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Atlas Pluviométrico de Bauru/SP: Equações I-D-F, Manuais, Projetos, Pesquisas de Hidráulica

Este documento técnico apresenta a equação intensidade-duração-frequência (idf) para o município de bauru/sp, utilizando dados da estação pluviográfica bauru-pdv. O estudo é crucial para o dimensionamento de estruturas de drenagem pluvial e o aproveitamento dos recursos hídricos, considerando a frequência de eventos de precipitação. O documento também aborda a metodologia utilizada para a definição da equação idf e fornece um exemplo prático de aplicação.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2014

Compartilhado em 03/04/2025

laura-neves-de-alencar
laura-neves-de-alencar 🇧🇷

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Município: Bauru
Código DAEE: D6-036R
ATLAS
PLUVIOMÉTRICO
DO BRASIL
Equações Intensidade-Duração-Frequência
2014
Estado: São Paulo
Estação Pluviográfica: Bauru-PDV
Código ANA: 02249012
PROGRAMA GESTÃO ESTRATÉGICA DA
GEOLOGIA, DA MINERAÇÃO E DA
T R A N S F O R M A Ç Ã O M I N E R A L
LEVANTAMENTOS DA GEODIVERSIDADE
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Município: Bauru

Código DAEE: D6-036R

ATLAS

PLUVIOMÉTRICO

DO BRASIL

Equações Intensidade-Duração-Frequência

Estado: São Paulo

Estação Pluviográfica: Bauru-PDV

Código ANA: 02249012

PROGRAMA GESTÃO ESTRATÉGICA DA

GEOLOGIA, DA MINERAÇÃO E DA

T R A N S F O R M A Ç Ã O M I N E R A L

LEVANTAMENTOS DA GEODIVERSIDADE

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO MINERAL

CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

PROGRAMA GESTÃO ESTRATÉGICA DA GEOLOGIA, DA

MINERAÇÃO E DA TRANSFORMAÇÃO MINERAL

LEVANTAMENTOS DA GEODIVERSIDADE

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS

GRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO

ATLAS PLUVIOMÉTRICO DO BRASIL

EQUAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA

Município: Bauru/SP

Estação Pluviográfica: Bauru-PDV

Código: DAEE D6-036R/ ANA 02249012

TERESINA,PI
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTRO DE ESTADO

Edison Lobão

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Márcio Pereira Zimmermann

SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERAL

Carlos Nogueira da Costa Junior

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM/SGB)
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente

Carlos Nogueira da Costa Junior

Vice-Presidente

Manoel Barreto da Rocha Neto

Conselheiros

Ladice Peixoto

Luiz Gonzaga Baião

Jarbas Raimundo de Aldano Matos

Osvaldo Castanheira

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor-Presidente

Manoel Barreto da Rocha Neto

Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial

Thales de Queiroz Sampaio

Diretor de Geologia e Recursos Minerais

Roberto Ventura Santos

Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento

Antônio Carlos Bacelar Nunes

Diretor de Administração e Finanças

Eduardo Santa Helena

RESIDÊNCIA DE TERESINA

Francisco das Chagas Lages Correia Filho

Chefe da Residência

Carlos Antonio da Luz

Assistente de Hidrologia e Gestão Territorial

Elizangela Soares Amaral

Assistente de Geologia e Recursos Minerais

Francisca de Paula da Silva Braga

Assistente de Relações Institucionais e Desenvolvimento

Thiago Moraes Sousa

Assistente de Administração e Finanças

PROJETO ATLAS PLUVIOMÉTRICO DO BRASIL

Departamento de Hidrologia

Frederico Cláudio Peixinho

Departamento de Gestão Territorial

Cássio Roberto da Silva

Divisão de Hidrologia Aplicada

Achiles Eduardo Guerra Castro Monteiro

Coordenação Executiva

Eber José de Andrade Pinto

Coordenadores Regionais do Projeto

Andressa Macêdo Silva de Azambuja - Sureg/BE

José Alexandre Moreira Farias - REFO

Karine Pickbrenner - Sureg/PA

Equipe Executora

Adriana Burin Weschenfelder - Sureg/PA

Jean Ricardo da Silva do Nascimento - RETE

José Alexandre Moreira Farias - REFO

Margarida Regueira da Costa - Sureg/RE

Osvalcélio Merês Furtunato - Sureg/SA

Vanesca Sartorelli Medeiros - Sureg/SP

APRESENTAÇÃO

O projeto Atlas Pluviométrico é uma ação dentro do programa Gestão Estratégica da

Geologia, da Transformação Mineral que tem por objetivo reunir, consolidar e organizar as

informações sobre chuvas obtidas na operação da rede hidrometeorológica nacional.

Dentre os vários objetivos do projeto Atlas Pluviométrico, destaca-se, a definição das

relações intensidade-duração-frequência (IDF). Essas relações serão estabelecidas para os

pontos da rede hidrometeorológica nacional que dispõe de registros contínuos de chuva, ou

seja, estações equipadas com pluviógrafos ou estações automáticas.

Entretanto, em localidades nas quais existem somente pluviômetros, ou seja, não

existem registros contínuos das precipitações, obtidos com pluviógrafos ou estações

automáticas, as relações IDF serão estabelecidas a partir da desagregação das precipitações

máximas diárias.

As relações IDF são importantíssimas na definição das intensidades de precipitação

associadas a uma frequência de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de

diversas estruturas de drenagem pluvial ou de aproveitamento dos recursos hídricos. Também

podem ser utilizadas de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de

precipitação ocorrido, definindo se o evento foi raro ou ordinário.

Na definição das relações IDF foram priorizados os municípios onde serão mapeadas,

pela CPRM-Serviço Geológico do Brasil, as áreas suscetíveis a movimentos de massa e

enchentes.

Este relatório, que acompanhará a carta municipal de suscetibilidade, apresenta a

equação IDF estabelecida para o município de Bauru / SP onde foram utilizados os registros

contínuos da estação pluviográfica Bauru-PDV, código DAEE D 6 - 03 6R.

1 - INTRODUÇÃO

A equação definida pode ser utilizada no município de Bauru / SP.

O município de Bauru está localizado no Estado de São Paulo, na microrregião de

Bauru, dentro da mesorregião de Bauru, fazendo fronteira com os municípios de Arealva,

Reginopólis, Piratininga, Agudos, Pederneiras, Duartina e Avaí. O município de Bauru / SP

possui área aproximada de 667,684 km² (IBGE). O distrito sede localiza-se a uma altitude de

526 metros. Apresenta uma população de 343.937 habitantes (IBGE, 2010), e população

estimada para 201 3 de 362.062 habitantes.

A estação Bauru-PDV, cuja responsabilidade e operação é do FCTH/DAEE-SP,

apresenta código DAEE D6-036R. Está localizada na Latitude 22 ° 19 ' 00 S e Longitude

49 ° 02 ' 00 W, no município de Bauru/SP. A Figura 01 apresenta a localização do município e da

estação.

Figura 01 – Localização do Município e da Estação Pluviométrica. (Fontes: Wikipédia e

Google Earth, 201 4 )

A Tabela 01 apresenta as intensidades, em mm/h, calculadas para várias durações e

diferentes tempos de retorno. Enquanto que na Tabela 02 constam as respectivas alturas de

chuva, em mm, para as mesmas durações e os mesmos tempos de retorno.

Tabela 01 – Intensidade da chuva em mm/h

Duração

da Chuva

Tempo de Retorno, T (anos)

2 5 10 15 20 25 30 40 50 55 60 65 70 75

5 Minutos 136,73 161,69 183,55 197,68 208,37 217,05 224,42 236,55 246,40 250,74 254,76 258,52 262,05 265,

10 Minutos 110,03 130,12 147,71 159,09 167,68 174,67 180,60 190,36 198,29 201,78 205,02 208,04 210,88 213,

15 Minutos 92,82 109,76 124,61 134,20 141,45 147,35 152,35 160,58 167,27 170,22 172,95 175,50 177,90 180,

3 0 Minutos 64,65 76,45 86,79 93,47 98,52 102,63 106,11 111,84 116,51 118,55 120,46 122,23 123,90 125,

