TC – Princípios básicos
Prof.º Aguinaldo Silva
Itumbiara, setembro - 2010
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Aula abordando os princípios básico da TC como: histórico; gerações e sobre o equipamento de TC
Tipologia: Notas de estudo
2011
1 / 55
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TC – Princípios básicos
Prof.º Aguinaldo Silva Itumbiara, setembro - 2010
ASPECTOS HISTÓRICOS
A TC como método de diagnóstico por meio de imagens surgiu no ano de 1971, quando foram realizadas as primeiras imagens de crânio. No entanto, essa tecnologia só foi apresentada à sociedade científica no ano de 1972 por Godfrey Hounsfield.
ASPECTOS HISTÓRICOS
Entre os principais aspectos da evolução deste método pode-se destacar: mudanças nas gerações dos equipamentos que eram acompanhadas de significativa redução nos tempos de exames. Um exame de crânio passou de mais de 1 hora para alguns segundos.
ASPECTOS HISTÓRICOS
O MÉTODO
Durante a aquisição de um corte tomográfico, enquanto o tubo gira ao redor do paciente, um feixe de radiação é emitido, incidindo nos detectores que coletam as informações obtidas a partir de múltiplas projeções.
O MÉTODO
As imagens dos equipamentos de 1ª geração era formada a partir do sinal obtido nos detectores. Cerca de 160 exposições eram realizadas ao longo de uma direção (varredura linear). Após completar esta varredura, o conjunto tubo- detectores fazia um movimento de rotação de 1° e uma nova varredura linear iniciava-se.
MATRIZ DA IMAGEM DE TC
RESOLUÇÃO DE IMAGEM
Quanto maior a quantidade de linhas e colunas melhor será a resolução da imagem.
MATRIZ DA IMAGEM DE TC
RESOLUÇÃO DE IMAGEM
Tudo é tão complicado quanto você
queira
GERAÇÕES DOS TC
PRIMEIRA GERAÇÃO
Após a primeira varredura, o tubo sofria uma rotação de 1° para iniciar nova varredura e coletar outros 160 feixes na nova projeção. Tempo de aquisição de um único corte podia chegar a cinco minutos e um estudo completo durava mais de uma hora.
GERAÇÕES DOS TC
PRIMEIRA GERAÇÃO
GERAÇÕES DOS TC
SEGUNDA GERAÇÃO
O equipamento de 2ª geração trouxe como inovação a aquisição de dados a partir de um conjunto de detectores e não mais um único como era o equipamento de 1ª geração. O feixe de RX passou a ser laminar (forma de leque) suficiente para cobrir o conjunto de detectores.
GERAÇÕES DOS TC
TERCEIRA GERAÇÃO
Nesses equipamentos, eliminou-se a varredura linear. A partir de então, os tubos mudaram do procedimento de varredura a cada grau e passaram a fazer movimentos contínuos. Os TCs de 3ª geração estão presentes em grande parte dos serviços de diagnóstico, estejam sendo gradativamente sendo substituídos pelos TC Helicoidais/ Multidectores.