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DIDÁTICA E AVALIAÇÃO
INTRODUÇÃO
A presente atividade tem finalidade de auxiliar nos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, além de oferecer uma vivência prática profissional diante uma situação real. Desse modo, desafiou-se a refletir sobre os conteúdos das disciplinas Didática e avaliação, Alfabetização e letramento e Metodologia de Ensino da Matemática. Sendo assim, é realizada de modo interdisciplinar resgatando os conhecimentos consolidados. Foram contemplados conhecimentos sobre o uso da escrita no processo de Alfabertização e Letramento diante o contexto histórico da época, como as crianças adquiriam a escrita e quais os métodos que os porfessores utilizavam nas aulas. Também foram apresentados como a criança pensa, quais hipóteses que fazem ao escrtver e níveis de escrita, indeficação e reflexão sobre a avaliação diagnóstica. Posteriormente houve sugestão de atividades a serem aplicadas com as crianças a partir do nível silábico de escrita e também a postura do professor e da importancia de planejar. Dessemo modo, segue-se a concepção de avaliação de aprendizagem de acordo com a abordagem de Vasconcellos (1995, 2005 e 2010), Libâneo (2013) e outros autores que contribuíram para fundamentar essa atividade. Em seguida foi proposta uma avaliação diagnóstica para identidficar o nível de escrita das crianças em seu processo de Alfabetização. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A prática do professor sempre está em questão e reflexão no que diz a respeito da avaliação da aprendizagem. De acordo com Vasconcellos (2010) avaliar é amplo e faz parte da existência humana, onde necessita de uma reflexão crítica sobre a práitca, na maneira de analisar os avanços e dificuldades no processo a partir de uma meta e a decisão sobre qual obstáculos irá superar. Libaneo (2013) contribui na compreensão sobre as cacteristicas da avaliação onde compõe a unidade, objetivos, conteúdos e métodos, revisão do planejamneto,
desenvolver capacidade e habilidades onde atende as atividades dos alunos sendo claro e objetivo, refletir valores e expectativas do professor em relação aos alunos. Desse modo, para avaliar é preciso determinar qual deseja, ter clareza qual o aluno que pretende formar, qual função da escola e relacionar para uma formação de aluno crítico que possibilita classificar, domesticar, marginalizar, observar se houve avanços e quais dificuldades, além de estebelcer um diálogo com o aluno. Nesse sentido, é preciso destacar que a avaliação tem finalidade de “garantir a construção do conhecimento, a aprendizagem por parte dos alunos” (VASCONCELLOS, 2005, p. 46). Sendo assim, a avaliação deve ser a continuidade do planejamento onde possa corrigir caminhos, alterar os percursos para garantir o porecesso de aprendizagem dos alunos. Entende-se a partir da concepção apresentada por Vasconcellos (1995) que é necessário o professor deixar de ser autoritário na avaliação e refletir suas metodologias de maneira que atenda as necessidades de aprendizagens dos alunos. A respeito da avaliação diagnóstica, possui objetivo de determinar se os alunos possuem habilidades para alcançar os objetivos do conteúdo proposto. Desse modo, este instrumento deve indicar que o professor preveja a evolução do aluno e fornecer informações de orientação do processo formativo (ROSADO; SILVA, 1999) PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA A avaliação será estruutrada de maneira que verificará o nível da alfabetização e letramentop em crianças do º ano, em que também será produzido indicadores sobre as condições de oferta de ensino e também buscar melhoria na qualidade de ensino em consoância com as metas e políticas determinadas na Diretrizes do Plano Nacional da Educação (PNE). O plano em questão visa articular o sistema da educação, assegurar o desenvolvimento de ensino por meio de ações integradas dos poderes publicos em que conduzam a: I – Erradicação do analfabetismo; II – Universalização do atendimento escolar; III – Melhoria da qualidade do ensino;
desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo." (BNCC, 2018, p. 58). Assim, será avaliado o nível dos alunos conforme estabelece Emília Ferreiro (1999): nível pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. De acordo com a autora o primeiro nível é quando a criança não registra traços no papel com objetivo de representar sons da fala e escrita. Uma fase onde compara ao desenho. No segundo nível, a criança entende a escrita como algo que possui som. Corresponde cada sílaba da palavra com uma letra e não importa que corresponde ao som e sim a quantidade que abre a boca. No terceiro nível, representa sílaba com mais de uma letra, acrescenta ao invés de ocultar, na tentativa de apropriar sua escrita. No último nível, a criança representa uma escrita que pode ser entendia, representa som de cada palavras e estrutura o seu sistema de escrita, sabendo o que são letras, sílabas, frases e pequenos textos. CONCLUSÃO Conclui-se que a atividade integradora contribuiu para auxiliar os conhecimenos adquirir e relacionar com a prática profisisonal. Frente a isso, a reflexão sobre a avaliação de aprendizagem possibilitou compreender que o professor deve refletir sobre o que pretende avaliar, o que quer formar e qual linha de educação pretende seguir para definir seus objetivos e metas, bem como avaliar se essas práticas alcançou o que almejou. Nesse sentido, o professor no processo de Alfabetizalão e Letramento deve contemplar de maneira interdisciplinar ações pedagógicas que mobiliza atenção do aluno e que desenvolva sua aprendizagem de maneira efetiva. A avaliação por sua vez é um instrumento crucial para analisar os avançoes e dificuldades dos alunos no sentido de refletir próximos passos que concretize sua aprendizagem. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n.º 13.005, de 25 junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 25 jun. 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 18 de set. 2022 FERREIRO, Emilia. Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, 1999. 102p v.2. GOBBO, G. Formação de professores: possibilidades de trabalho com gêneros discursivos na modalidade-parlendas no processo de alfabetização. Revista Científica do UBM , v. 21, n. 41, p. 188-207, 21 mar. 2021. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013 ROSADO, António; SILVA, Catarina. Conceitos básicos sobre avaliação das aprendizagens. 1999. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança; por uma práxis transformadora. 11 ed. São Paulo: Libertad, 2010.
