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Atividade toyotismo P1 - aula 5, Provas de Gestão da Qualidade

Respostas em amarelo, todas corretas e com correção no artigo

Tipologia: Provas

2020

Compartilhado em 21/12/2021

samuelfh
samuelfh 🇧🇷

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS
Façam a leitura do artigo: O toyotismo e a concepção do paradigma da produção
flexível e da qualidade total (MAGNONI JÚNIOR, Lourenço) e responda as questões
relacionadas abaixo:
1) Os acontecimentos que determinaram a origem e a evolução do toyotismo na década de
50 do século XX no Japão foram:
a) Destruição econômica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra
Mundial e a sufocante concorrência da União Europeia;
b) Destruição econômica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra
Mundial e a sufocante concorrência norte-americana;
c) Destruição econômica, ambiental e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra
Mundial e a sufocante concorrência norte-americana;
d) Destruição científica e tecnológica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da
Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência norte-americana;
e) Destruição econômica, estrutural e o enriquecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra
Mundial e a sufocante concorrência norte-americana.
2) A montadora Toyota desenvolve, adapta e modifica o taylorismo/fordismo, dando origem
à “filosofia do toyotismo”, implantada progressivamente entre as décadas de 1950 e 1970,
passando a ser um marco de ruptura entre a rigidez taylorista/fordista e o sistema flexível,
que foi viabilizado graças:
a) ao advento das novas tecnologias oriundas da segunda revolução industrial, científica e
tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação)
sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais da África;
b) ao advento das novas tecnologias oriundas da primeira revolução industrial, científica e
tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação)
sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais dos EUA;
c) ao advento das novas tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e
tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação)
sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais do planeta;
d) ao advento das novas tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e
tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de engenharia (estruturação) sobre
a produção e o trabalho nas principais regiões industriais da Europa;
e) ao advento das tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e tecnológica,
desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação) sobre a
produção e o trabalho nas principais regiões industriais da Ásia.
3) Coriat (1992), fala em quatros fases que levaram ao advento do toyotismo. São elas:
a) A primeira foi a introdução, na indústria automobilística japonesa, da experiência do ramo
químico, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com
várias máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira,
aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação
das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban;
b) A primeira foi a introdução, na indústria metalúrgica japonesa, da experiência do ramo têxtil,
dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias
máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando
a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de
gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban;
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS Façam a leitura do artigo: O toyotismo e a concepção do paradigma da produção flexível e da qualidade total (MAGNONI JÚNIOR, Lourenço) e responda as questões relacionadas abaixo: 1) Os acontecimentos que determinaram a origem e a evolução do toyotismo na década de 50 do século XX no Japão foram: a) Destruição econômica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência da União Europeia; b) Destruição econômica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência norte-americana; c) Destruição econômica, ambiental e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência norte-americana; d) Destruição científica e tecnológica, estrutural e o empobrecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência norte-americana; e) Destruição econômica, estrutural e o enriquecimento do Japão em decorrência da Segunda Guerra Mundial e a sufocante concorrência norte-americana. 2) A montadora Toyota desenvolve, adapta e modifica o taylorismo/fordismo, dando origem à “filosofia do toyotismo”, implantada progressivamente entre as décadas de 1950 e 1970, passando a ser um marco de ruptura entre a rigidez taylorista/fordista e o sistema flexível, que foi viabilizado graças: a) ao advento das novas tecnologias oriundas da segunda revolução industrial, científica e tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação) sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais da África; b) ao advento das novas tecnologias oriundas da primeira revolução industrial, científica e tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação) sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais dos EUA; c) ao advento das novas tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação) sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais do planeta; d) ao advento das novas tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de engenharia (estruturação) sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais da Europa; e) ao advento das tecnologias oriundas da terceira revolução industrial, científica e tecnológica, desencadeando desta forma, um amplo processo de reengenharia (reestruturação) sobre a produção e o trabalho nas principais regiões industriais da Ásia. 3) Coriat (1992), fala em quatros fases que levaram ao advento do toyotismo. São elas: a) A primeira foi a introdução, na indústria automobilística japonesa, da experiência do ramo químico, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban; b) A primeira foi a introdução, na indústria metalúrgica japonesa, da experiência do ramo têxtil, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban;

c) A primeira foi a introdução, na indústria automobilística japonesa, da experiência do ramo têxtil, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban; d) A primeira foi a introdução, na indústria automobilística japonesa, da experiência do ramo têxtil, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao cinco zeros; e) A primeira foi a introdução, na indústria automobilística japonesa, da experiência do ramo têxtil, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente poucas máquinas. A segunda foi a necessidade de a empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. A terceira foi a importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA, que deram origem ao Kanban. 4) Contextualize a reengenharia imposta pela flexibilização toyotista. R: Foi um sistema alternativo ao Fordismo, criado pelos japoneses para se adaptar à realidade do período pós-guerra. Em comparação com outros países, o espaço geográfico e o mercado consumidor dos japoneses eram menores. A premissa básica é produzir e armazenar produtos suficientes para consumo de acordo com a demanda, na redução do desperdício, reduzindo os custos de produção e aumentando os lucros. 5) Como podemos caracterizar o método kanban, qual é o seu principal objetivo e método de funcionamento. R: É um sistema de controle e gestão do processo produtivo em empresas e projetos, utilizando cartões coloridos de cores e tamanhos variados para especificar e atribuir tarefas, também conhecido como gestão visual. Dessa forma é possível saber quais tarefas precisam ser feitas, estão sendo feitas e as que foram concluídas, estão sendo executadas e entregues, assim como observado na linha de produção. Seu objetivo é aumentar eficiência da produção, otimizar sistemas de movimentação e de produção, melhorar as realizações de tarefas e auxiliar na conclusão de demandas. 6) O toyotismo como nova concepção de organização do mundo do trabalho, da produção e de gestão das empresas, com o intuito de credenciar o Japão para assumir uma posição de ponta na economia mundial, introduz, numa velocidade alucinante, a automação e racionalização do trabalho. Sendo assim, a Toyota decompôs o trabalho de suas fábricas em quatro operações. São elas: a) Transporte, produção propriamente dita, estocagem e controle do trabalho no chão da fábrica; b) Transporte, produção propriamente dita, estocagem e controle de processo; c) Planejamento, produção propriamente dita, estocagem e controle de qualidade; d) Transporte, produção propriamente dita, estocagem e controle de qualidade; e) Transporte, produção propriamente dita, inspeção e controle de qualidade; 7) O cinco 5’s é um programa que nos dias atuais vem ganhando dimensão nas empresas com o objetivo de eliminar desperdícios, diminuir custos, evitar quebras, acidentes, melhorar a organização, limpeza e saúde, proporcionando segundo a filosofia toyotista, um

c) Elevar os níveis de produtividade, eliminando os desperdícios, ajustando à produção a demanda, suprimindo estoques e dificultando a comunicação entre os setores produtivos com as técnicas do just in time ; d) Elevar os níveis de produtividade, eliminando os desperdícios, ajustando à produção a demanda, suprimindo estoques e aumentando a comunicação entre os setores administrativos com as técnicas do just in time ; e) Elevar os níveis de gastos, eliminando os desperdícios, ajustando à produção a demanda, suprimindo estoques e aumentando a comunicação entre os setores produtivos com as técnicas do just in time. 12) A filosofia just in time desenvolvida pela Toyota tem como objetivo: a) Controlar a produção, combatendo em todas as suas etapas, os desperdícios de mão de obra e de matéria-prima e, também, derrubar as barreiras que impedem as pessoas de terem “orgulho” pelo trabalho; b) Otimizar a gestão, combatendo em todas as suas etapas, os desperdícios de mão de obra e de matéria- prima e, também, derrubar as barreiras que impedem as pessoas de terem “orgulho” pelo trabalho; c) Otimizar a produção, combatendo em todas as suas etapas, os desperdícios de mão de obra e de matéria-prima e, também, derrubar as barreiras que impedem as pessoas de terem “desânimo” pelo trabalho; d) Otimizar a produção, incentivando em todas as suas etapas, os desperdícios de mão de obra e de matéria-prima e, também, derrubar as barreiras que impedem as pessoas de terem “orgulho” pelo trabalho; e) Otimizar a produção, combatendo em todas as suas etapas, os desperdícios de mão de obra e de matéria-prima e, também, derrubar as barreiras que impedem as pessoas de terem “orgulho” pelo trabalho. 13) As principais características da produção toyotista são: a) O seu ritmo acelerado para desenvolver modelos e para desenvolver novos produtos, consequência de sua flexibilidade produtiva, alcançada por meios de inovações organizacionais; b) O seu ritmo acelerado para renovar modelos e para desenvolver novos produtos, consequência de sua flexibilidade produtiva, alcançada por meios de inovações produtivas; c) O seu ritmo acelerado para renovar modelos e para desenvolver novos produtos, consequência de sua flexibilidade produtiva, alcançada por meios de inovações organizacionais; d) O seu ritmo acelerado para renovar modelos e para desenvolver novos processos, consequência de sua flexibilidade produtiva, alcançada por meios de inovações organizacionais; e) O seu ritmo lento para renovar modelos e para desenvolver novos produtos, consequência de sua flexibilidade produtiva, alcançada por meios de inovações organizacionais. 14) O just in time é usado pelas empresas como uma arma vital contra os desperdícios no processo de produção. Sendo assim, quais são as principais armas utilizadas pela filosofia “just in time” para esta batalha? R: A célula de manufatura, o kanban, o CEP (controle estatístico do Processo), o “set-up” (Preparação e ajustes de máquinas), o APG’s (Atividades de pequenos grupos) e o TPM (Manutenção produtiva total). 15) Sobre segredo do dinamismo da produção da Terceira Itália podemos dizer: a) Está no alto grau de especialização da maioria dos colaboradores, havendo poucas diferenças entre eles e seus supervisores. Os produtos fabricados são sofisticados e possuem design apurado, o que lhes permitem penetrar não só nos mercados nacionais, mas também nos internacionais; b) Está no alto grau de especialização da maioria dos operários, havendo grandes diferenças entre eles e seus supervisores. Os produtos fabricados são sofisticados e possuem design apurado, o que lhes permitem penetrar não só nos mercados nacionais, mas também nos internacionais; c) Está no baixo grau de especialização da maioria dos operários, havendo poucas diferenças entre eles e seus supervisores. Os produtos fabricados são sofisticados e possuem design apurado, o que lhes permitem penetrar não só nos mercados nacionais, mas também nos internacionais;

d) Está no alto grau de especialização da maioria dos operários, havendo poucas diferenças entre eles e seus supervisores. Os produtos fabricados são sofisticados e possuem design apurado, o que lhes permitem penetrar não só nos mercados nacionais, mas também nos internacionais; e) Está no alto grau de especialização da maioria dos operários, havendo poucas diferenças entre eles e seus supervisores. Os produtos fabricados são básicos e possuem design simples, o que lhes permitem penetrar não só nos mercados nacionais, mas também nos internacionais.