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Este documento contém uma série de exercícios com respostas sobre regras de acentuação, concordância verbal e nominal, e uso de conjunções em português. Os exercícios abordam temas como a distinção entre paroxítonas, proparoxítonas e oxítonas, a regra do hiato, a concordância de verbos e pronomes, e o uso adequado de conjunções.
Tipologia: Notas de aula
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Auxiliar de Creche
Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). ............................................................................ 01 Sinônimos e antônimos. ...................................................................................................................................................................................... 07 Sentido próprio e figurado das palavras. ...................................................................................................................................................... 07 Pontuação. ................................................................................................................................................................................................................. 14 Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. ............................................................................................................................. 17 Concordância verbal e nominal. ....................................................................................................................................................................... 55 Regência verbal e nominal. .................................................................................................................................................................................. 60 Colocação pronominal........................................................................................................................................................................................... 66 Crase. ............................................................................................................................................................................................................................ 68
Resolução de situações-problema, envolvendo: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação ou radiciação com números reais, nas suas possíveis representações; ......................................................................................................................... 01 Mínimo múltiplo comum; ..................................................................................................................................................................................... 01 Máximo divisor comum; ...................................................................................................................................................................................... 01 Porcentagem; ........................................................................................................................................................................................................... 74 Razão e proporção; ................................................................................................................................................................................................ 11 Regra de três simples ou composta; ............................................................................................................................................................... 15 Equações do 1.º ou do 2.º graus; ..................................................................................................................................................................... 23 Sistema de equações do 1.º grau; ................................................................................................................................................................... 23 Grandezas e medidas – quantidade, tempo, comprimento, superfície, capacidade e massa; ................................................. 19 Relação entre grandezas – tabela ou gráfico; ............................................................................................................................................. 37 Tratamento da informação – médias aritméticas; ...................................................................................................................................... 70 Noções de Geometria – forma, ângulos, área, perímetro, volume, Teoremas de Pitágoras ou de Tales. ............................. 47
Questões relacionadas a fatos políticos, econômicos, sociais e culturais, nacionais e internacionais, ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2018, divulgados na mídia local e/ou nacional. ......................................................................................................... 01
MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação com o conjunto de aplicativos ........................................... 01 MS-Office 2010. MS-Word 2010: estrutura básica dos documentos, edição e formatação de textos, cabeçalhos, parágrafos, fontes, colunas, marcadores simbólicos e numéricos, tabelas, impressão, controle de quebras e numeração de páginas, le- gendas, índices, inserção de objetos, campos predefinidos, caixas de texto. ................................................................................................ 11 MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão, inserção de objetos, campos predefinidos, controle de quebras e numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação de dados. ............................................................................................ 11 MS-PowerPoint 2010: estrutura básica das apresentações, conceitos de slides, anotações, régua, guias, cabeçalhos e rodapés, noções de edição e formatação de apresentações, inserção de objetos, numeração de páginas, botões de ação, animação e transição entre slides. ................................................................................................................................................................................................................. 11 Correio Eletrônico: uso de correio eletrônico, preparo e envio de mensagens, anexação de arquivos. ........................................... 39 Internet: navegação na Internet, conceitos de URL, links, sites, busca e impressão de páginas............................................................. 39
Sabemos que a “matéria-prima” da literatura são as pa- lavras. No entanto, é necessário fazer uma distinção entre a linguagem literária e a linguagem não literária, isto é, aquela que não caracteriza a literatura. Embora um médico faça suas prescrições em deter- minado idioma, as palavras utilizadas por ele não podem ser consideradas literárias porque se tratam de um voca- bulário especializado e de um contexto de uso específi - co. Agora, quando analisamos a literatura, vemos que o escritor dispensa um cuidado diferente com a linguagem escrita, e que os leitores dispensam uma atenção diferen- ciada ao que foi produzido. Outra diferença importante é com relação ao trata- mento do conteúdo: ao passo que, nos textos não literá- rios (jornalísticos, científicos, históricos, etc.) as palavras servem para veicular uma série de informações, o texto literário funciona de maneira a chamar a atenção para a própria língua (FARACO & MOURA, 1999) no sentido de explorar vários aspectos como a sonoridade, a estrutura sintática e o sentido das palavras. Veja abaixo alguns exemplos de expressões na lin - guagem não literária ou “corriqueira” e um exemplo de uso da mesma expressão, porém, de acordo com alguns escritores, na linguagem literária:
Linguagem não literária: 1- Anoitece. 2- Teus cabelos loiros brilham. 3- Uma nuvem cobriu parte do céu. ...