45 Minutos 50,50 59,72 67,79 73,01 76,96 80,17 82,89 87,37 91,01 92,61 94,10 95,48 96,79 98,

1 HORA 41,85 49,49 56,19 60,51 63,79 66,44 68,70 72,41 75,43 76,75 77,99 79,14 80,22 81,

2 HORAS 25,80 30,50 34,63 37,30 39,31 40,95 42,34 44,63 46,49 47,31 48,07 48,77 49,44 50,

3 HORAS

19,16 22,65 25,71 27,70 29,19 30,41 31,44 33,14 34,52 35,13 35,69 36,22 36,71 37,

4 HORAS 15,44 18,26 20,73 22,33 23,53 24,51 25,34 26,71 27,83 28,32 28,77 29,20 29,59 29,

8 HORAS

9,10 10,76 12,21 13,15 13,86 14,44 14,93 15,74 16,39 16,68 16,95 17,20 17,43 17,

14 HORAS 5,90 6,97 7,91 8,52 8,99 9,36 9,68 10,20 10,63 10,81 10,99 11,15 11,30 11,

20 HORAS

4,46 5,28 5,99 6,45 6,80 7,09 7,33 7,72 8,05 8,19 8,32 8,44 8,56 8,

24 HORAS 3,87 4,58 5,20 5,60 5,90 6,15 6,35 6,70 6,98 7,10 7,21 7,32 7,42 7,

Tabela 02 – Altura de chuva em mm

Duração

da Chuva

Tempo de Retorno, T (anos)

2 5 10 15 20 25 30 40 50 55 60 65 70 75

5 Minutos 11,4 13,5 15,3 16,5 17,4 18,1 18,7 19,7 20,5 20,9 21,2 21,5 21,8 22,

10 Minutos 18,3 21,7 24,6 26,5 27,9 29,1 30,1 31,7 33 33,6 34,2 34,7 35,1 35,

15 Minutos 23,2 27,4 31,2 33,6 35,4 36,8 38,1 40,1 41,8 42,6 43,2 43,9 44,5 45

3 0 Minutos 32,3 38,2 43,4 46,7 49,3 51,3 53,1 55,9 58,3 59,3 60,2 61,1 62 62,

45 Minutos 37,9 44,8 50,8 54,8 57,7 60,1 62,2 65,5 68,3 69,5 70,6 71,6 72,6 73,

1 HORA 41,9 49,5 56,2 60,5 63,8 66,4 68,7 72,4 75,4 76,8 78 79,1 80,2 81,

2 HORAS 51,6 61 69,3 74,6 78,6 81,9 84,7 89,3 93 94,6 96,1 97,5 98,9 100,

3 HORAS 57,5 68 77,1 83,1 87,6 91,2 94,3 99,4 103,6 105,4 107,1 108,7 110,1 111,

4 HORAS 61,8 73 82,9 89,3 94,1 98,1 101,4 106,9 111,3 113,3 115,1 116,8 118,4 119,

8 HORAS 72,8 86,1 97,7 105,2 110,9 115,5 119,4 125,9 131,1 133,4 135,6 137,6 139,5 141,

14 HORAS 82,5 97,6 110,8 119,3 125,8 131 135,5 142,8 148,8 151,4 153,8 156,1 158,2 160,

20 HORAS 89,3 105,6 119,9 129,1 136,1 141,7 146,6 154,5 160,9 163,7 166,4 168,8 171,1 173,

24 HORAS 92,9 109,9 124,7 134,3 141,6 147,5 152,5 160,7 167,4 170,4 173,1 175,7 178,1 180,

3 – EXEMPLO DE APLICAÇÃO

Suponha que em um determinado dia, em Bauru foi registrada uma chuva de 45 mm

com duração de 15 minutos, a qual gerou vários problemas no sistema de drenagem pluvial

da cidade. Qual é o tempo de retorno dessa precipitação?

