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Aula prática imunologia detalhes cidados cuidados que precisa ter dentro do laboratório
Tipologia: Resumos
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS FERLAGOS Horário: NOITE Data: 0 9 / 1 2 / 2 0 2 1 Curso: Farmácia Professor(a): Cassius de Souza Disciplina : Microbiologia e Imunologia Período/Ano : 7 Alunos : JAHNMESON CARVALHO PEREIRA Aula Prática: Na natureza, os microrganismos encontram-se formando populações mistas (vários tipos de microrganismos que pertencem a um mesmo habitat). Por outro lado, o desenvolvimento da microbiologia, assim como todos os procedimentos laboratoriais para o diagnóstico, depende da obtenção de biomassa microbiana na forma de populações puras, que quando desenvolvidas/crescidas em meios de cultura denominam-se culturas puras ou axênicas (populações homogêneas quanto ao tipo de microrganismo, cultivados em meios de cultura sem a presença de outras formas de vida contaminantes). A obtenção de uma cultura pura a partir de uma cultura mista denomina-se isolamento, conseguido através da semeadura dos microrganismos na superfície de meios de cultura sólidos em placas de Petri, o que permitirá a formação de colônias (que são populações isoladas que crescem na superfície destes meios). Como todos os seres vivos, os microrganismos necessitam de nutrientes apropriados ao seu desenvolvimento, assim como condições físicas ou ambientais favoráveis. Quando cultivados em laboratório, estas necessidades devem ser respeitadas. Assim, pode-se dizer que em um ciclo natural na água, solo, ar, na nossa superfície corporal e de outros animais, etc os microrganismos conseguem sobreviver pela utilização de materiais orgânicos e inorgânicos existentes nestes ambientes. O ciclo artificial (meio de cultura) é o modo que empregamos em laboratório para cultivarmos os microrganismos. Chamamos de meio de cultura ao conjunto de substâncias necessárias ao crescimento e multiplicação dos microrganismos.
1. Isolamento bacteriano por sítio específico em meio não seletivo O ágar é um polissacarídeo obtido de um grupo de algas (normalmente Gelidium spp.). No começo do século 20, o ágar tornou-se o agente solidificante de escolha ao invés da gelatina em meios de cultura para microbiologia, pois mantém sua firmeza em temperaturas necessárias para o crescimento de muitos patógenos e geralmente é mais resistente a degradação por enzimas bacterianas Através isolamento que foi feito em meio não seletivo da bacteria no Agar Sangue, foi utilizado o bico de Bunsen, assim trasformando uma linha de proteção, para não contaminar e protegendo amostra no meio não seletivo.
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2. Plaqueamento por esgotamento em cabine de fluxo laminar em placa de TSA; Método sendo realizado vários estiramentos na placa, seguindo em três etapas; a inicial, segunda, e por fim última estria, podendo ser mais espaçada. Esse método ajuda espalhar melhor a amostra, diminuído a quantidade de bactérias no meio de cultura, fazendo crescer mais o microrganismo que possa estar na amostra. Esse procedimento foi realizado no fluxo laminar, que possui um filtro Hepa, que faz a retenção de partículas, realizando filtração no interior do ambiente, essas partículas se aderem no filtro Hepa. Deve possuir também lâmpada ultravioleta, que deve ser ligado 15 minutos antes do procedimento e 15 minutos após os procedimentos, fazendo processo de desinfecção de tudo que foi usado no laboratório. Não esquecemos de realizar a limpeza de todo ambiente e higiene das mãos, com água e sabão.
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3. Coloração de Gram; Desenvolvida pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, em 1884. Tem como fundamento o fato de que as bactérias, quando coradas por derivados próximos da rosanilina (violeta genciana, cristal-violeta, metilvioleta, etc.) e depois de tratadas pelo iodo (solução iodo- iodetada, conhecida como lugol), formam um composto de coloração escura roxa ou azul escuro. Este composto, nas bactérias Gram-positivas, é fortemente retido e não pode ser facilmente removível pelo tratamento posterior com o álcool, ao passo que nas Gram-negativas este composto é facilmente descorado pelo álcool. As bactérias Gram-positivas não se descoram facilmente pelo tratamento com o álcool. Isto se explica pelo fato dessas bactérias possuírem uma espessa parede celular (várias camadas de peptidioglicano), além de outros possíveis componentes, como: ácidos teicóicos, proteínas, polissacárides e etc. Estas substâncias não são solúveis em álcool, que parece atuar reduzindo a permeabilidade da parede, dificultando a extração (saída) do complexo CV-I (no citoplasma). A bactéria Gram-positiva permanece então com a coloração (coram-se em roxo) até o final. As bactérias Gram-negativas são descoradas pelo tratamento com o álcool. Estas bactérias possuem uma delgada camada de peptideoglicano (que não é suficiente para impedir a passagem do solvente) além de uma membrana externa rica em lipídios (lipoproteina, fosfolípides e lipídio “A” que participa do LPS). O álcool solubiliza (dissolve) estes lipídeos (muitas vezes dissolvendo membrana externa), o que contribui para um aumento da permeabilidade da parede, permitindo a remoção CV-I, descorando a célula. Finalmente, as bactérias descoradas pelo álcool, por não apresentarem contraste que permita sua visualização, são contra coradas pelo corante secundário, que é a fucsina (coram-se em rosa).
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1. J O teste imunoenzimático com “ELISA”
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS Referências Bibliográficas https://www.ufjf.br/microbiologia/files/2013/05/ROTEIRO-PARA-AULAS-PR%c3%81TICAS- bacteriologia-2019.pdf https://www.infoescola.com/microbiologia/cultura-bacteriana/ https://kasvi.com.br/bacteria-gram-positiva-gram-negativa/ https://www.infoescola.com/med
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