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Avaliação do conforto ambiental na sala de aula de engenharia de segurança do trabalho, Resumos de Acústica

Este estudo avalia as condições de conforto ambiental na sala de aula do curso de especialização em engenharia de segurança do trabalho da ufg-go, considerando níveis de pressão sonora e iluminância, índices de temperatura e umidade, e a percepção do usuário em relação a estes quesitos. Foram realizadas medições e aplicado questionário a 30 pós-graduandos do curso.

O que você vai aprender

  • Qual a percepção do usuário em relação ao conforto ambiental na sala?
  • Qual a iluminância na sala de aula?
  • Os níveis de temperatura e umidade estão de acordo com as normas vigentes?
  • Qual o nível de pressão sonora na sala de aula?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA

DE SEGURANÇA DO TRABALHO

AVALIAÇÃO E PERCEPÇÃO DE CONFORTO

AMBIENTALNA SALA 304 CA-E DA UFG-GO

DANIEL TADEU DE AZEVEDO

MURIELL IGOR MARQUES SANTOS

GOIÂNIA

DANIEL TADEU DE AZEVEDO

MURIELL IGOR MARQUES SANTOS

AVALIAÇÃO E PERCEPÇÃO DE CONFORTO

AMBIENTALNA SALA 304 CA-E DA UFG-GO

Monografia apresentada na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Federal de Goiás. Orientadora: Drª. Karla Emmanuela Ribeiro Hora.

GOIÂNIA

Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG Resumo D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

LISTA DE TABELAS

Tabela 3.1 – Tabela climática de Goiânia. ............................................................................... 29 Tabela 3.2 – Valores referência para ambientes internos de uma edificação de acordo com suas finalidades de uso (continua). ........................................................................................... 36 Tabela 3.3 – Planejamento dos ambientes (áreas), tarefas e atividades com a especificação da iluminância, limitação de ofuscamento e qualidade da cor. ..................................................... 39 Tabela 4.1 – Índices PMV e PPD – Ares condicionados. ........................................................ 55 Tabela 4.2 – Índices PMV e PPD – Ventilação natural............................................................ 57 Tabela 4.3 – Medição térmica ar condicionado ligado com portas e janelas fechadas. ........... 59 Tabela 4.4 – Medição térmica ventilação natural, com portas e janelas abertas. ..................... 60 Tabela 4.5 – Níveis de iluminância. ......................................................................................... 62 Tabela 4.6 – Níveis de pressão sonora. .................................................................................... 64

Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG Lista de Tabelas D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG Lista de Quadros D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers CAE – Centro de Aulas das Engenharias CEP – Comitê de Ética em Pesquisa CIE – Commission Internationale de I’Eclairage dB – Décibel EECA – Escola de Engenharia Civil e Ambiental ENTAC – Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído IBUTG – Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo INMET – Instituto Nacional de Meteorologia INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia ISO – International Organization for Standardization LabEEE – Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LED – Light Emitting Diode NBR – Norma Brasileira NHO – Norma de Higiene Ocupacional NR – Norma Regulamentadora PMV – Voto Médio Estimado PPD – Percentual de Pessoas Insatisfeitas RLAeq – Nível de pressão sonora equivalente pondera em A RLASmax – Nível máximo de pressão sonora ponderada em A e ponderada em S RLnc – Nível pressão sonora em C. TBS – Temperatura de Bulbo Seco TBU – Temperatura de Bulbo Úmido