Resp: Inicialmente, para se calcular o tempo de retorno será necessária a inversão da

equação 01. Dessa forma temos:

𝑇 = [

𝑖(𝑡+𝑐)

𝑑

𝑎

]

1

𝑏

A intensidade da chuva registrada é a altura da chuva dividida pela duração, ou seja,

45 mm dividido por 0,25 h é igual a 180 mm/h. Substituindo os valores na equação 03 temos:

𝑇 = [

0 , 7881

]

1

0 , 1830

O tempo de retorno de 74,6 anos corresponde a uma probabilidade de que esta

intensidade de chuva seja igualada ou superada em um ano qualquer de 1, 34 %, ou

O tempo de retorno do evento ocorrido, 74,6 anos, é superior aos tempos de retorno

utilizados no dimensionamento do sistema de drenagem de Bauru, isto explica os transtornos

gerados no sistema de drenagem pluvial da cidade.

4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PINTO, E. J. A. Metodologia para definição das equações Intensidade-Duração-Frequência do

Projeto Atlas Pluviométrico. CPRM. Belo Horizonte. Mar, 2013.

CETESB. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. 3ª ed, São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1986.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. Cidades. Disponível em:

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=350600&search=sao-

paulo|bauru. Acesso em: Março de 2014.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. Disponível em:

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=350600&idtema=1&searc

h=sao-paulo|bauru|censo-demografico-2010:-sinopse-. Acesso em: Março de 2014.

PFAFSTETTER, O. Chuvas Intensas no Brasil. 2ª ed. DNOS, 1982.

TABORGA, J. T. Práticas Hidrológicas. TRANSCON Consultoria Técnica Ltda. Rio de Janeiro, RJ,

WIKIPEDIA, 201 4. Ficheiro – São Paulo - Município de Bauru. Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bauru_(S%C3%A3o_Paulo). Acesso em: Março de 2014.

DATA

INICIO

5

MIN

DATA

INICIO

10

MIN

DATA

INICIO

15

MIN

DATA

INICIO

30

MIN

DATA

INICIO

45

MIN

18/11/1984 6,7 24/10/1982 12,8 27/02/1975 16 04/03/1976 23,3 01/01/1976 26,

03/12/1977 6,5 31/10/1979 12,61 31/03/1973 15,8 28/01/1976 23,11 10/04/1975 26,

31/03/1973 6,41 20/11/1981 12,6 20/02/1976 15,7 13/01/1983 23,1 15/01/1987 26

24/10/1982 6,4 07/01/1985 12,43 21/01/1983 15,51 20/12/1992 23 27/02/1983 25,

30/01/1972 6,32 16/04/1981 12,42 16/04/1981 15,5 20/11/1981 22,9 11/12/1994 25,

31/10/1979 6,31 21/11/1981 12,41 04/04/1985 15,4 01/01/1976 22,8 14/11/1983 25,

20/11/1981 6,3 16/12/1982 12,4 28/01/1976 15,31 15/01/1987 22,72 11/01/1982 25,

16/12/1982 6,23 21/01/1983 12,3 10/01/1978 15,3 16/02/1993 22,71 02/12/1980 25,

25/04/1992 6,22 30/11/1975 12,2 06/12/1984 15,1 24/12/1995 22,7 31/10/1979 25,

21/11/1981 6,21 10/01/1978 12,11 01/01/1990 22,5 21/01/1983 25,

16/04/1981 6,2 02/12/1984 12,1 01/12/1992 22,4 21/01/1972 25,

10/01/1978 6,12 17/12/1986 22,3 22/01/1995 25,

30/11/1975 6,11 04/04/1985 22,2 16/04/1981 24,

02/12/1984 6,1 01/12/1980 22,1 02/11/1983 24,

12/12/1980 22,01 05/11/1987 24,

09/12/1991 22 10/01/1982 24,

06/01/1996 24,

09/12/1991 24,

24/10/1982 23,

17/12/1986 23,

DATA INICIO 1 HORA DATA INICIO 2 HORAS DATA INICIO 3 HORAS DATA INICIO 4 HORAS

13/02/1973 73,1 13/02/1973 83,1 13/02/1973 89 27/01/1976 96,

24/02/1975 65,1 29/01/1979 77,7 07/01/1996 84,1 13/02/1973 94,

03/02/1995 63,7 07/01/1996 70,6 29/01/1979 81,8 07/01/1996 88,

27/01/1976 58,5 03/02/1995 68,4 27/01/1976 72,8 03/01/1987 84,

07/01/1996 57 03/10/1972 67,8 22/12/1983 70,6 29/01/1979 81,

29/01/1979 55 27/01/1976 67 03/10/1972 70,1 30/11/1975 75,

27/01/1984 54,1 24/02/1975 66,1 03/02/1995 68,4 22/12/1983 74,

03/10/1972 53,8 22/12/1983 65,4 24/02/1975 66,7 03/10/1972 72,

20/03/1993 52,8 30/01/1972 64 30/11/1975 64,3 03/12/1977 69,

06/10/1983 52 19/02/1983 61,01 19/02/1983 63,8 03/02/1995 68,

18/02/1980 48,6 03/01/1987 61 03/12/1977 61,6 19/02/1983 67,

19/02/1983 47,9 27/01/1984 56,31 03/01/1987 61 24/02/1975 67,

22/01/1994 47,7 20/03/1993 54 27/01/1984 56,5 07/06/1983 62

30/01/1972 46,6 18/02/1980 53,4 05/11/1987 56,3 18/02/1980 59,

10/03/1972 43,9 03/12/1977 53,21 18/02/1980 55,9 23/01/1972 57,

11/01/1996 42,51 06/10/1983 53,2 20/03/1993 55,5 06/04/1985 57,

06/04/1985 42,5 10/03/1972 50,4 06/10/1983 55,2 27/01/1984 56,

24/11/1980 42,3 21/11/1981 49,6 21/11/1981 54,5 13/01/1983 56,

03/01/1987 42 20/12/1992 48,8 06/04/1985 52,6 21/11/1981 56,

12/12/1994 41,7 24/11/1980 48,5 23/01/1972 51,72 16/07/1978 56

31/03/1973 41 06/04/1985 47,8 07/06/1983 51,71 06/10/1983 55,

22/12/1983 39,91 23/01/1972 46,1 10/03/1972 51,7 22/12/1991 54

16/02/1986 39,9 05/11/1987 45,8 16/07/1978 51,2 11/10/1971 52,

11/12/1989 39 24/11/1992 44,2 24/11/1980 49,71 10/03/1972 51,

24/11/1992 37,9 31/03/1973 43,6 13/01/1983 48,9 24/11/1980 51,

13/01/1983 37,6 11/01/1996 43,38 22/12/1991 47,5 25/02/1982 50,

30/01/1982 37,31 13/01/1983 43,1 20/12/1979 46,5 17/05/1978 48,

20/12/1979 37,3 20/12/1979 42,6 25/02/1982 46,4 15/02/1998 48,

07/06/1983 37,2 16/02/1986 42,3 02/12/1980 45,7 10/01/1978 48,

10/12/1975 36,9 12/12/1994 41,76 17/05/1978 44,8 02/12/1980 47,

03/11/1985 36,41 30/11/1975 41,31 24/11/1992 44,2 20/12/1979 47,

10/01/1978 36,4 07/06/1983 41,3 16/02/1986 44,06 05/05/1979 46,

06/12/1984 36,3 30/01/1982 40,8 04/04/1985 44 24/01/1989 46,

17/02/1994 36,2 22/12/1991 40,6 10/01/1978 43,9 25/12/1981 45,

24/12/1995 36,1 10/01/1978 40,4 02/11/1983 43,7 04/04/1985 45,

23/01/1972 36,01 02/12/1980 39,9 31/03/1973 43,6 02/11/1983 44,

02/04/1978 36 25/04/1992 39,6 11/01/1996 43,38 22/01/1981 44,

15/01/1981 33,9 06/12/1984 38,81 12/12/1994 41,92 24/11/1992 44,

DATA INICIO 1 HORA DATA INICIO 2 HORAS DATA INICIO 3 HORAS DATA INICIO 4 HORAS

ANEXO II

RELAÇÕES ENTRE AS ALTURAS DE PRECIPITAÇÕES DE DIFERENTES DURAÇÕES (Pd1/Pd2)

