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Então o garoto explicou: “Meu pai foi cortar bambus para fazer ... b) Ao chegar à cabana, o homem rico fez um trato com o filho do camponês.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
O texto a seguir foi publicado em um livro que reúne 52 histórias coletadas pelo organizador da obra em diversos países. Leia apenas as três primeiras palavras do texto. Que histórias costumam começar dessa forma?
Era uma vez um homem rico que emprestava dinheiro a todos os camponeses pobres da região, mas lhes cobrava juros exorbitantes. Como um desses camponeses lhe devia uma soma considerável, o ricaço tratou de verificar se ele possuía algo de valor que pudesse confiscar. Quando chegou à cabana do devedor, encontrou seu filho brincando no quintal. “Seus pais estão?”, perguntou. “Não, senhor’’, o menino respondeu. “Papai saiu para cortar árvores vivas e plantar árvores mortas”. E mamãe foi ao mercado vender o vento e comprar a Lua”. Sem entender patavina , o credor usou de agrados e ameaças para fazer o garoto esclarecer tal enigma, porém nada conseguiu. Então, resolveu mudar de tática: “Se me explicar essa história, prometo esquecer o que seu pai me deve. Tomo o céu e a terra por testemunhas”. ‘’O céu e a terra não falam”, o menino retrucou. “Nossa testemunha tem que ser uma criatura viva.’’ Nesse instante, uma mosca pousou no batente da porta. O homem rico apontou para ela, declarando: “Aí está nossa testemunha”. Então o garoto explicou: “Meu pai foi cortar bambus para fazer uma cerca e minha mãe foi vender leques para comprar óleo para o lampião”. O ricaço partiu, satisfeito, mas dias depois voltou para cobrar a dívida, fazendo ouvidos moucos quando o filho do camponês lhe lembrou sua recente promessa. O impasse se estabeleceu, o caso foi parar no tribunal. Na presença do juiz, o homem rico afirmou que nunca tinha visto aquele menino e, portanto, não podia ter lhe prometido coisa nenhuma. O menino, por sua vez, contou uma versão muito diferente da história. “É a palavra de um contra a palavra do outro”, suspirou o juiz, atarantado. “Não posso decidir nada sem testemunha”. “Mas nós temos uma testemunha”, disse o filho do camponês. “Uma mosca ouviu toda a conversa!”.
“Uma mosca !”, o magistrado exclamou. “Está brincando comigo, seu moleque?”. “Não, senhor. Uma mosca enorme e gorda ouviu tudo, porque estava pousada bem no nariz dele!” “Mentiroso!”, o homem rico berrou. “Ela pousou no batente da porta!” “Não interessa onde ela pousou”, o juiz decidiu. “Você fez a promessa, e portanto o pai deste garoto nada lhe deve. Caso encerrado!” Neil Philip (Org.). Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo: Companhia da Letrinhas
a) Lendo esse parágrafo, o leitor tem uma imagem positiva ou negativa do homem rico?
b) Que trecho do parágrafo dá essa ideia ao leitor?
a) Por que o homem rico foi até a cabana desse camponês?
b) Ao chegar à cabana, o homem rico fez um trato com o filho do camponês. Que trato foi esse?
a) O homem rico cumpriu sua promessa?
b) No quarto parágrafo, que palavra foi usada para referir-se ao homem?
a) A que personagem o autor refere-se com o termo “o magistrado”?
b) Para que as aspas foram usadas nesse trecho?
c) Reescreva o trecho acima, trocando as aspas por travessões.
Esse trecho poderia ser reescrito trocando-se o lhe por a ele(a) ou a você :
[...] um desses camponeses devia a ele uma soma considerável [...]
Copie somente a frase em que o lhe pode ser trocado por a ele.
a) Meu senhor, o pai deste menino não lhe deve nada!
b) A mãe olhou para a filha e lhe deu um biscoito.
c) O ricaço perguntou quem lhe devia dinheiro.
“Uma mosca!”, o magistrado exclamou. “Está brincando comigo, seu moleque?”