Linguagem literária: 1- A mão da noite embrulha os horizontes. (Alvaren - ga Peixoto) 2- Os clarins de ouro dos teus cabelos cantam na luz! (Mário Quintana) 3- um sujo de nuvem emporcalhou o luar em sua nascença. (José Cândido de Carvalho)
Como distinguir, na prática, a linguagem literária da não literária?
Leia com atenção os textos a seguir e compare as lin- guagens utilizadas neles.
Texto A Amor (ô). [Do lat. amore.] S. m. 1. Sentimento que pre- dispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa: amor ao próximo; amor ao patrimônio artístico de sua terra. 2. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a uma coisa; devoção, culto; adoração: amor à Pátria; amor a uma causa. 3. Inclinação ditada por laços de família: amor filial; amor conjugal. 4. Inclinação forte por pessoa de outro sexo, geralmente de caráter sexual, mas que apresenta grande variedade e comportamentos e rea- ções. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Nova Fronteira.
Texto B Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; é dor que desatina sem doer. Luís de Camões. Lírica, Cultrix.
Você deve ter notado que os textos tratam do mesmo assunto, porém os autores utilizam linguagens diferentes. No texto A, o autor preocupou-se em definir “amor”, usando uma linguagem objetiva, científica, sem preocupa- ção artística. No texto B, o autor trata do mesmo assunto, mas com preocupação literária, artística. De fato, o poeta entra no campo subjetivo, com sua maneira própria de se expres- sar, utiliza comparações (compara amor com fogo, ferida, contentamento e dor) e serve-se ainda de contrastes que acabam dando graça e força expressiva ao poema (con- tentamento descontente, dor sem doer, ferida que não se sente, fogo que não se vê).
Questões
1-) Leia o trecho do poema abaixo.
O Poeta da Roça Sou fio das mata, cantô da mão grosa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio. Patativa do Assaré
A respeito dele, é possível afirmar que
(A) não pode ser considerado literário, visto que a lin- guagem aí utilizada não está adequada à norma culta for- mal. (B) não pode ser considerado literário, pois nele não se percebe a preservação do patrimônio cultural brasileiro. (C) não é um texto consagrado pela crítica literária. (D) trata-se de um texto literário, porque, no processo criativo da Literatura, o trabalho com a linguagem pode aparecer de várias formas: cômica, lúdica, erótica, popular etc (E) a pobreza vocabular – palavras erradas – não permi- te que o consideremos um texto literário.
Leia os fragmentos abaixo para responder às questões que seguem:
TEXTO I O açúcar O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. Em lugares distantes, onde não há hospital nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome aos 27 anos plantaram e colheram a cana que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
Fonte: “O açúcar” (Ferreira Gullar. Toda poesia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1980, pp.227-228)
A cana-de-açúcar
Originária da Ásia, a cana-de-açúcar foi introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses no século XVI. A re- gião que durante séculos foi a grande produtora de cana-de -açúcar no Brasil é a Zona da Mata nordestina, onde os férteis solos de massapé, além da menor distância em relação ao mercado europeu, propiciaram condições favoráveis a esse cultivo. Atualmente, o maior produtor nacional de cana-de -açúcar é São Paulo, seguido de Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além de produzir o açúcar, que em parte é exportado e em parte abastece o mercado interno, a cana serve também para a produção de álcool, importante nos dias atuais como fonte de energia e de bebidas. A imen- sa expansão dos canaviais no Brasil, especialmente em São Paulo, está ligada ao uso do álcool como combustível.
2-) Para que um texto seja literário: a) basta somente a correção gramatical; isto é, a expres- são verbal segundo as leis lógicas ou naturais. b) deve prescindir daquilo que não tenha correspondên- cia na realidade palpável e externa. c) deve fugir do inexato, daquilo que confunda a capaci- dade de compreensão do leitor. d) deve assemelhar-se a uma ação de desnudamento. O escritor revela, ao escrever, o mundo, e, em especial, revela o Homem aos outros homens. e) deve revelar diretamente as coisas do mundo: senti- mentos, ideias, ações.