Tempos de Retorno de 2 a 100 anos

Relação

5 min/10 min

Relação

10 min/15 min

Relação

15 min/30 min

Relação

30 min/45 min

Relação

4 5 min/1h

Máxima 0,71 0,80 0,69 0,85 0,

Mínima 0,60 0,80 0,67 0,82 0,

Média 0,69 0,80 0,68 0,83 0,

Mediana 0,70 0,80 0,68 0,83 0,

Relação

1 h/2h

Relação

2 h/ 3 h

Relação

3 h/4h

Relação

4 h/ 8 h

Relação

8h/14h

Relação

14 h/2 0 h

Relação

20 h/24h

Máxima 0,86 0,95 0,94 0,95 0,90 1,00 1,

Mínima 0,85 0,93 0,91 0,88 0,82 0,87 0,

Média 0,85 0,94 0,92 0,90 0,84 0,90 1,

Mediana 0,85 0,94 0,92 0,89 0,83 0,89 0,

RELAÇÕES ENTRE AS ALTURAS DE PRECIPITAÇÕES DE DIFERENTES DURAÇÕES (Pd/P1hora)

Tempos de Retorno de 2 a 100 anos

Relação

5 min/1h

Relação

1 0 min/1h

Relação

15 min/1h

Relação

30 min/1h

Relação

4 5 min/1h

Máxima 0,28 0,42 0,53 0,77 0,

Mínima 0,25 0,39 0,49 0,73 0,

Média 0,27 0,40 0,50 0,73 0,

Mediana 0,28 0,40 0,49 0,73 0,

RELAÇÕES ENTRE AS ALTURAS DE PRECIPITAÇÕES DE DIFERENTES DURAÇÕES (Pd/P24horas)

Tempos de Retorno de 2 a 100 anos

Relação

1h/24h

Relação

2 h/24h

Relação

3 h/24h

Relação

4 h/24h

Relação

8 h/24h

Relação

14 h/24h

Relação

20 h/24h

Máxima 0,65 0,76 0,81 0,86 0,91 1,02 1,

Mínima 0,46 0,55 0,58 0,64 0,72 0,86 0,

Média 0,49 0,58 0,62 0,67 0,75 0,89 1,

Mediana 0,48 0,57 0,60 0,65 0,73 0,88 0,

ATLAS PLUVIOMÉTRICO DO BRASIL

ENDEREÇOS

O projeto Atlas Pluviométrico é uma ação

dentro do programa de Gestão Estratégica da

Geologia, da Mineração e da Transformação

Mineral que tem por objetivo reunir, consolidar

e organizar as informações sobre chuvas

o b t i d a s n a o p e r a ç ã o d a r e d e

hidrometeorológica nacional. Dentre os vários

objetivos do projeto Atlas Pluviométrico,

destaca-se a definição das relações

intensidade-duração-frequência (IDF).

As relações IDF são importantíssimas na

definição das intensidades de precipitação

associadas a uma frequência de ocorrência, as

quais serão utilizadas no dimensionamento de

diversas estruturas de drenagem pluvial ou de

aproveitamento dos recursos hídricos.

Também podem ser utilizadas de forma

inversa, ou seja, estimar a frequência de um

evento de precipitação ocorrido, definindo se o

evento foi raro ou ordinário.

www.cprm.gov.br

Sede

SGAN- Quadra 603 – Conjunto J – Parte A – 1º

andar

Brasília – DF – CEP: 70830-

Tel: 61 2192-

Fax: 61 3224-

Escritório Rio de Janeiro

Av Pasteur, 404 – Urca

Rio de Janeiro – RJ Cep: 22290-

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Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial

Tel: 61 3223-1059 - 21 2295-

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Departamento de Gestão Territorial

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Diretoria de Relações Institucionais e

Desenvolvimento

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Residência de Teresina

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Teresina - PI - CEP: 64001-

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