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Informações sobre a pressão da água, o consumo diário de água, o cálculo da vazão, o cálculo da perda de carga, a identificação do fecho, o diâmetro da tubulação e a velocidade máxima. O documento também fornece tabelas e fórmulas para o cálculo de várias variáveis relacionadas às instalações hidrosanitárias.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Alguns elementos:
ramais que conectam os ramais a outros elementos.
M.C.A: metros de coluna d’água.
reservatório, o que interfere é a altura do reservatório.
Sobre a PRESSÃO da água:
1 Kgf
¿ cm ²
= 10 mde altura , ou seja = 10 mca
ou
100000 Pa .
Existe pressão estática e pressão dinâmica. Sendo a pressão dinâmica
menor que a pressão estática, devido atrito e outras coisas. Onde:
(pressão dinâmica é igual pressão estática menos a perda de
carga).
A pressão só depende da altura da caixa d’água, então quanto mais
alta estiver a caixa, melhor serão a pressão no estabelecimento.
E para saber a quantidade de água necessária para uso, nos
baseamos no consumo médio diário conforme o estabelecimento, onde a
quantidade diária se dá:
Cd = qt pessoas. qt quartos. consumo médio por pessoa .
Exemplo:
Cd = 150
l
dia
l
dia
Com base nesse cálculo, olhamos a tabela de caixas d’água disponíveis e
pegamos a primeira superior. No caso, usaremos uma de 1000l.
Cálculo de vazão:
Q = v. A , ou seja, vazão é igual a multiplicação da
velocidade (
m
s
) pela área, diâmetro da tubulação. Logo:
π. D ²
No caso do exemplo anterior, de um consumo de 900l por dia, teremos
(litros por segundo). 900 l usaremos 0,
m ³
s
Cd
dia
900 l
24.60.60 s
l
s
Cd
dia
24.60.60 s
m ³
s
Agora, tendo a vazão, temos:
π. D ²
0,6. π
0,6. π
Aqui em Jardim nos é fornecido um cano no hidrômetro de
que,
conforme a tabela abaixo, tem 20 mm. Nesse nosso cálculo,
precisaríamos de um de no mínimo 4,7 mm, ou seja, a tubulação
fornecida pela rede é suficiente para entrada de vazão de água
necessária.
No projeto precisaremos ter o detalhamento da caixa d’água,
mostrando:
Revisão a respeito dos cálculos:
Identificação do fecho: (reservatório/lavatório)
Vazão Q (tabela):
l
s
m ³
s
Velocidade máxima:
m
s
Diâmetro:
π. v
π.
=0,00798 m =7,98 mm
Tubo imediatamente superior: (diâmetro nominal) DN = 20mm
Diâmetro interno DN 20mm = 17mm
O nosso diâmetro deu 8 mm. O tubo imediatamente superior é o de
diâmetro nominal de 20 mm. Mas não usaremos esse valor, usaremos o
com o diâmetro interno próximo, no caso o de 17 mm.
Agora, continuando o cálculo da velocidade, temos:
Q = v. A → v =
→ v =
π. d ²
→ v =4. ¿ ¿
Essa é a velocidade obtida em uma tubulação de 17 mm com uma vazão
Q de
m
s
Reynolds
v. D
v
(em baixo temos a letra grega “ni”)
Viscosidade cinemática da água, valor fixo:
− 6 m ²
s
Voltando ao nosso exemplo, temos:
Rey =
m
s
m
− 6
m ²
s
→ Rey =
− 6
− 4
ou 10584,
Agora calcularemos o atrito. Para isso temos a fórmula do atrito:
=−1,8 log
[
Rey
ε
]
1,
onde o ε =0,0075 mm
Para o nosso cálculo, teremos que o atrito é:
=−1,8 log
[
]
1,
→ f =0,
Por fim, conseguimos calcular a perda de carga unitária, com a seguinte
fórmula:
h = f.
L. v ²
D .2_. g_
m
m
(o g é gravidade = 9,8)
Para o nosso caso, faremos:
h =0,3008.
→h =1,37 m
Daí temos faremos: (pressão dinâmica, pressão estática e perda de
carga)
A perda de carga
h que encontramos anteriormente é a geral, daí
precisamos olhar a tabela e ver qual a perda de carga por joelho
presente. Nesse caso há dois joelhos de 90°, perda de de 1,1. Também
olharemos a perda do registro de gaveta e da entrada normal, logo:)
PD =−0,97 mca
A norma define que nossa menor pressão deve ser de no mínimo 1, ou
seja, não atingiu o mínimo.
Relembrando como usar a tabela do professor:
Diferença de cota: diferença de altura entre os extremos dos
trechos. Exemplo: RES ao A, local de saída do reservatório até o A,
no exemplo 3m. Distância vertical. Logo, em A-B o valor é 0.
Quando tá de baixo pra cima o valor é negativo. De cima pra baixo,
positivo.
Pressão montante: é a da saída do trecho. Na caixa d’água é
sempre 0.
Comprimento real: é o comprimento da tubulação. É medir a
“linha” do trecho. Exemplo: do RES até a curva temos 0,5m, 3m de
altura, mais 1m horizontal no chão. Logo, 4,5m.
Quantidades nos trechos, só colocamos os que vão ter no trecho:
J90: joelho de 90°. Nesse caso 1. Trecho RES a A.
RG: registro de gaveta. Teremos 1, imediato após a saída da caixa
d’água. Trecho RES a A.
EN: entrada normal. Selecionamos 1. Trecho RES a A.
Pressão jusante: pressão montante menos a perda de carga. No
nosso exemplo o valor deu negativo, deu -8,13, logo não deu certo.
Mudamos o diâmetro interno, vamos subindo até a pressão ficar
boa, no caso usamos o 27,8, com diâmetro nominal de 32.
Tubulação barrilete: até 0,5 é ok. De resto, tudo superior a 1.
TPD: t de passagem direta.
RP: registro de pressão. Quando controlamos a quantidade de
água.
Obs.: geralmente na parte interna da casa se vai até 25mm o diâmetro
nominal.
A norma diz que a pressão jusante deve ser no mínimo 1. Mas sempre é
bom olhar as especificações dos equipamentos (chuveiro, torneira, etc)
pra saber se o encanamento vai conseguir atender as especificações.