D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS

Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG

  • Figura 2.1 – Escala sétima de sensações. LISTA DE FIGURAS
  • Figura 3.1 – Localização CAE-EECA-UFG-GO.
  • Figura 3.2 – Foto panorâmica da sala 304 CAE.
  • Figura 3.3 – Zoneamento bioclimático brasileiro.
  • Figura 3.4 – Questionário percepção dos usuários.
  • Figura 3.5 – Vestimentas, atividade e ambiente.
  • Figura 3.6 – Resultados PMV e PPD.
  • Figura 3.7 – Medidor de pressão sonora modelo DEC 460 Instrutherm.
  • Figura 3.8 – Posição pontos de medição níveis pressão sonora.
  • Figura 3.9 – Luxímetro modelo LD-300 Instrutherm...............................................................
  • Figura 3.10 – Posição dos pontos de medição lumínico...........................................................
  • Figura 3.11 – Medidor de stress térmico modelo Criffer Protemp.
  • Figura 3.12 – Anemômetro modelo KR815 marca Akrom.
  • Figura 3.13 – Ábaco da temperatura efetiva.............................................................................
  • Figura 3.14 – Multímetro modelo MS6300 da marca Instrutherm...........................................
  • Figura 3.15 – Posição pontos de temperatura e umidade.
  • Figura 4.1 – Gráficos percepção quanto ao conforto térmico.
  • Figura 4.2 – Gráficos percepção quanto ao conforto luminoso.
  • Figura 4.3 – Gráficos percepção quanto ao conforto acústico.
  • Figura 4.4 – Gráficos percepção quanto ao conforto ambiental.
  • Figura 4.5 – Índices médio PMV e PPD – Ares condicionados.
  • Figura 4.6 – Índices médio PMV e PPD – Ventilação natural.
  • Figura 4.7 – Cálculo da TE – Temperatura Efetiva.
  • fechadas. Figura 4.8 – Gráfico de medição térmica ar condicionado ligado com portas e janelas
  • Figura 4.9 – Gráfico de medição térmica ventilação natural, com portas e janelas abertas.
  • Figura 4.10 – Níveis de iluminância.........................................................................................
  • Figura 4.11 – Níveis de pressão sonora.
  • Figura A.1 – Cálculo da TE – Temperatura Efetiva.
  • Figura A.2 – Termo de Consentimento.
  • Figura A.3 – Termo de Compromisso.
  • 1 INTRODUÇÃO SUMÁRIO
  • 1.1 CONTEXTO E TEMA
  • 1.2 PROBLEMATICA
  • 1.3 HIPÓTESE
  • 1.4 OBJETIVOS
  • 1.4.1 Objetivo geral
  • 1.4.2 Objetivos específicos
  • 1.5 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA.................................................................
  • 2 REVISÃOBIBLIOGRÁFICA
  • 2.1 CONFORTO AMBIENTAL
  • 2.2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL
  • PPD (PERCENTUAL DE PESSOAS INSATISFEITAS) 2.3 DETERMINAÇÃO DOS INDICES PMV (VOTO MÉDIO ESTIMADO) E
  • 2.4 MARCO LEGAL E NORMATIVO PARA ANÁLISE DE CONFORTO
  • 3 METODOLOGIA
  • 3.1 SOBRE O LOCAL DE ESTUDO
  • 3.2 SOBRE A PESQUISA PARTICIPANTE
  • 3.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS
  • 3.3.1 Pesquisa participativa
  • 3.3.1.1. CEP – Comitê de Ética em Pesquisas
  • PESSOAS INSATISFEITAS) 3.3.2 Cálculo do PMV (VOTO MÉDIO ESTIMADO) e PPD (PERCENTUAL DE
  • 3.3.3 MEDIÇÃO COM USO DE INSTRUMENTOS
  • 3.3.3.1. Conforto acústico
  • 3.3.3.2. Conforto luminoso
  • 3.3.3.3. Conforto térmico
  • 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
  • AMBIENTAL DA SALA 304 – CA-E 4.1 PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS EM RELAÇAO AO CONFORTO
  • 4.1.1 Percepção quanto ao conforto térmico.............................................................
  • 4.1.2 Percepção em relação ao conforto luminoso....................................................
  • 4.1.3 Percepção em relação ao conforto acústico Sumário D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS
  • 4.1.4 Percepção em relação ao Conforto Ambiental
  • 4.2 PMV E PPD........................................................................................................
  • 4.2.1 PMV E PPD – ARES CONDICIONADOS
  • 4.2.2 PMV E PPD – VENTILAÇÃO NATURAL
  • 4.3 RESULTADOS MEDIÇÃO COM INSTRUMENTOS
  • 4.3.1 Resultados medição com instrumentos: conforto térmico
  • 4.3.2 Resultados medição com instrumentos: conforto luminoso
  • 4.3.3 Resultados medição com instrumentos: conforto acústico
  • PERCEPTIVOS 4.4 CORRELAÇÃO ENTRE OS DADOS TÉCNICOS LEVANTADOS E OS
  • 4.4.1 Correlação conforto térmico
  • 4.4.2 Correlação conforto luminoso
  • 4.4.3 Correlação conforto acústico
  • CONCLUSÕES...................................................................................................................
  • REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS
  • APÊNDICES

