Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC): Uma Abordagem para a Gestão de Ativos, Slides de Engenharia de Manutenção

Aulas de manutençao centrada em confiabilidade

Tipologia: Slides

2020

Compartilhado em 27/12/2021

augusto-oliveira-85
augusto-oliveira-85 🇧🇷

2 documentos

1 / 64

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
29/09/2020
1
Aula 4
Manutenção Centrada na
Confiabilidade
Prof.: Antonio Carlos Arruda
Confiabilidade
Material desenvolvido pelos professores Deocleciano Martins
e Marcio Henrique Magalhaes
Referências
1
2
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC): Uma Abordagem para a Gestão de Ativos e outras Slides em PDF para Engenharia de Manutenção, somente na Docsity!

Aula 4

Manutenção Centrada na

Confiabilidade

Prof.: Antonio Carlos Arruda

Confiabilidade

✓ Material desenvolvido pelos professores Deocleciano Martins e Marcio Henrique Magalhaes Referências 1 2

Confiabilidade

  • Em geral, confiabilidade (definição sistêmica) é a capacidade de uma pessoa ou sistema de realizar e manter seu funcionamento em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias hostis e inesperadas.
  • Confiabilidade é a probabilidade de um item desempenhar uma função, sob condições especificas, de forma adequada, como previsto no projeto, durante um período de tempo pré-determinado.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE
  • O estudo da confiabilidade surgiu com a necessidade crescente da indústria.
  • Em alguns campos da engenharia, a confiabilidade é vital: construções como usinas nucleares, aeroplanos, submarinos, são intoleráveis a falhas.
  • Embora o conceito de confiabilidade tenha nascido para identificar defeitos em produção de larga escala, ultimamente a confiabilidade tem tido um grande avanço na função manutenção das empresas, com o intuito de aumentar a disponibilidade dos Equipamentos. Assim surgiu a Engenharia de Confiabilidade, função responsável por manter o parque fabril com uma disponibilidade (Up Time) maior possível.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

3 4

Definições

  • Em ambas as formas o profissional descreverá o
sistema por blocos, representando subsistemas, e
atribuindo um grau de confiabilidade. Através
desta modelagem pode-se detectar subsistemas
críticos, estipular redundâncias e prever
sobressalentes, dentre outras ações.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Aplicando a RCM

A RCM quando adequadamente conduzida deverá responder a 7 (sete) perguntas: 1 - Quais as funções do sistema/equipamento e os padrões de desempenho associados? 2 - Como o sistema pode falhar ao realizar essas funções? 3 - O que pode causar a falha funcional? 4 - O que acontece quando uma falha ocorre?

MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

7 8

Aplicando a RCM

5 - Quais podem ser as consequências quando da ocorrência da falha? 6 - O que pode ser feito para detectar e prevenir a ocorrência da falha? 7 - O que deverá ser feito se uma tarefa de manutenção não pode ser identificada?

MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Ferramentas de apoio à RCM

• FMEA.
  • Diagrama de decisão da RCM.
  • Projeto, engenharia e conhecimento operacional do equipamento.
  • Técnicas de monitoramento de condição.
  • Tomada de decisão com base no risco
  • Funções de distribuição estatística (Weibull)
  • Simulação computacional.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

9 10

CONSEQUÊNCIAS DA FALHA

Ponto central da filosofia da MCC

  • Estratégia – evitar as consequências significantes de falha
  • Priorizar o atendimento às necessidades do processo ou aplicação
  • Estudo dos modos de falha
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

CONSEQUÊNCIAS DA FALHA

Segundo a MCC, consequências significantes são aquelas que afetam um dos seguintes aspectos do ambiente operacional:

  • Segurança de pessoal
  • Qualidade do meio ambiente
  • Operação do processo, ou
  • Economia do processo.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

13 14

Seqüência de implantação

A metodologia MCC adota uma sequência estruturada, composta de sete etapas:

  1. Seleção do sistema e coleta de informações;
  2. Análise de modos de falha e efeitos (FMEA/FMECA);
  3. Seleção de funções significantes e classificação dos modos de falha;
  4. Seleção de atividades de manutenção aplicáveis;
  5. Avaliação da efetividade das atividades;
  6. Seleção das atividades aplicáveis e efetivas;
  7. Definição da periodicidade das atividades.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Seqüência de implantação – 1ª etapa 1 - Seleção do sistema e coleta de informações Identificar e documentar o sistema ou processo que será submetido à análise

