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Guias e Dicas
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Avaliação de Risco de Eventos Agudos: Guia Completo para Profissionais de Saúde, Notas de estudo de Fisioterapia

Um guia completo para a avaliação de risco de eventos agudos, com foco em pacientes com doenças cardíacas. Aborda os diferentes níveis de risco, desde baixo até alto, e apresenta os critérios para a classificação de cada nível. Além disso, o documento inclui informações sobre as respostas cardiorrespiratórias de intolerância ao esforço e a escala de borg modificada, ferramentas importantes para a avaliação da capacidade funcional do paciente.

Tipologia: Notas de estudo

2025

À venda por 10/02/2025

ana-beatriz-jordao
ana-beatriz-jordao 🇧🇷

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AVALIAÇÃO DE RISCO DE EVENTOS AGUDOS
RISCO BAIXO
1. Sem disfunção significativa do ventrículo esquerdo (fração de ejeção > que 50%)
2. Sem arritmias complexas em repouso ou induzidas pelo exercício
3. Infarto do miocárdio; cirurgia de revascularização miocárdica, angioplastia
coronária transluminal percutânea, não complicados
4. Ausência de insuficiência cardíaca congestiva ou sinais / sintomas que indiquem
isquemia pós - evento
5. Assintomático, incluindo ausência de angina com o esforço ou no período de
recuperação
6. Capacidade funcional igual ou > que 7 METS (em teste ergométrico incremental)
RISCO MODERADO
1. Disfunção ventricular esquerda moderada (fração de ejeção entre 40 % e 49 %)
2. Sinais / sintomas, incluindo angina em níveis moderados de exercício (5-6,9 METS)
ou no período de recuperação
RISCO ALTO
1. Disfunção grave da função do ventrículo esquerdo (fração de ejeção menor que
40 %)
2. Sobreviventes de parada cardíaca ou morte súbita
3. Arritmias ventriculares complexas em repouso ou com o exercício
4. Infarto de miocárdio ou cirurgia cardíaca complicadas com choque cardiogênico;
insuficiência cardíaca congestiva e/ou sinais / sintomas de isquemia pós -
procedimento
5. Hemodinâmica anormal com o exercício (especialmente curva deprimida ou queda
pressão arterial sistólica, ou incompetência cronotrópica não medicamentosa com
o incremento da carga)
6. Capacidade funcional menor a 5 METS *
7. Sintomas e/ou sinais, incluindo angina a baixo nível de exercício (< 5 METS) ou no
período de recuperação
8. Infradesnível do segmento ST isquêmico durante exercício (maior a 2 mm)
* Se não se pode dispor da medida da capacidade funcional, esta variável não deve ser
Considerada isoladamente no processo da estratificação de risco. No entanto, é
sugerido que se o paciente é capaz de subir dois lances de escadas apresentando boa
tolerância, pode - se inferir que sua capacidade funcional é pelo menos moderada.
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AVALIAÇÃO DE RISCO DE EVENTOS AGUDOS

RISCO BAIXO

  1. Sem disfunção significativa do ventrículo esquerdo (fração de ejeção > que 50%)
  2. Sem arritmias complexas em repouso ou induzidas pelo exercício
  3. Infarto do miocárdio; cirurgia de revascularização miocárdica, angioplastia coronária transluminal percutânea, não complicados
  4. Ausência de insuficiência cardíaca congestiva ou sinais / sintomas que indiquem isquemia pós - evento
  5. Assintomático, incluindo ausência de angina com o esforço ou no período de recuperação
  6. Capacidade funcional igual ou > que 7 METS (em teste ergométrico incremental) RISCO MODERADO
  7. Disfunção ventricular esquerda moderada (fração de ejeção entre 40 % e 49 %)
  8. Sinais / sintomas, incluindo angina em níveis moderados de exercício (5-6,9 METS) ou no período de recuperação RISCO ALTO
  9. Disfunção grave da função do ventrículo esquerdo (fração de ejeção menor que 40 %)
  10. Sobreviventes de parada cardíaca ou morte súbita
  11. Arritmias ventriculares complexas em repouso ou com o exercício
  12. Infarto de miocárdio ou cirurgia cardíaca complicadas com choque cardiogênico; insuficiência cardíaca congestiva e/ou sinais / sintomas de isquemia pós - procedimento
  13. Hemodinâmica anormal com o exercício (especialmente curva deprimida ou queda pressão arterial sistólica, ou incompetência cronotrópica não medicamentosa com o incremento da carga)
  14. Capacidade funcional menor a 5 METS *
  15. Sintomas e/ou sinais, incluindo angina a baixo nível de exercício (< 5 METS) ou no período de recuperação
  16. Infradesnível do segmento ST isquêmico durante exercício (maior a 2 mm)
  • Se não se pode dispor da medida da capacidade funcional, esta variável não deve ser Considerada isoladamente no processo da estratificação de risco. No entanto, é sugerido que se o paciente é capaz de subir dois lances de escadas apresentando boa tolerância, pode - se inferir que sua capacidade funcional é pelo menos moderada.

RESPOSTAS CARDIORRESPIRATÓRIAS DE

INTOLERÂNCIA AO ESFORÇO/atividade/exercício

 Dor torácica

 Dispneia

 Dispneia persistente por

mais de 10 minutos

 Palidez

 Náusea

 Aumento da FC acima de

20 bpm

 Taquipneia

 Manifestação ou

agravamento de arritmias

 Hipoglicemia no Diabetes

Mellitus

ESCALA DE BORG

MODIFICADA

0 NADA CANSADO

1 MUITO LEVE

2 LEVE

3 MODERADA

4 POUCO INTENSA

5 INTENSA

6 INTENSA

7 MUITO INTENSA

8 MUITO INTENSA

EXTREMAMENTE

INTENSA

MÁXIMO, NÃO

AGUENTO MAIS