18 Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS conforto e stress térmico Lamberts (2016) onde expõe que os estudos de conforto térmico visam principalmente analisar e estabelecer as condições necessárias para a concepção de um ambiente térmico adequado às atividades e ocupação humanas, bem como estabelecer métodos e princípios para uma avaliação térmica detalhada de um ambiente e no livro princípios bioclimáticos para o desenho urbano Romero (2013) onde os usuários possam conquistar o direito de se ter um ambiente saudável e confortável.

1.2 PROBLEMATICA

Considerando o contexto apresentado, bem como, a necessidade de avaliação de ambientes escolares em educação de nível superior, esta pesquisa partiu do seguinte problema: Quais os níveis de pressão sonora e iluminância, quais as condições de temperatura/umidade e qual a percepção dos usuários em relação ao conforto ambiental na sala 304 do Centro de Aulas (CA-E) da Escola de Engenharia Civil e Ambiental (EECA) da Universidade Federal de Goiás (UFG)? Tomou-se o CA-E da EECA, por ser uma construção recente, inaugurada no dia 22 de maio de 2017, no qual pode-se ter acesso aos projetos construtivos através da Secretaria de Infraestrutura - SEINFRA e ser o ambiente de aulas do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST turma noturna 2017 - 2019, tendo assim maior compreensão do espaço físico, das atividades realizadas e registro fotográfico na sala de aula em questão.

1.3 HIPÓTESE

Neste projeto toma-se como hipótese a seguinte afirmativa: Os níveis de pressão sonora e iluminância não estão dentro dos limites de tolerância exigidos pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego: NR 15 e NR 17 e as normas técnicas da ABNT: NBR 10152:1987 Versão corrigida 1992 e NBR ISO/CIE 8995-1:2013. Em relação ao conforto térmico elas atendem as normas vigentes, embora segundo a percepção dos usuários há desconforto no quesito temperatura e umidade. Esse pressuposto parte da experiência dos autores como discentes do CEEST, ministrado no período noturno, no período de agosto de 2017 há julho de 2018, na sala 304 do CAE-UFG- GO, onde observamos durante o período letivo citado, junto com os demais discentes, os

19 D. T. AZEVEDO; M. I. M. SANTOS Avaliação e percepção de conforto ambiental na sala 304 CA-E da UFG pontos positivos e negativos da referida sala de aula em relação ao conforto ambiental, inclusive este tema foi discutido durante realização da disciplina Higiene do Trabalho.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo geral

Analisar as condições de conforto ambiental da sala 304, CA-E em relação às normas vigentes de engenharia de segurança e a percepção do usuário em relação a estes quesitos de conforto por meio de aplicação de questionários e estabelecer uma correlação entre os dados técnicos levantados e os perceptivos.

1.4.2 Objetivos específicos

Para chegar ao objetivo geral, levantou-se os seguintes objetivos específicos:

  • Analisar os níveis de pressão sonora em relação à NR15, NR17 e a NBR10152: 2017;
  • Verificar os níveis de iluminância em relação à NR 17 e NBR ISO/CIE 8995-1:2003;
  • Medir as condições de temperatura e de umidade em relação à NR 15 e NR 17;
  • Diagnosticar percepção do usuário em relação ao conforto ambiental;
  • Identificar a correlação de convergência ou divergência entre as medições realizadas e as percepções dos usuários em relação às tipologias de conforto normatizadas e situação real vivida em sala de aula.

1.5 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

Para apresentar a pesquisa propriamente dita, este trabalho está estruturado em cinco capítulos. O primeiro capítulo visa contextualizar e justificar os aspectos relacionados ao tema proposto. Complementando esta introdução, são apresentados o problema, a hipótese, objetivo geral e específicos que este trabalho busca atingir.