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Resumo ———————————————/-/-/-/-///
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
E aí, tudo certo?
Se você chegou até aqui, é porque provavelmente convive com alguém que tem aquela "mente a mil por hora", ou talvez você mesmo se sinta assim: começa algo e logo perde o foco, as notificações te chamam, e a aula que era pra durar 50 minutos parece uma eternidade. Pois é, isso é muito comum entre a galera da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010). Estamos falando de um tempo em que tudo é rápido: vídeos curtos, mensagens instantâneas, mil abas abertas no navegador e o cérebro tentando acompanhar tudo isso de uma vez só. Mas… e quando esse turbilhão de informações se mistura com algo chamado TDAH? Aí a coisa fica mais séria.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) não é só "ser agitado" ou "esquecer as coisas". É uma condição que afeta a forma como o cérebro funciona, principalmente em jovens que estão em fase de estudo e descobertas. E olha, tem muita gente por aí passando por isso sem nem saber! A ideia aqui é te ajudar a entender melhor como identificar, respeitar e ajudar esses jovens – que podem ser seus amigos, alunos, filhos ou até você mesmo – a lidar de boa com esse desafio. Bora descomplicar o TDAH?
Ninguém gosta de se sentir "estranho" ou "errado". Então, se você percebe que alguém apresenta esses comportamentos com frequência, tente conversar de forma leve e acolhedora. Tipo assim:
"Ei, percebi que você tem uma energia massa, mas às vezes parece que fica difícil se concentrar, né? Eu vi que isso pode ter a ver com TDAH. Você já ouviu falar sobre isso?" "Eu também me distraio fácil, mas notei que pra você isso acontece bastante. Já pensou em conversar com alguém pra entender melhor?"
O segredo é não rotular nem criticar. Mostre que você se importa e que existe ajuda para isso.
Beleza, você identificou e conversou. E agora? Como ajudar alguém com TDAH na escola ou em casa? Aqui vão algumas dicas que funcionam:
Gente com TDAH costuma se perder em meio a tarefas. Ajude a criar lembretes visuais, como calendários coloridos, post-its e aplicativos de lista de afazeres.
Em vez de pedir para fazer tudo de uma vez, divida as atividades em partes menores. Por exemplo, ao invés de "faz a redação toda hoje", diga: "Escreve só a introdução agora e depois a gente vê o resto."
Quem tem TDAH se cansa rápido e perde o foco. Sugira estudar 25 minutos e fazer uma pausa de 5. Isso se chama Técnica Pomodoro e muita gente se dá super bem com ela.
Em vez de cobrar com broncas, que tal motivar com recompensas simples? "Se você terminar essa parte do trabalho, depois a gente pede aquele lanche top que você curte."
Mexer o corpo ajuda a liberar energia e melhorar a concentração. Que tal combinar atividades como esportes, dança ou só uma caminhada pra espairecer?
preguiça ou falta de interesse. É um jeito diferente de o cérebro funcionar, comum entre jovens da Geração Z.
dificuldade para se concentrar até inquietação e esquecimentos frequentes.
sempre com respeito e empatia. Não é sobre julgar, mas sobre ajudar.
divisão de tarefas e atividades físicas podem melhorar muito o desempenho e a autoestima desses jovens.
entendimento, quem tem TDAH pode se adaptar e viver bem.
Então, agora que você sabe tudo isso, que tal colocar em prática? Seja você um educador, pai, amigo ou até mesmo alguém que se identificou com as situações, lembre-se: informação é poder. E juntos, podemos descomplicar o TDAH e transformar a vida de muita gente!
Esse é o caminho. Agora é com você!