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atividade 2 PESQUISE E FAÇA A DEFINAÇÃO COMPLETA DE CADA ÍTEM, Exercícios de Química Clínica

atividade 2 PESQUISE E FAÇA A DEFINAÇÃO COMPLETA DE CADA ÍTEM A

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 30/09/2020

mathews-santos
mathews-santos 🇧🇷

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PESQUISE E FAÇA A DEFINAÇÃO COMPLETA DE CADA ÍTEM A
SEGUIR: (COLOQUE AS FONTES UTILIZADAS PARA RESPONDER):
A) DIABETES MELLITUS I: Essa forma de diabetes é resultado da destruição das
células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação
de anticorpos pelo próprio organismo contra as células, beta levando a
deficiência de insulina. Nesse caso podemos detectar em exames de sangue a
presença desses anticorpos que são: ICA, IAAs, GAD e IA-2. Eles estão presentes
em cerca de 85 a 90% dos casos de DM 1 no momento do diagnóstico. Em geral
costuma acometer crianças e adultos jovens, mas pode ser desencadeado em
qualquer faixa etária.
Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes
%20Mellitus%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C
%20pelas%20chamadas%20c%C3%A9lulas%20beta%20.
B) DIABETES MELLITUS II: Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria
dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina
é produzida pelas células betas pancreáticas, porém, sua ação está dificultada,
caracterizando um quadro de resistência insulínica. Isso vai levar a um aumento
da produção de insulina para tentar manter a glicose em níveis normais.
Quando isso não é mais possível, surge o diabetes. A instalação do quadro é
mais lenta e os sintomas - sede, aumento da diurese, dores nas pernas,
alterações visuais e outros - podem demorar vários anos até se apresentarem.
Se não reconhecido e tratado a tempo, também pode evoluir para um quadro
grave de desidratação e coma.
Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes%20Mellitus
%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C%20pelas%20chamadas
%20c%C3%A9lulas%20beta%20.
C) DIABETES GESTACIONAL: Atenção especial deve ser dada ao diabetes
diagnosticado durante a gestação. A ele é dado o nome de Diabetes
Gestacional. Pode ser transitória ou não e, ao término da gravidez, a paciente
deve ser investigada e acompanhada. Na maioria das vezes ele é detectado no
3o trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose. As
gestantes que tiverem história prévia de diabetes gestacional, de perdas fetais,
má formações fetais hipertensões arteriais, obesidade ou história familiar de
diabetes não deve esperar o 3º trimestre para serem testadas, já que sua
chance de desenvolverem a doença é maior.
Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes
%20Mellitus%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C
%20pelas%20chamadas%20c%C3%A9lulas%20beta%20.
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PESQUISE E FAÇA A DEFINAÇÃO COMPLETA DE CADA ÍTEM A SEGUIR: (COLOQUE AS FONTES UTILIZADAS PARA RESPONDER): A) DIABETES MELLITUS I: Essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação de anticorpos pelo próprio organismo contra as células, beta levando a deficiência de insulina. Nesse caso podemos detectar em exames de sangue a presença desses anticorpos que são: ICA, IAAs, GAD e IA-2. Eles estão presentes em cerca de 85 a 90% dos casos de DM 1 no momento do diagnóstico. Em geral costuma acometer crianças e adultos jovens, mas pode ser desencadeado em qualquer faixa etária. Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes %20Mellitus%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C %20pelas%20chamadas%20c%C3%A9lulas%20beta%20. B) DIABETES MELLITUS II: Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina é produzida pelas células betas pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. Isso vai levar a um aumento da produção de insulina para tentar manter a glicose em níveis normais. Quando isso não é mais possível, surge o diabetes. A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas - sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros - podem demorar vários anos até se apresentarem. Se não reconhecido e tratado a tempo, também pode evoluir para um quadro grave de desidratação e coma. Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes%20Mellitus %20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C%20pelas%20chamadas %20c%C3%A9lulas%20beta%20. C) DIABETES GESTACIONAL: Atenção especial deve ser dada ao diabetes diagnosticado durante a gestação. A ele é dado o nome de Diabetes Gestacional. Pode ser transitória ou não e, ao término da gravidez, a paciente deve ser investigada e acompanhada. Na maioria das vezes ele é detectado no 3o trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose. As gestantes que tiverem história prévia de diabetes gestacional, de perdas fetais, má formações fetais hipertensões arteriais, obesidade ou história familiar de diabetes não deve esperar o 3º trimestre para serem testadas, já que sua chance de desenvolverem a doença é maior. Fonte: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/#:~:text=Diabetes %20Mellitus%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,p%C3%A2ncreas%2C %20pelas%20chamadas%20c%C3%A9lulas%20beta%20.

D) INTOLERÂNCIA A LACTOSE: Intolerância à lactose é a incapacidade de digerir a lactose (açúcar do leite). O problema é resultado da deficiência ou ausência de uma enzima intestinal chamada lactase. Esta enzima possibilita decompor o açúcar do leite em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. É importante estabelecer a diferença entre alergia ao leite e intolerância à lactose. A alergia é uma reação imunológica adversa às proteínas do leite, que se manifesta após a ingestão de uma porção, por menor que seja de leite ou derivados. A mais comum é a alergia ao leite de vaca, que pode provocar alterações no intestino, na pele e no sistema respiratório (tosse e bronquite, por exemplo). Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2199-intolerancia-a- lactose#:~:text=Intoler%C3%A2ncia%20%C3%A0%20lactose %20%C3%A9%20a,para%20a%20sua%20melhor%20absor%C3%A7%C3%A3o.

E) INSULINA: Existem hoje vários tipos de insulina disponíveis para o tratamento de

diabetes e elas se diferenciam pelo tempo em que ficam ativas no corpo, pelo tempo que levam para começar a agir e de acordo com a situação do dia em que elas são mais eficientes. A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento de diabetes atualmente é desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. A insulina chamada de ‘regular’ é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado. A insulina não pode ser tomada em pílulas ou cápsulas, pois os sucos digestivos presentes no estômago interferem em sua eficácia. Com o avanço das pesquisas na área, essa realidade talvez seja viável no futuro. Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/insulina F) GLUCAGON: O glucagon, é um hormônio que faz a ação oposta da insulina, aumentando os níveis de glicose no sangue e geralmente resolve as crises graves de hipoglicemia quando a pessoa está em coma e não consegue se alimentar. No Brasil, temos só uma apresentação comercial do Glucagon cujo nome comercial é Glucagen®, fabricado pelo laboratório NovoNordisk. Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/artigos-sobre-diabetes/672- glucagon-glucagen G) CETOACIDOSE METABÓLICA: A cetoacidose diabética é definida como uma disfunção metabólica grave causada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina, associada ou não a uma maior atividade dos hormônios contra- reguladores (cortisol, catecolaminas, glucagon, hormônio do crescimento). A cetoacidose caracteriza-se clinicamente por desidratação, respiração acidótica e alteração do sensório; e laboratorialmente por: - Hiperglicemia (glicemia > 250 mg/dl); - Acidose metabólica (pH < 7,3 ou bicarbonato sérico < 15 mEq/l); - Cetonemia (cetonas totais > 3 mmol/l) e cetonúria. Alguns pacientes podem