3-) Ainda com relação ao textos I e II, assinale a opção incorreta a) No texto I, em lugar de apenas informar sobre o real, ou de produzi-lo, a expressão literária é utilizada principal- mente como um meio de refletir e recriar a realidade. b) No texto II, de expressão não literária, o autor informa o leitor sobre a origem da cana-de-açúcar, os lugares onde é produzida, como teve início seu cultivo no Brasil, etc. c) O texto I parte de uma palavra do domínio comum
Gabarito
1-) D
2-) D – Esta alternativa está correta, pois ela remete ao caráter reflexivo do autor de um texto literário, ao passo em que ele revela às pessoas o “seu mundo” de maneira peculiar.
Números Naturais Os números naturais são o modelo mate- mático necessário para efetuar uma contagem. Começando por zero e acrescentando sempre uma unida- de, obtemos o conjunto infinito dos números naturais
Usamos o * para indicar o conjunto sem o zero.
Expressões Numéricas
Nas expressões numéricas aparecem adições, subtra- ções, multiplicações e divisões. Todas as operações podem acontecer em uma única expressão. Para resolver as ex- pressões numéricas utilizamos alguns procedimentos:
Se em uma expressão numérica aparecer as quatro operações, devemos resolver a multiplicação ou a divisão primeiramente, na ordem em que elas aparecerem e so- mente depois a adição e a subtração, também na ordem em que aparecerem e os parênteses são resolvidos primei- ro.
Exemplo 1
10 + 12 – 6 + 7 22 – 6 + 7 16 + 7 23
Exemplo 2
40 – 9 x 4 + 23 40 – 36 + 23 4 + 23 27
Exemplo 3 25-(50-30)+4x 25-20+20=
Números Inteiros Podemos dizer que este conjunto é composto pelos números naturais, o conjunto dos opostos dos números naturais e o zero. Este conjunto pode ser representado por: Z={...-3, -2, -1, 0, 1, 2,...} Subconjuntos do conjunto : 1)Conjunto dos números inteiros excluindo o zero Z*={...-2, -1, 1, 2, ...}
Conjuntos dos números inteiros não negativos Z+={0, 1, 2, ...}
Conjunto dos números inteiros não positivos Z-={...-3, -2, -1}
Números Racionais Chama-se de número racional a todo número que pode ser expresso na forma , onde a e b são inteiros quaisquer, com b≠ São exemplos de números racionais: -12/
-(-3) -2,333...
As dízimas periódicas podem ser representadas por fração, portanto são consideradas números racionais. Como representar esses números? Representação Decimal das Frações
Temos 2 possíveis casos para transformar frações em decimais
1º) Decimais exatos: quando dividirmos a fração, o nú- mero decimal terá um número finito de algarismos após a vírgula.
Questões relacionadas a fatos políticos, econômicos, sociais e culturais, nacionais e internacionais, ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2018, divulgados na mídia local e/ou nacional. ......................................................................................................... 01
Migliaccio: Sim. Quer dizer, eu não tenho certeza se todos eles, mas se está no sistema, que eu não tenho mais domínio, nunca mais vi, se está lá é porque foi feito. Outro lado Em nota, a defesa de Aldemir Bendine afirmou que ele não recebeu qualquer valor. Os advogados de André Gustavo Vieira não foram encontrados para comentar o teor do de- poimento. Fonte: G1.com/ Acessado em 10/
SENADO APROVA REFORMA DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL; PROJETO VAI À CÂMARA PROPOSTA FOI ELABORADA POR COMISSÃO DE JU- RISTAS CRIADA PARA DEBATER O TEMA. ENTRE AS MU- DANÇAS, ESTÁ O ESTABELECIMENTO DE LIMITE MÁXIMO DE OITO PRESOS POR CELA.