  • Descrição textual do sistema
  • Definição do contexto operacional
  • Caracterização das fronteiras e interfaces entre os subsistemas
  • Diagrama organizacional da hierarquia dos subsistemas e componentes.
  • Diagrama funcional do sistema;
  • Diagrama lógico funcional do sistema.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

15 16

Seqüência de implantação – 4ª etapa 4 - Seleção de atividades aplicáveis: Determina-se as tarefas de manutenção preventiva aplicáveis p/ cada modo de falha

  • Manutenção preventiva é aplicável;
  • Manutenção preventiva não é aplicável, ou
  • Outra ação alternativa padrão é sugerida.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Seqüência de implantação – 5ª etapa 5 - Avaliação da efetividade das atividades: A manutenção preventiva é efetiva para redução, a um nível aceitável, as consequências previstas para uma falha?

  • Manutenção preventiva é recomendada;
  • Manutenção preventiva é desnecessária; ou
  • Outra ação alternativa padrão é sugerida.
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

19 20

Seqüência de implantação – 6ª etapa

6 - Seleção das atividades aplicáveis e efetivas: Processo estruturado para determinar a melhor tarefa, baseada em:

  • Resultado do processo;
  • Impactos operacionais
  • Segurança Física; e
  • Impactos ambientais. Sub-processos: (Árvore de decisão – classificar a consequência de cada modo de falha) (Lógica de decisão – gerar o plano de manutenção)
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Diagrama Lógico do RCM

MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

21 22

  • Atividade 3

Forms – Sala de Aula

MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

AULA 5

Classificação ABC das

Máquinas

Prof.: Antonio Carlos Arruda 25 26

Critério ABC O critério ABC é um “ranqueamento” para identificação dos equipamentos que devem ser priorizados em ações especiais de manutenção, isto é, é a ferramenta que norteia as atividades da Manutenção.

MI – CRITICIDADE E PROGRAMAÇÃO

Critério ABC (Quadro de Classificação dos Equipamentos) Este documento identifica os equipamentos da unidade por criticidade.

MI – CRITICIDADE E PROGRAMAÇÃO

27 28

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Processos de Tomada de Decisão
  • Levantamento de riscos e estabelecimento de

medidas preventivas ou corretivas;

Aplicação de Análise de Riscos

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Decidir é escolher entre duas ou mais linhas

de ação viáveis, que nos permita alcançar o

objetivo da melhor forma possível.

O que é decidir?

31 32

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Experiência e bom senso (variam de pessoa para
pessoa);
  • Experiência adquirida ao longo dos anos é
importante ao se tomar uma decisão.
  • Porém…

Como tomar uma decisão?

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Experiência leva tempo para se obter;
  • Possui alto custo (em sua obtenção, várias

decisões erradas podem ter sido tomadas);

  • Problemas novos (pouco relacionamento com

problemas anteriores).

Como tomar uma decisão?

33 34

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Torna o processo de decisão mais impessoal, mais
seguro e sistêmico, através de métodos que
possam direcionar este processo;
  • Mostra qual a melhor linha de ação a ser seguida e
o que pode ser feito se alguma situação de risco se
configura;
  • Permite estabelecer medidas preventivas ou
corretivas para os riscos que venham ocorrer.

Vantagens da Análise de Risco

MCC – ANÁLISE DE RISCOS

Existe Risco Zero?

37 38

MCC – ANÁLISE DE RISCOS
  • Porém, uma análise de risco minuciosa tende a

reduzir ou mitigar erros resultando em:

  • Maior segurança
  • Maior apoio para tomada de decisões
  • Menores custos

Não existe risco zero !!!!

Mitigar = tornar mais brando, atenuar, diminuir a intensidade MCC – ANÁLISE DE RISCOS

  • É uma ferramenta gerencial que ajudará na

análise de projetos, permitindo:

  • Tomadas de decisão técnicas e gerenciais;
  • Melhoria da segurança;
  • Aumento de lucros;
  • Ampliação de mercados

O que é Análise de Riscos ???

39 40