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Este documento aborda a produção de aves de corte, enfatizando a importância da zootecnia na optimização da aptidão e sustentabilidade na indústria avícola. O texto discute o papel da zootecnia na seleção genética, nutrição, manejo adequado e bem-estar animal, bem como as normas sanitárias e impacto ambiental. Além disso, o documento aborda o comportamento das aves, os desafios enfrentados na produção de aves de corte e a exportação da carne de frango.
Tipologia: Slides
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Além disso, a nutrição é outro aspecto essencial abordado pela zootecnia na avicultura de corte. O manejo adequado também também é um foco central da zootecnia na avicultura de corte. Isso envolve a implementação de práticas de manejo que garantam o bem-estar animal, o controle sanitário e a eficiência operacional nas instalações avícolas. A aptidão das aves de corte esta intimamente ligada aos objetivos de produção, com características como rápido crescimento, alta conversão alimentar e rendimento de carne sendo prioritárias.
Os principais pontos negativos no comportamento das aves estão diretamente ligados à ausência de uma dessas liberdades. Como exemplo, na depressão da liberdade fisiológica, a falta do cálcio e da alimentação acarreta a bocagem e até mesmo o canibalismo em aves. O canibalismo só aparece como reflexo de algo que esteja prejudicando o bem-estar das aves alterando o seu comportamento. Em casos como esse faz-se necessário o acompanhamento periódico das cinco liberdades.
Ínicio do jejum de até 12h.
Feita de maneira eficaz e com baixa visibilidade.
Realizado no período noturno.
O corte é feito nas artérias carótidas e veias jugulares. Ela deve durar em média 3 minutos.
É feita em água fervente.
A retirada das penas através de maquinário.
Eliminação do excesso de água.
São feitos os cortes em mesas.
O Brasil é um dos países pioneiros na exportação da carne de frango.
É pré-requisito para exportações a Arábia Saudita.
Impactos ambientais
(^) Frangos criados em áreas livres, apresentam menor taxa de mortalidade – fotoperíodo natural. (^) Anormalidade nas pernas: pododermatite de contato. (^) O confinamento pode gerar estresse nas aves. (^) Biossegurança – canibalismo/botulismo (^) Densidade do alojamento
A influenza aviária de tipo A, é uma doença viral altamente contagiosa. Afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres e, ocasionalmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos, bem como o homem. Esse vírus pode estar sendo classificado em duas categorias: Baixa patogenicidade : Que geralmente causam poucos ou nenhum sinal clínico nas aves. Alta patogenicidade : Que podem causar graves sinais clínicos e altas taxas de mortalidade.
No dia 15 de maio de 2023, foi detectado pela primeira vez em território nacional. O vírus apresenta alta capacidade de mutação e consequentemente de adaptação a novos hospedeiros. A adaptação dos vírus de influenza aviária ao homem já foi responsável por uma alta taxa de letalidade, e a possibilidade de transmissão desses vírus entre os seres humanos pode representar um alto risco para a população mundial.