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avaliação diagnóstica do 5º ano língua portuguesa, Provas de Língua Portuguesa

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO ... Habilidades de Língua Portuguesa 5°ANO ... As competências avaliadas na redação do 5º ano do Ensino Fundamental são: ...

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salome_di_Bahia
Salome_di_Bahia 🇧🇷

4.5

(469)

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PREFEITURA DE JACAREÍ
Secretaria de Educação
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
(Preenchimento do professor)
NOME: ____________________________________________________________
ESCOLA: __________________________________________________________
PROFESSOR(A): ______________________________________5º ANO _______
Data da aplicação: _____/_____/2021
GABARITO:
H- 01
H- 02
H- 01
H- 05
H- 07
H-07
H-04
Legenda:
I (Introduzir) D (Desenvolver) C (Consolidar)
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Secretaria de Educação

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA

(Preenchimento do professor)

NOME : ____________________________________________________________

ESCOLA: __________________________________________________________

PROFESSOR(A): ______________________________________ 5º ANO _______

Data da aplicação: _____/_____/

GABARITO:

H- 01 H- 02 H- 01 H- 05 H- 07 H-^07 H-^04

Legenda:

I (Introduzir) D (Desenvolver) C (Consolidar)

Secretaria de Educação

Habilidades de Língua Portuguesa 5°ANO

HABILIDADE DESCRIÇÃO

H – 01

Identificar a posição/opinião de uma declaração de sujeitos, relacionado ao fato retratado em uma notícia.

H – 02 Reconhecer a sequência temporal dos fatos relatados em uma notícia.

H – 04

Diferenciar o uso de ANÇA e ANSA na escrita final de uma palavra

H – (^05) Identificar as diferenças na escrita dos verbos terminados em ISSE e substantivos terminados em ICE

H – (^07) Identificar o discurso indireto em uma crônica por meio do reconhecimento dos sinais de de pontuação e as marcas linguísticas

Secretaria de Educação

Questão 1

Leia o texto abaixo para responder a questão 01

CRIANÇAS COM PERNAS DE PAU SE DIVERTEM NO ARRASTÃO DO

PAVULAGEM

29 de junho de 2018, por Mariana Labbate e Martina Medina

Uma das principais comemorações juninas no Norte do país é o Arraial do Pavulagem em Belém, no Pará. A principal parte da festa é o ―Arrastão do Pavulagem‖, um desfile que passa pelas ruas da cidade. Nele, crianças e adultos dançam, cantam e alguns participantes saem usando pernas de pau; são os chamados ―pernaltas‖. Todos seguem o Boi Pavulagem até chegarem ao centro da cidade, onde acontece uma cerimônia de encerramento e um show da banda tradicional que também se chama ―Arraial do Pavulagem‖. O principal personagem é o boi- bumbá, típico do folclore da região, que no caso é chamado de Boi Pavulagem. Os irmãos Kenzo Thiego A., 11 anos, e Kayra Kawany A., 8 anos, são duas das seis crianças que saem como pernaltas no Arrastão. Eles dançam quadrilha e carimbó, um ritmo típico do Pará, e cumprimentam o público – tudo isso em cima de pernas de pau. ―Eu sinto muita alegria conforme aumentam os centímetros da perna. Vou ficando cada vez mais alto e superando o medo de cair‖, conta Kenzo. Este foi o seu quarto ano na festa. Kenzo começou usando pernas de 50 centímetros de altura e hoje já sai com as de 70 centímetros para celebrar a festa junina. ―Tentei a de um metro, mas me deu dor no quadril. Mas um dia ainda vou conseguir usar!‖, promete. O Arrastão da Pavulagem, leva milhares de pessoas cantando e dançando pelas ruas deBelém. Algumas pessoas se vestem de boi-bumbá, mas a maioria usa uma camisa azul, calça branca (no caso do Kenzo e da Kayra, que cubra as 26 pernas de pau) e um chapéu de fitas com um dos principais símbolos do Pavulagem, uma estrela azul dentro de um círculo amarelo.

