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Este documento aborda os conceitos básicos de urgência e emergência em saúde, com foco na assistência de enfermagem a pacientes com disfunções respiratórias e no atendimento pré-hospitalar (aph). São discutidos os protocolos de manchester e a abordagem inicial ao paciente grave, além das implicações para o profissional de saúde. O texto também aborda a oxigenoterapia e a importância do acesso venoso rápido em situações de emergência.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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Profº Esp. Ari Donizeti Alves Júnior
Profº Esp. Ari Donizeti Alves Júnior
Fazem parte da estrutura do Sistema de Urgência e Emergência:
O cateterismo venoso central pode ser usado para:
As Artérias são vasos sangu íneos ricos em oxigênio (por isso o uso para a gasometria), possuem uma alta pressão e resistência vascular (por isso o uso não recomendado para a administração de medicamentos e nutrientes, por conta do risco de extravasamento), também possuem uma parede mais espessa. Vale ressaltar que o sangue arterial sai do coração para oxigenar e nutrir órgãos e tecidos, assim ele é fortemente influenciado pela contração card íaca, ou seja, o fluxo dos vasos arteriais pode ser usado para monitorar a Pressão Arterial, que nada mais é que uma medição da sí stole (fase de contração cardí aca) e diástole (fase de relaxamento cardí aco).
Usualmente, encontram-se no mercado três tipos básicos de dispositivos especialmente desenhados para o acesso venoso profundo.
1. Dispositivos “plástico sobre a agulha” - O cateter veste uma agulha de menor calibre e mais longa. O vaso é puncionado e o cateter é avançado com suaves movimentos de rotação para dentro do mesmo, até o comprimento desejado;
A escolhas da técnica a ser utilizada e a do vaso a ser puncionado e canulado devem-se basear na condição clí nica do paciente, experiência do executor e indicação para a inserção. No entanto, principalmente nos casos de punção das VJI ou VSC, dá-se preferência ao lado direito. Frequentemente, a seguinte lista de sí tios preferenciais é indicada pela maioria dos autores, levando-se em consideração uma combinação de fatores, tais como: facilidade de inserção, razões de utilização e menor risco de complicações:
Pacientes com doença pulmonar podem ter baixos ní veis de oxigênio em seu corpo e, à s vezes, precisam usar oxigênio extra (suplementar) para trazer seus ní veis de oxigênio a um patamar saudável. Adultos e crianças com doenças pulmonares como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP), ou displasia broncopulmonar (DBP) podem precisar dessa terapia. O oxigênio extra protege seus corpos dos efeitos dos baixos ní veis de oxigênio, ajudando- os a ter uma função melhor e permitindo que se mantenham mais ativos. A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio para suprir uma deficiência do paciente, que pode ocorrer por diversos motivos. O oxigênio é somente (21%) do ar ambiente que respiramos. Isso é suficiente para pessoas em condições fí sicas normais, mas para aquelas que possuem alguma deficiência pulmonar não é.