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Responsabilidade Energética: Conceitos Básicos da Energossomatologia, Esquemas de Energia

Conceitos básicos da energossomatologia, uma disciplina que aborda a responsabilidade energética pessoal. A autoresponsabilidade energética é descrita como o paradever, obrigação ou compromisso da consciência em relação à autogestão de energias imanentes e conscienciais. O texto também discute o significado de vários termos relacionados à energossomatologia, como energia, somática e responsabilidade. Além disso, são apresentados alguns neologismos técnicos da energossomatologia, como autorresponsabilidade energossomática, miniautorresponsabilidade energossomática e megautorresponsabilidade energossomática.

O que você vai aprender

  • O que é a Energossomatologia?
  • Quais são os neologismos técnicos da Energossomatologia apresentados no texto?
  • Que é a responsabilidade energética pessoal?

Tipologia: Esquemas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Florentino88
Florentino88 🇧🇷

4.7

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En ci cl opé di a da Co nsci en ciol og ia
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AU T O RR E S P O N S AB I L I D A D E EN ER G O S S O M ÁT I C A
(EN E R G O S SO M A T O L O G I A )
I. Conformática
Definologia. A autorresponsabilidade energossomática é o paradever, obrigação ou
compromisso da conscin, homem ou mulher, quanto à autogestão discernida do energossoma pes-
soal, no emprego volitivo, lúcido e cosmoético das energias imanentes (EIs) e conscienciais
(ECs), tendo haurido as benesses do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, em prol da eficácia
interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo;
por si próprio”. O vocábulo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que ga-
rante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar;
assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. O termo responsa-
bilidade apareceu no Século XIX. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, deriva-
da do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Sécu-
lo XVI. O vocábulo somática provém do mesmo idioma Francês, somatique, e este do idioma
Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Responsabilidade pessoal energossômica. 2. Autocomprometimento
energossomático. 3. Autorresponsabilidade bioenergética. 4. Paradever energossomático.
Neologia. As 3 expressões compostas autorresponsabilidade energossomática, miniau-
torresponsabilidade energossomática e megautorresponsabilidade energossomática são neolo-
gismos técnicos da Energossomatologia.
Antonimologia: 1. Autoirresponsabilidade energossomática. 2. Negligência energossô-
mica. 3. Autodescomprometimento bioenergético. 4. Utilização nociva do holochacra. 5. Em-
prego anticosmoético do energossoma.
Estrangeirismologia: o uso do energossoma comme il faut; a exteriorização consciente
de energias conscienciais cosmoéticas urbi et orbi; a autolucidez quanto ao status quo energosso-
mático; o upgrade consciencial pelas ECs; o Acoplamentarium.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscer-
nimento quanto à maturescência da energossomaticidade pessoal.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: Energossomatici-
dade: responsabilidade vitalícia.
Proverbiologia. Imperare sibi maximum imperium est (Dominar a si mesmo é o supre-
mo domínio).
Ortopensatologia: Energossomática. O veteranismo parapsíquico é não pensar
nas energias conscienciais (ECs), mas vivenciá-las cotidianamente.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os voliciolinopensenes;
a voliciolinopensenidade; o ene subordinado ao pen do pensene; o exaurimento energético prove-
niente da patopensenização; o desperdício energético na autopensenização dispersa; o carrega-
mento cosmoético no ene do pensene; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes
convergentes à autorresponsabilidade energossomática; a ortopensenidade retroalimentada pela
homeostase energossomática; o holopensene do autorrendimento energossomático máximo.
Fatologia: a condição de intermissivista primevo exigindo maior esforço junto ao neo-
holochacra; a autoconscientização sobre a condição existencial única; os neovalores holossomá-
ticos; as oportunidades existenciais inadiáveis; as chances aproveitadas superlativamente; a toma-
da de responsabilidade para si, diante das evidências parafactuais; o temperamento pessoal multi-
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A U T O R R E S P O N S A B I L I D A D E E N E R G O S S O M Á T I C A

( E N E R G O S S O M A T O L O G I A )

I. Conformática

Definologia. A autorresponsabilidade energossomática é o paradever, obrigação ou compromisso da conscin, homem ou mulher, quanto à autogestão discernida do energossoma pes- soal, no emprego volitivo, lúcido e cosmoético das energias imanentes (EIs) e conscienciais (ECs), tendo haurido as benesses do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, em prol da eficácia interassistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que ga- rante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. O termo responsa- bilidade apareceu no Século XIX. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, deriva- da do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Sécu- lo XVI. O vocábulo somática provém do mesmo idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Responsabilidade pessoal energossômica. 2. Autocomprometimento energossomático. 3. Autorresponsabilidade bioenergética. 4. Paradever energossomático. Neologia. As 3 expressões compostas autorresponsabilidade energossomática, miniau- torresponsabilidade energossomática e megautorresponsabilidade energossomática são neolo- gismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 1. Autoirresponsabilidade energossomática. 2. Negligência energossô- mica. 3. Autodescomprometimento bioenergético. 4. Utilização nociva do holochacra. 5. Em- prego anticosmoético do energossoma. Estrangeirismologia: o uso do energossoma comme il faut; a exteriorização consciente de energias conscienciais cosmoéticas urbi et orbi; a autolucidez quanto ao status quo energosso- mático; o upgrade consciencial pelas ECs; o Acoplamentarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscer- nimento quanto à maturescência da energossomaticidade pessoal. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Energossomatici- dade: responsabilidade vitalícia. Proverbiologia. Imperare sibi maximum imperium est (Dominar a si mesmo é o supre- mo domínio). Ortopensatologia:“Energossomática. O veteranismo parapsíquico é não pensar nas energias conscienciais (ECs), mas vivenciá-las cotidianamente .

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os voliciolinopensenes; a voliciolinopensenidade; o ene subordinado ao pen do pensene; o exaurimento energético prove- niente da patopensenização; o desperdício energético na autopensenização dispersa; o carrega- mento cosmoético no ene do pensene; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes convergentes à autorresponsabilidade energossomática; a ortopensenidade retroalimentada pela homeostase energossomática; o holopensene do autorrendimento energossomático máximo.

Fatologia: a condição de intermissivista primevo exigindo maior esforço junto ao neo- holochacra; a autoconscientização sobre a condição existencial única; os neovalores holossomá- ticos; as oportunidades existenciais inadiáveis; as chances aproveitadas superlativamente; a toma- da de responsabilidade para si, diante das evidências parafactuais; o temperamento pessoal multi-

milenar; a vontade enquanto faculdade empreendedora de ação sobre as energias disponíveis no Cosmos; a autoconsciência quanto ao emprego responsável da voliciolina na maximização do di- namismo evolutivo; a premência da autorreeducação energossomática continuada; o top da autex- pressão genética a partir da responsabilidade energossomática; a teaticidade da Recexologia Ho- lossomática.

Parafatologia: a autorresponsabilidade energossomática; o entendimento da voliciolina sendo o combustível, motor ou agente fundamental de atuação da vontade sobre o Cosmos; a as- sunção do energossoma pessoal; a responsabilidade quanto à evolução energética; os paradeveres ante o poder volitivo sobre o emprego da energia imanente; os paradeveres intermissivos embasa- dos no esteio energossomático; a busca pela autoconsciência quanto ao funcionamento do holo- chacra; o usufruto cosmoético do energossoma pessoal; o empenho pela destreza bioenergética; o neoenergossoma a cada ressoma; a autorreeducação energossomática; a acuidade energossomá- tica; o ineditismo holossomático pós-CI; os agravantes energossomáticos pós-CI; a vivência plena do neoenergossoma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a realização de “ene” EVs diários enquanto segunda natureza consciencial; as autopesquisas energossômicas inarredá- veis; as exteriorizações de energias conscienciais interassistenciais lúcidas; a noção dos resultados assistenciais a partir do energossoma pessoal; a voliciolinopatia podendo conduzir a conscin à melex; a evitação da melex decorrente da negligência energossomática; a superação da condição de subnível energossomático; as parassincronicidades; a busca da cosmoeticidade energossomá- tica expressa diuturnamente; a força parapresencial interassistencial ascendente; a discriminação dos fluxos energéticos intra ou extraconscienciais; a atenção à limpeza das ECs gravitantes; a au- tovigilância energética ininterrupta; a autoconsciência bioenergética; a autoconsciência holosso- mática; a qualificação das ECs ampliando o nível da desperticidade; a autoconsciência multidi- mensional; a autoconsciência projetiva; o empenho pela hiperacuidade energética pessoal inces- sante; a manutenção do mentalsoma superaquecido pelo EV; a paracerebralidade funcional; a im- portância do autassenhoramento das minúcias paratécnicas da assimilação, desassimilação e re- transmissão das ECs; a assunção da condição lúcida de usina consciencial; a autorresponsabilida- de energossomática propiciando a conexão com as Centrais Extrafísicas; o emprego discernido diuturno do energossoma pessoal em prol da interassistência; os autesforços pela sintonia ener- gossomática com o fluxo do Cosmos.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo Voliciologia-Energossomatologia; o sinergismo vonta- de-intenção-EC; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo entre os veículos do holossoma construindo a megausina consciencial; o sinergismo vontade–intenção–