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A festa também tem várias brincadeiras, como o pau de sebo e o quebrapote, um jogo onde as crianças são vendadas e tentam quebrar potes que podem ter doces, terra, água e por aí vai. ―Quebrei um pote e tinha pipoca. Eu fiquei com vontade, mas como estava vendado infelizmente não deu para comer. As crianças que estavam de fora correram para pegar e comeram antes‖, relata Kenzo. Fonte: < https://bit.ly/2KR8pVQ >, acesso em 05.jul.2018, adaptado

1- Em relação à perna de pau que utiliza no arrastão, o menino Kenzo declara-se (A) medroso, pois pode cair e se machucar. (B) dolorido, devido à pressão no quadril. (C) alegre, quando aumenta seu tamanho. (D) feliz, por cumprimentar o público na festa

Questões 2 e 3

Leia o texto e responda as questões 2 e 3

Escolas se reinventam para cativar leitores

Bia Reis e Cristiane Rogerio, Especial para o Estado 08 de outubro de 2017

Nina Brondi de Andrade Zinsly, de 34 anos, é professora de leitura no Colégio Santo Américo, na zona sul de São Paulo. Na biblioteca da escola, vive cercada de livros e recebe diariamente visitas especiais: crianças de 1 a 7 anos ávidas por ler. Cada uma lê de um jeito e, para atraí-las, Nina precisou ao longo do tempo reinventar as estratégias. ―Fui percebendo que o vínculo com o livro tinha a ver com quem apresentava e como apresentava. Só deixá-lo disponível na sala era pouco. Hoje faço o que chamo de indicação

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Questão 4

Leia o cartaz abaixo para responder à questão 4

4- A palavra grifada no cartaz está

(A) errada , pois termina em ice.

(B) certa, pois termina com isse

(C ) errada , pois termina com içe

(D) errada , pois termina com ise

Questões 5 e 6

Leia o texto e responda as questões 5 e 6

APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA Luis Fernando Veríssimo Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.

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Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma: — Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: — Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. Eu respondi: — Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível. Fonte: , acesso em 11/02/2016.

5-Para marcar as falas das personagens, o autor utiliza

(A) reticências.

(B) travessão.

(C) interrogação.

(D) ponto final.

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Produção Escrita

Carta opinativa de leitor

A reportagem abaixo diz respeito ao uso de celulares em sala de aula. Afinal, os alunos devem ou não usar celular em sala de aula? Faça a leitura e analise a questão:

Celular nas escolas – vantagens e cuidados Escola

Morumbi 12 de setembro de 2017 | 11h

Nas aulas de Laboratório de Física da Profª. Sabrina Romano, a busca de um vídeo no YouTube facilitou o entendimento dos alunos sobre Cinética.

Todas as escolas vivem um dilema atualmente: os alunos podem ou não usar celulares em sala de aula?

Para resolver a situação, a Unidade Moema da Escola Morumbi usa o celular positivamente para o aprendizado. ―A ferramenta facilita o entendimento do aluno, mas são necessárias regras que os auxiliem na descoberta de outras utilidades do aparelho‖, diz Tamine Manzin, coordenadora da instituição.

De acordo com o Comitê Gestor da Internet (CGI), 82% das crianças e adolescentes usam o celular para acessar a internet, facilitando novas formas de pesquisar e aulas online em prol da aprendizagem.

―Aqui na Escola Morumbi os celulares devem ser desligados quando os alunos chegam e só devem ser religados após o sinal da saída‖, diz a coordenadora.

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Esta medida estimula uma socialização maior e não virtual, além de promover maior aproximação e integração entre os estudantes, que buscam maneiras diferentes de utilizar seu tempo livre.

Em sala de aula, os celulares são permitidos apenas para uso pedagógico, a critério do professor, como na realização de pesquisas para a melhor compreensão de determinados assuntos.

Em aulas de humanidades a consulta é maior, mas as áreas de exatas e biológicas também são beneficiadas pelo uso do aparelho.

Nas aulas de Laboratório de Física da Profª. Sabrina Romano, por exemplo, a busca de um vídeo no YouTube facilitou o entendimento dos alunos sobre Cinética.

O papel dos nossos professores é auxiliar no uso do celular como ferramenta de pesquisa de trabalhos, ensinando os alunos a selecionar sites confiáveis, a comparar os resultados das buscas feitas em sites diferentes, e a adequar a linguagem para o tipo de produção necessária para a tarefa, seja escrita ou oral.

Já os pais ajudam na fiscalização do comprometimento dos filhos com a pesquisa, uma vez que a Escola Morumbi prima por essa parceria escola-família. ―O método ajuda os estudantes a procurar conhecimento de forma independente, com o objetivo de desenvolverem seus próprios saberes‖, diz Tamine.

O celular se consolidou como o meio mais utilizado de acesso à internet, segundo dados do Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

Por essa razão, é importante que algo tão utilizado no dia-a-dia seja incluído no ambiente escolar ―Funciona como uma ferramenta ampla e de fácil acesso, permitindo sua utilização de maneira didática, sem ferir nossos princípios básicos: uma educação que forme os estudantes para a vida acadêmica, para o trabalho e para o mundo‖, conclui a coordenadora.

Disponível em: Acesso em: 02 nov. 2019. (Adaptado)