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Disciplina: Anestesiologia Curso: Medicina, Enfermagem Ano: 2025 Autora: Júlia Agra – Acadêmica de Medicina Resumo sobre bloqueios loco-regionais e relações anatômicas: - Anatomia dos plexos - Contra-indicações - Anestésicos - Bloqueio de MMII - Bloqueio de MMSS - Bloqueio de Hálux - Bloqueio interdigital
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Agulha de menor calibre possível (geralmente 22 com bisel curto e introduzida de 30° a 45°
Estimulador de nervo periférico Corrente de I 0,1mA a 10mA (aprox. 0,5mA a 1mA ) Frequência 1 a 2 Hz/seg
Lidocaína a 1% ou 2% SEM ADRENALINA Bupivacaína 0,25 ou 0,5% SEM ADRENALINA Respeitar doses máximas:
Dose Local Até 20% da dose tóxica Qualquer lugar
Coagulopatias → podem ser realizadas com USG
Membros inferiores
Vem da parte posterior da pelve Apenas um nervo une as duas partes do plexo (sacral e lombar), N. LOMBOSSACRAL Se houver uma secção desse nervo haverá uma desconexão das partes.
Ramos do plexo lombar:
N. FEMORAL L2L4 inerva região anterior da coxa N. OBTURATÓRIO L2L4 inerva região medial (pele, músculo, gordura)
Ramos do plexo sacral:
N. ISQUIÁTICO L4S3 É o mais comprido e volumoso, passa normalmente abaixo do m. piriforme, inerva todos os músculos posteriores da coxa, perna e todo o pé Se divide em N. TIBIAL (medial) e N. FIBULAR (lateral) N. TIBIAL se divide em: N. PLANTAR MEDIAL e N. PLANTAR LATERAL N. FIBULAR se divide em: N. FIBULAR SUPERFICIAL E N. FIBULAR PROFUNDO
N. ULNAR Flexão do punho e dedos da mão - N. FLEXOR ULNAR DO CARPO
Bloqueio do pé no tornozelo
Nervo bloqueado Local N. FIBULAR PROFUNDO
Logo acima da prega e flexã do pé, entre o tendão do m. extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos N. SAFENO (SENSITIVO Infiltração subcutânea do meio até o maléolo medial N. FIBULAR SUPERFICIAL Da porção média até o maléolo medial N. SURAL Entre o tendão de aquiles e o maléolo lateral N. TIBIAL Perpendicular ao tendão de aquiles
N. FIBULAR PROFUNDO (onde está sendo puncionado)
Bloqueio do Hálux
Aplicar no máximo 1,5mL de cada lado Inserir agulha perpendicularmente até tocar a face plantar do dedo e voltar injetando o AL
Bloqueio de mão
N. MEDIANO
Entre tendão do m. palmar longo PL e tendão do m. flexor radial do carpo FRC A agulha é inserida até perfurar a fáscia profunda → é mais confiável simplesmente inserir a agulha até que ela entre em contato com o osso e retirar 2 a 3 mm e o AL é injetado. Três a 5 mililitros de AL são injetados.
O bloqueio do nervo radial é um “bloqueio de campoˮ e requer uma infiltração mais extensa devido à sua localização anatômica menos previsível e divisão em múltiplos ramos cutâneos menores.
Bloqueio do ramo sensorial dorsal do N. radial bloqueado pela inserção subcutânea da agulha 1 cm proximal ao estiloide radial
Aplicar 2mL de cada lado
Bloqueio do 1° quirodáctilo
Aplicar apenas medialmente Aplicar também pré-articular
Anestesia venosa de BIER
Execução simples
Exige garroteamento
Tempo de latência curto Menos doses de anestésicos Menor frequência de falhas Retorno rápido das funções sensitivas e motoras Custo reduzido
Exérese de cisto sinovial de punho ou pé
Microneurólises (cirurgia que libera um nervo comprimido ou preso por cicatrizes ou aderências em torno dele) Tenorrafias (reparo de tendões) Tenólises (procedimento cirúrgico realizado para liberar um tendão preso ou aderido em relação aos tecidos circundantes) Retirada de corpo estranho Correção de dedo em gatilho ou martelo
Limita o tempo cirúrgico Serve apenas para regiões inferiores ao cotovelo e joelho Impossibilidade de dessangramento nos traumas Analgesia pós-operatória de curta duração
Recusa Falta de condições para reanimação Arteriopatias avançadas Alergias aos AL RELATIVAS Laceração de tecido mole Abscessos Neuropatias periféricas