- ECs pessoais; o sinergismo Paradeontologia-Energossomatologia. Principiologia: o princípio da vida humana energética; o princípio da singularidade das energias conscienciais; o princípio da interassistencialidade a partir das ECs; o princípio da inexauribilidade das energias imanentes; o princípio da inesgotabilidade das ECs; o princípio da onipresença das energias conscienciais; o princípio das trocas energéticas onipresentes. Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) relativas ao energos- soma. Teoriologia: a teoria do energossoma; a teoria do EV; a teoria da indissociabilidade do pensene. Tecnologia: as técnicas de aplicação das ECs; a técnica da mobilização básica das energias (MBE); a técnica do arco voltaico craniochacral; a autoparatecnicidade própria das consciências evoluídas. Voluntariologia: as energias conscienciais presentes no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: a vida humana energética enquanto laboratório consciencial; o labo- ratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinale- ticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico

Holotecologia: a energo teca ; a parapsico teca ; a experimento teca ; a reciclo teca ; a cogno- teca ; a maturo teca ; a autopesquiso teca ; a volicio teca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoetico- logia; a Voliciolinologia; a Voliciolinopensenologia; a Intencionologia; a Epiconologia; a Rece- xologia; a Proexologia; a Pré-Intermissiologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Autevo- luciologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin energicista; a conscin voliciolínica; a conscin tenepessista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex am- paradora.

Masculinologia: o intermissivista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermis- sivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscien- ciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o revisor; o teletertu- liano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário assíduo.

Femininologia: a intermissivista; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a inter- missivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscien- ciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a revisora; a teletertu- liana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária assídua.

Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens felix.

V. Argumentologia

Exemplologia: mini autorresponsabilidade energossomática = aquela relativa às manifes- tações pensênicas, com carregamento no ene, pontuais, efêmeras ou passageiras, passíveis de gerar impacto positivo egocármico; mega utorresponsabilidade energossomática = aquela relativa às manifestações pensênicas, com carregamento no ene, prolongadas, duradouras, passíveis de gerar impacto positivo ego, grupo e policármico (holocármico).

Culturologia: a cultura da energossomaticidade; a cultura da Voliciolinologia; a cul- tura da evolução autoconsciente; a cultura da evolução consciente; a Multiculturologia Cons- cienciológica.

Interrelações. Segundo a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 especialidades relacionadas à autenergossomaticidade e respectivas abordagens homeostáticas, a serem vivenciadas pelos pesquisadores interessados, homens ou mulheres:

  1. Amparologia: a autorresponsabilidade ante as energias recebidas do amparo extra- físico disponível.
  2. Encapsulamentologia: a autorresponsabilidade ante os auto e heterencapsulamen- tos conscienciais sadios.
  1. Energointeraciologia: a autorresponsabilidade ante a qualidade das ECs utilizadas e vivenciadas nos diversos holopensenes de atuação.
  2. Energopriorologia: a autorresponsabilidade ante o princípio conscienciológico de a energia consciencial (EC) ser a ferramenta disponível para a consciência se manifestar no Cosmos.
  3. Energorretransmissiologia: a autorresponsabilidade ante as retransmissões de energias interassistenciais superintendidas pelos amparadores extrafísicos.
  4. Evoluciologia: a autorresponsabilidade ante os extrapolacionismos parapsíquicos decorrentes da flexibilidade energossomática momentânea.
  5. Laterologia: a autorresponsabilidade ante a extensão de atuação das próprias ECs.
  6. Megaeuforizaciologia: a autorresponsabilidade ante a potencialização da harmonia pessoal ou da própria euforin atingida.
  7. Mentalsomatologia: a autorresponsabilidade ante os fluxos neoideativos heteropa- trocinados a partir do holopensene energossomático.
  8. Omnirreverberaciologia: a autorresponsabilidade ante as reverberações das ECs pessoais no entorno multidimensional.
  9. Parabanhologia: a autorresponsabilidade ante os efeitos cosmoéticos do banho energético confirmador.
  10. Serenologia: a autorresponsabilidade ante a parapercepção da recepção das ECs de Serenão.
  11. Tenepessologia: a autorresponsabilidade ante as práticas diárias da tenepes por duas décadas.
  12. Voliciolinologia: a autorresponsabilidade ante o parafato de a voliciolina derivar da volição sobre a energia imanente.
  13. Voliciologia: a autorresponsabilidade ante o parafato de as ECs atuarem segundo a determinação da vontade.

Atributos. Conforme a Autevoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 atri- butos relacionados à autorresponsabilidade energossomática, a serem conquistados, potencializa- dos ou desenvolvidos, em prol do avanço do desempenho interassistencial pessoal:

  1. Autodefesa energética
  2. Autodesassedialidade.
  3. Autodiscernimento energético.
  4. Autopacificidade.
  5. Autossustentabilidade.
  6. Cosmovisibilidade.
  7. Mentalsomaticidade.
  8. Ortopensenidade.
  9. Paracerebralidade.
  10. Parapeceptibilidade.
  11. Projetabilidade lúcida.
  12. Racionalidade paracientífica.
  13. Retilinearidade pensênica.
  14. Sensibilidade somática.
  15. Tenepessidade.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé- tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen- trais, evidenciando relação estreita com a autorresponsabilidade energossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: