas teses, Lutero traduz a Bíblia para o alemão falado pelo povo, ali dava início a Revolta Protestante. Ele buscara uma reforma dentro da igreja de encontro a própria tradição Romana, Lutero tinha um interesse enorme na universalização do ensino. Apenas no Séc. XVI esse cenário começa a mudar, as descobertas de Newton, Copérnico e Galileu são a linha que dividem a idade média da modernidade, eles descobriram leis gerais da Física. Com a Revolução Francesa, Rousseau principal líder intelectual do período questionava os costumes da nova classe de comerciantes em ascensão na França, chamada de Burguesia. Para Rousseau a educação clássica nos fez conhecermos um discurso moralizante artificial infinitamente mais exigente que a moral que conseguimos de fato praticar no dia a dia, como resultado era criado um estado de cinismo e falsidade social onde todos fingiam ter uma conduta moral que não tinha a ainda a cobravam dos outros. Ele ainda afirmava que “O homem nasce bom, a sociedade que o corrompe”. Immanuel Kant viu um paradoxo entre estudar as descobertas da Física de Newton e afirmar que o conhecimento racional é impossível, Kant tinha essa teoria de que tudo que nós conhecemos de certo modo é projeção do nosso cérebro. Somos limitados ao nosso conhecimento.
O estado moderno Alemão é o grande ápice da universalização do ensino, o estado Alemão começa a usar fundos públicos para financiar diversas teses de mestrado e doutorado. Karl Marx enxergou a Revolução Industrial, ele enxergava as grandes cidades, as fábricas crescendo, a pobreza, Marx foi um grande pensador onde via que o capitalismo é um desenvolvimento do feudalismo. O Séc. XX entra para história entre o período de guerra entre as grandes ideologias. O Fascismo garante alguns historiadores que é a nova fase do Socialismo. No Brasil acredita-se que o fascismo tem início com Getúlio Vargas. O Fascismo tem a ideia da classe trabalhadora se unir a criar um estado extremamente eficiente, começa a nacionalizar propriedades, industrias e um plano de educação como libertadora, fazer a classe trabalhadora se libertar daquela alienação criada por Karl Marx. Com a educação você vai perder aquela ideia de consumir, você vai ter a ideia revolucionária de ter uma organização de trabalhadores, uma organização política através da educação contra a economia. Isso determinou toda a ideia do Fascismo e do Comunismo. Este foi o resumo do primeiro capítulo de “Pátria Educadora”.