Senado aprovou nesta quarta-feira (4) um projeto que promove uma reforma da Lei de Execução Penal. Entre as mudanças previstas na proposta, está a definição de limite máximo de oito presos por cela. A redação em vigor da lei, que é de 1984, prevê que o condenado “será alojado em cela individual”, situação rara nos presídios brasileiros. Pela proposta, “em casos excepcionais”, serão admitidas celas individuais. A medida também possibilita, como direito do preso, a progressão antecipada de regime no caso de presídio super- lotado (veja mais detalhes da proposta abaixo). O projeto é derivado de uma comissão de juristas criada pelo Senado para debater o tema. A proposta segue agora para análise da Câmara dos Deputados. A comissão trabalhou pautada em seis eixos: Humanização da sanção penal; efetividade do cumprimento da sanção penal; ressocialização do sentenciado; desburocratização de procedimentos; informatização; previsibilidade da execução penal. Entre os objetivos do projeto, está a tentativa de desin- char o sistema penitenciário no país. Para o relator da pro- posta, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG),o atual sistema carcerário não está “estruturado para cumprir a sua missão legal: ressocializar”. “Trata-se de um sistema [o atual] voltado para o encar- ceramento e para a contenção antecipada de pessoas, sem julgamento definitivo. Como resultado, cria-se um ambiente propício para as revoltas e as rebeliões”, justificou Anastasia. Mudanças Entre outros pontos, a proposta prevê que: O trabalho do condenado passa a ser visto como par- te integrante do programa de recuperação do preso, e não como benesse, e passa a ser remunerado com base no salário mínimo cheio, não mais com base em 75% do salário mínimo; estabelecimentos penais serão compostos de espaços re- servados para atividades laborais; gestores prisionais deverão implementar programas de incentivo ao trabalho do preso, procurando parcerias junto às empresas e à Administração Pública deverão ser ampliadas as possibilidades de conversão da prisão em pena alternativa;
entre as formas de trabalho para presos, a preferência para o trabalho de produção de alimentos dentro do presídio, como forma de melhorar a comida; deverão ser incluídos produtos de higiene entre os itens de assistência material ao preso; deverá ser informatizado o acompanhamento da execu- ção penal.
O texto também promove alterações na lei que institui o sistema nacional de políticas públicas sobre drogas. No ponto sobre consumo pessoal, a proposta estabelece que compete ao Conselho Nacional de Política sobre Drogas, em conjunto com o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, estabelecer os indicadores referenciais de na- tureza e quantidade da substância apreendida, compatíveis com o consumo pessoal. Cumprimento de pena A proposta também prevê a possibilidade do cumpri- mento de pena privativa de liberdade em estabelecimento administrado por organização da sociedade civil, observadas as vedações estabelecidas na legislação, e cumpridos os se- guintes requisitos: Aprovar projeto de execução penal junto ao Tribunal de Justiça da Unidade da Federação em que exercerá suas ativi- dades; cadastrar-se junto ao Departamento Penitenciário Nacio- nal (Depen); habilitar-se junto ao órgão do Poder Executivo competen- te da Unidade da Federação em que exercerá suas atividades; encaminhar, anualmente, ao Depen, relatório de reinci- dência e demais informações solicitadas; submeter-se à prestação de contas junto ao Tribunal de Contas da Unidade da Federação em que desenvolva suas ati- vidades. Fonte: G1.com/ Acessado em 10/
CONGRESSO PROMULGA EMENDA QUE EXTINGUE COLIGAÇÕES EM 2020 E CRIA CLÁUSULA DE BARREIRA COM A PROMULGAÇÃO, CLÁUSULA DE DESEMPE- NHO ELEITORAL PARA ACESSO DE PARTIDOS A RECUR- SOS DO FUNDO PARTIDÁRIO E AO TEMPO GRATUITO DE RÁDIO E TV VALERÁ A PARTIR DAS ELEIÇÕES DE 2018. O Congresso Nacional promulgou, em sessão solene nesta quarta-feira (4), a Emenda Constitucional que cria uma cláusula de desempenho, a partir de 2018, para as legendas terem acesso ao Fundo Partidário e ao tempo gratuito de rá- dio e TV. O texto também prevê o fim das coligações proporcio- nais, a partir das eleições de 2020. A alteração à Constituição foi aprovada nesta terça-feira (3) pelo Senado. As votações dos dois turnos da proposta na Casa aconteceram em menos de 30 minutos. Na semana pas- sada, o texto havia sido aprovado pela Câmara. A classe política tem pressa na aprovação de novas regras eleitorais. Isso porque, para valerem em 2018, as modificações precisam passar pelo Congresso até a próxima sexta-feira (6), um ano antes das próximas eleições. Com a promulgação, a cláusula de desempenho eleitoral para acesso de partidos a recursos do Fundo Partidário e ao tempo gratuito de rádio e TV valerá a partir das eleições de 2018.