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Este documento aborda os tipos de manutenção, especificamente a manutenção corretiva, e os dois tipos de falhas associadas: falha potencial e falha funcional. Além disso, discute o custo elevado da manutenção corretiva em relação à manutenção preventiva.
Tipologia: Slides
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Prof. Eng.: Rogério Ludegero
Existe duas condições especificas que levam a manutenção corretiva: a) Desempenho deficiente apontado pelo acompanhamento de variáveis operacionais b) Ocorrência de falhas.
A Manutenção Corretiva Programada é aquela realizada para eliminar a falha potencial antes que ela evolua para a falha funcional. Se a falha potencial não trazer risco à segurança ou problemas de qualidade, ela pode ser programada para ser eliminada no momento em que for mais conveniente para empresa. Seja por questões de produção, custo, disponibilidade de materiais ou mão de obra.
Nesse caso, a bomba B irá entrar em operação e a manutenção para corrigir a falha da bomba A poderá ser programada de acordo com a necessidade da empresa. Apesar da falha não ser potencial, o fato de existir um equipamento reserva permite que o serviço seja programado. Nesse caso, existem uma falha funcional da bomba A, mas não existe uma falha funcional no processo de produção. Uma vez que a bomba B assumiu a função da bomba A e o processo de produção não foi interrompido de forma prolongada e o lucro cessante não foi de grande escala.
Não é novidade que a manutenção corretiva é o tipo de manutenção mais caro que existe. Esse fato se dá pelos seguintes motivos: Lucro Cessante: Maior parte do custo da manutenção corretiva. Uma vez que um equipamento deixou de operar e parou um processo produtivo, a empresa parou a atividade que faz com que entre dinheiro no caixa. Exemplos de lucro cessante: