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ATIVIDADE SOBRE ABDOME COMPLETO, Exercícios de Clínica médica

Atividade completa sobre o abdome.

Tipologia: Exercícios

2021

À venda por 28/09/2021

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maria-cecilia-cavalcanti 🇧🇷

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Acadêmica: Maria Cecília Cavalcanti Paula da Silva Hora
Período: 10º
Preceptor: Edilaine
Unidade de Saúde: Hospital Municipal de Contagem
Data: 17/09/2021
_____________________________________________________________________
Questionário Abdome
1) O Abdome pode ser dividido em nove quadrantes. Descreva-os.
A região hipocondríaca direita contém:
o fígado
a vesícula biliar
o intestino delgado
o cólon ascendente
o cólon transverso
o rim direito
A região do hipocôndrio esquerdo contém:
o estômago
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Acadêmica: Maria Cecília Cavalcanti Paula da Silva Hora Período: 10º Preceptor: Edilaine Unidade de Saúde: Hospital Municipal de Contagem Data: 17/09/ _____________________________________________________________________

Questionário Abdome

1) O Abdome pode ser dividido em nove quadrantes. Descreva-os.

A região hipocondríaca direita contém:

 o fígado  a vesícula biliar  o intestino delgado  o cólon ascendente  o cólon transverso  o rim direito A região do hipocôndrio esquerdo contém:

 o estômago

 o topo do lobo esquerdo do fígado  o rim esquerdo  o baço  a cauda do pâncreas  partes do intestino delgado  o cólon transverso  o cólon descendente

Região epigástrica

 o esôfago  o estômago  o fígado  o baço  o pâncreas  os rins direito e esquerdo  os ureteres direito e esquerdo  as glândulas adrenais direita e esquerda  o intestino delgado  o cólon transverso

Região lombar esquerda

 uma porção do intestino delgado  uma parte do cólon descendente  a ponta do rim esquerdo

Região lombar direita

 a ponta do fígado  a vesícula biliar  o intestino delgado  o cólon ascendente  o rim direito

Região umbilical

 o estômago

a) Disfagia: A disfagia – ou dificuldade de deglutição – pode ser de dois tipos: Disfagia orofaríngea: uma condição que afeta a cavidade bucal e a faringe, causando dificuldade para engolir; Disfagia esofágica: condição caracterizada pela dificuldade de passagem do alimento depois do processo de deglutição. b) Odinofagia: Deglutição com dor. c) Pirose: Queimação ou desconforto nas regiões superior ou média do peito, possivelmente envolvendo o pescoço e a garganta, que pode se agravar ao deitar. d) Dispepsia: uma sensação de dor ou desconforto na parte superior do abdome; muitas vezes é recorrente. Pode ser descrita como indigestão, gases, saciedade precoce, empachamento pós-prandial, sensação de corrosão interna ou queimação. e) Esterratoreia: excesso de gordura nas fezes, indica um problema de digestão ou absorção de gordura. f) Flatulência: também chamada de flato ou gases intestinais, é uma ventosidade anal que pode ser ruidosa ou não e apresenta um cheiro fétido. Sua etiologia encontra-se nos gases que são ingeridos acidentalmente junto com os alimentos. g) Tenesmo: Tenesmo retal é uma vontade intensa de evacuar, mas a sensação é de não ocorrer esvaziamento completo ou nem ocorrer a evacuação. Pode acontecer em períodos específicos ou ser um quadro prolongado. Já o tenesmo vesical é a sensação de não esvaziar completamente a bexiga após urinar, mesmo com a bexiga vazia. h) Disenteria: é uma alteração gastrointestinal em que há aumento no número e frequência de evacuações, em que as fezes tem consistência mais mole e também há presença de muco e sangue nas fezes, além de também haver o aparecimento de dores e cólicas abdominais, sendo normalmente indicativo de lesão na mucosa intestinal. i) Constipação: consiste em dificuldades para evacuar, evacuação incompleta ou com fezes petrificadas, que na maioria dos casos é causada pela má alimentação. j) Enterorragia: corresponde à eliminação de sangue vivo, não digerido, pelo ânus, associado ou não à presença de coágulos. k) Melena: fezes muito escuras (semelhantes a alcatrão) e mal cheirosas, que contêm sangue digerido na sua composição. Dessa forma, este tipo de cocô é muito comum em pessoas que têm algum tipo de sangramento no sistema digestivo alto, ou seja, no esôfago ou no estômago.

3) Qual é a ordem das técnicas empregadas para avaliação do abdome?

A sequência do exame físico do abdome deve obedecer esta ordem:

Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tronco e abdome expostos, em ambiente com boa luminosidade e temperatura adequada. Recomendar ao paciente deitar-se com a cabeça apoiada em travesseiro, ligeiramente elevada. O profissional deve ficar à sua direita, aquecer as mãos e explicar o procedimento ao paciente.

Inspeção ;

Na inspeção observa-se a superfície da parede abdominal, contorno, presença de assimetrias, características da pele, presença de circulação colateral, forma do abdome e cicatrizes cirúrgicas

Ausculta

São descritos os sinais acústicos, utilizando-se do estetoscópio, auscultando-se os quatro quadrantes do abdome, especialmente a área central, durante dois a três minutos, com a finalidade de identificar timbre, frequência e intensidade dos movimentos hidroaéreos, além de procurar identificar a existência de sopros. Em condições patológicas os ruídos hidroaéreos podem estar com intensidade aumentada (exemplo: diarreias, hemorragias digestivas, suboclusão intestinal ou obstrução intestinal) ou diminuída ou ausente (exemplo: íleo paralítico). Os ruídos hidroaéreos podem assumir o tom metálico, nos casos de obstrução de intestino delgado.

Palpação

Deve-se proceder à palpação superficial e profunda, com objetivo de identificar alteração em vísceras, presença de tumorações, dor, resistência em parede. É importante estar atento à posição das mão, a posição dos dedos, posição do paciente, aos movimentos respiratórios do paciente, à temperatura das mãos do examinador. É importante anotar variações de sensibilidade, consistência, diâmetro, forma e mobilidade das estruturas palpadas. Durante o exame deve-se observar as seguintes características:

  • Localização: Limita o número de estruturas a considerar (exemplo: massa em quadrante superior esquerdo, considerar afecções de baço do ângulo esplênico do colón e rim esquerdo), tendo em mente a projeção dos diferentes órgãos na cavidade abdominal e pélvica e do retro peritônio nas áreas das divisões topográficas do abdômen.

5) Quais os tipos de abdome?

Abdome retraído- muito achatado no diâmetro anteroposterior, com visibilidade dos bordos costocondrais, cristas ilíacas e sínfise púbica. Ocorre em indivíduos com caquexia, especialmente naqueles com desidratação importante. Abdome globoso- apresentando distensão uniforme e regular; encontrado em indivíduos obesos, portadores de ascites, em pacientes com grande meteorismo intestinal (obstrução intestinal) e em portadores de grandes tumores abdominais. Abdome de batráquio- caracterizada por dilatação exagerada de flanco, com aumento de diâmetro lateral, ocorrendo em indivíduos com ascite e obesos com diminuição da tonicidade da musculatura de parede abdominal. Abdome em avental- caracterizado pela queda do hipogástrio sobre a sínfise púbica, ocorre em grandes obesos, associada à fraqueza da parede muscular.

6) Explique em que situações observamos ruídos hidroaéreos (RHA) ausentes, diminuídos e hiperativos?

Os Ruídos Intestinais ou Hidroaéreos (RHA) são sons normais dos intestinos que se apresentam como borbulhamentos e cliques, ocorrendo pela presença de ar que se movimenta nas alças intestinais por intermédio dos movimentos peristálticos.

Os ruídos hidroaéreos diminuídos na forma grave, há comprometimento geral do paciente que está desidratado, ansioso, hipotenso, taquicárdico e dispneico. Abdome distendido, doloroso difusamente, com sinais de irritação peritoneal.

Sons hiperativos tipo borborigmos são normais em área de projeção do estômago ou na ocorrência de gases e aumento da motilidade.

7) Qual o objetivo da percussão do abdome?

Auxilia na determinação do tamanho e localização das vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de gases, líquidos e massas. Inicia-se no quadrante inferior direito.

8) Qual o tipo de som característico a percussão do abdome?

Sons produzidos: Timpânico é o som predominante, característico sobre intestino e espaço de Traube.

Hipertimpanismo presente quando há distensão gasosa.

Maciços ou submaciços são percebidos sobre órgãos sólidos como o fígado, o baço ou sobre vísceras preenchidas por líquido ou fezes

9) Defina hepatomegalia e esplenomegalia.

Hepatomegalia é o aumento anormal do tamanho do fígado.

Esplenomegalia significa aumento do baço. Esta condição descreve um estado funcional hiperativo do baço e pode estar associada a diversas doenças. Entre suas complicações, está uma acentuada redução do número de diversas células sanguíneas, algo potencialmente fatal, merecendo uma investigação adicional e cuidadosa.

10) Como realizamos a pesquisa de ascite?

Para realizar o exame para investigação de ascite, a percussão é o método mais indicado, sendo que, inicialmente, deve-se estimar a quantidade de líquido na cavidade abdominal para determinar qual manobra será utilizada a partir da suspeita de uma ascite de grande, médio ou pequeno volume. Um paciente com ascite de grande volume, ou seja, com mais de 1.500ml, apresenta um abdomen globoso, aumento da resistência da parede abdominal e cicatriz umbilical plana ou protusa. Para confirmar a suspeita, deve-se realizar a percussão por piparote.

A percussão por piparote consiste em uma manobra em que o paciente adota a posição de decúbito dorsal e ele próprio ou um auxiliar coloca a borda cubital da mão sobre a linha mediana do abdome, fazendo uma pequena pressão para impedir a transmissão pela parede abdominal do impacto provocado pelo piparote.

Assim, o examinador se posiciona ao lado direito do paciente, repousa a mão esquerda no flanco do outro lado e começa a golpear com o indicador a face lateral do hemiabdome direito. Se houver líquido suficiente na cavidade peritoneal, a mão esquerda irá sentir os choques das ondas líquidas desencadeadas pelos piparotes, ou seja, sinal de piparote positivo. Essa manobra geralmente só é positiva em casos de ascite volumosa.

Quando o sinal do piparote é negativo, deve-se utilizar outra manobra, pois pode-se estar diante de uma ascite de médio volume, ou seja, entre 500ml e 1500ml. A manobra utilizada é a pesquisa de macicez móvel, que consiste em percutir todo o abdome com o paciente em decúbito dorsal, inicialmente, para determinar macicez

A diástase abdominal é uma condição comum depois da gravidez e consiste no afastamento dos músculos da região do abdômen e do tecido conjuntivo da região. O afastamento pode chegar a 10 cm de distância e, além de incômodos estéticos, como a flacidez na região da barriga, a diástase também pode causar dor lombar.

A hérnia epigástrica ou supra umbilical( acima da cicatriz umbilical ) é quando há fraqueza da parede abdominal, ocasionando a presença de um orifício, onde na maioria das vezes é ocupado por um tecido adiposo( gordura).

Para se certificar de que é uma diástase abdominal deve-se: Deitar de barriga para cima e pressionar os dedos indicador e médio cerca de 2 cm acima e abaixo do umbigo e contrair o abdômen, como se fosse realizar um exercício de abdominal.

O normal é que ao contrair o abdômen, os dedos saltem um pouco para cima, mas em caso de diástase os dedos não se movem, sendo possível até mesmo colocar 3 ou 4 dedos lado a lado sem que eles se movam com a contração abdominal.

14) O que se deseja avaliar na palpação do fígado? Qual a técnica utilizada?

Manobra de Lemos – Torres Técnica utilizada para palpação de fígado. Pretende- se com esta manobra determinar as características da borda hepática, quanto a sua consistência, regularidade de sua parede e forma de sua borda, presença de pontos dolorosos e determinação de massas palpáveis.

Com o paciente em decúbito dorsal e o examinador à direita do mesmo, este, coloca sua mão esquerda na região dorsal direita do paciente e faz uma tração anterior desta, a mão direita é colocada sobre o abdome, iniciando-se a palpação com movimentos ondulantes, desde a crista ilíaca direita até a borda inferior hepática direita. Fisiologicamente, a borda hepática é lisa, de consistência fibroelástica e fina.

Manobra de Mathiew - Outra técnica utilizada para palpação do fígado. Nesta, o examinador posiciona-se para à direita e de frente para os pés do paciente, estando este em decúbito dorsal. Com as mãos em garra faz-se a busca da borda hepática desde a crista ilíaca direita em direção ao rebordo costal direito, os dedos tentam entrar por baixo do rebordo costal.

15) Quais as manobras especiais para avaliar o abdome? Cite e descreva-as.

A inspeção do abdome inclui a observação de sua superfície quanto à forma e ao contorno, à simetria, a características da pele e à ocorrência de movimentos visíves na parede. Quanto ao contorno, o abdome pode apresentar-se plano, arredondado,protuberante ou escavado. A forma do abdome pode estar marcada pela presença de saliências ou de protusões localizadas que, além de alterar a simetria, podem sugerir a existênca de massas, herniações ou visceromegalias.

A pele da parede abdominal deve ser observada quanto à integridade à presença de cicatrizes, assim como outras marcas anormais como manchas, trajetos venosos dilatados e estrias.

A avaliação dos ruídos intestinais (ruídos hidroaéreos) constitui a principal finalidade da ausculta abdominal. Deve-se iniciar a ausculta pelo quadrante inferior direito e seguir em sentido horário. Os ruídos hidroaéreos devem ser descritos quanto à freqüência e intensidade.

A percussão direta ou ndireta do abdome auxilia na determinação do tamanho e da localização de vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de gases, líquidos e massas. Os sons produzidos são descritos como timpânicos ou maciços.

A palpação é realizada por meio da palpação superficial e profunda que auxiliam na determinação do tamanho, forma, posição e sensibilidade da maiora dos órgãos abdominas além de massas e acúmulo de fluidos. São considerados normais os achados de um abdome liso, de consistência macia, não tenso, não doloroso e sem órgãos aumentados ou massas.

16) Defina: a) Oliguria: redução do volume urinário para um valor abaixo de 400 mL em 24 horas. b) Anuria: é uma situação caracterizada pela ausência de produção e eliminação de urina, o que normalmente está relacionado com alguma obstrução nas vias urinárias ou ser consequência de insuficiência renal aguda. c) Poliuria: é o nome que se dá à frequência elevada na necessidade de urinar. Essa demanda aumentada para eliminação de urina é considerada uma poliúria quando excede 3 litros (adultos) ou 2 a 2,5 litros (crianças) eliminados no período de 24 horas. d) Disuria: Dor ou dificuldade para urinar. e) Urgência miccional: definida como o desejo súbito e compulsivo de urinar, é o principal sintoma da bexiga hiperativa. Além disso, existem outros três sintomas característicos da síndrome: Aumento da frequência: frequência urinária superior a 8 micções durante 24 horas. f) Polaciuria: aumento da frequência das micções, ou seja, micções com intervalos menores que o habitual. Frequentemente, associa-se à eliminação de volumes urinários menores que os de hábito.

Inspeção: aspecto da região supra-púbica quanto a abaulamentos, lesões e estomas.

Palpação: mãos em garra, aprofundando-as na expiração e deslizando em todos os sentidos, de fora para dentro, procurando delimitar a bexiga. Iniciar 2cm da sínfise púbica, bexiga vazia. (firme, lisa e indolor) –

Percussão: timpanismo (bexiga vazia) macicez (bexiga cheia).

Genital masculino: (paciente em pé com o examinador sentado à sua frente; posição supina) –

Pênis: -

Inspeção e palpação: pele - implantação pelos, lesões, alterações de cor; tamanho e forma do pênis; óstio uretral centralizado. Procurar edema localizado, nódulos ou lesões. Retrair prepúcio expondo a glande (secreções, esmegma, lesões ou inflamações). Comprimir levemente o meato urinário: visualização da porção terminal da uretra – secreções, coloração. A borda deve ser rosada e lisa. (Vermelhas, evertidas, edematosas, secreção – sugere uretrite). - Palpar toda a extensão do pênis entre o polegar e os dois primeiros dedos: normalmente liso, semi-firme e indolor; pesquisar massas tumorais, áreas de endurecimento, dor.

Escroto: (inspeção e palpação) –

Inspecionar a face anterior do escroto (afastar pênis com dorso da mão ou solicitar ao paciente que o afaste). Levante o escroto para inspecionar face posterior. Normalmente a pele é enrugada. Observar simetria ou assimetria (normal). Observar condições da pele, presença de massas, edema, tumefação (aumento – hidrocele, varicocele, por ex.) e cistos. –

Palpação dos testículos: separadamente, movimentar os testículos entre os dedos, sentir consistência e contorno, forma oval, indolor com palpação delicada, utilizando polegar e indicador. (pesquisar massas, dor, tumefação; se presente – transiluminação) – Palpação do epidídimo: forma de vírgula de cima a baixo do testículo, indolor, macio. (presença de dor, endurecimento e tumefação – pode indicar epididimite)

Palpação do cordão espermático: Em geral, tem 3 mm de diâmetro, é fino, redondo e não doloroso à palpação. (edemaciado e tortuoso – pode indicar varicocele)

18) Qual o objetivo de utilizar o método de Devoto e Israel?

Método de Devoto: posição supina. Colocar a mão espalmada oposta ao rim a ser examinado no ângulo lombocostal, elevando o flanco, e a outra mão espalmada abaixo do rebordo costal. Comprimir ambas as mãos ao mesmo tempo, procurando sentir e pinçar o pólo inferior do rim na sua descida inspiratória.

Serve para investigar tamanho, forma, consistência, superfície da pele, contorno da estrutura e dor.

Método de Israel: decúbito lateral oposto ao lado do rim a ser palpado; a perna superior deve permanecer fletida e a inferior em extensão.

Serve para investigar volume, dor, tamanho, consistência e contorno.