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A Grafologia é uma ciência que estuda e analisa a caligrafia tendo como objectivo ... baixa das letras “g” e “y” que são exemplos de laços mais baixos.
Tipologia: Esquemas
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A Grafologia é uma ciência que estuda e analisa a caligrafia tendo como objectivo principal determinar estados físicos, mentais, e emocionais do escritor. Torna assim possível o conhecimento de características da personalidade e do carácter do indivíduo. Etimologicamente, a palavra é formada pelos vocábulos gregos graphein ("escrever") ou
Como instrumento de análise fornece informações preciosas sobre componentes do comportamento do autor, o potencial, as emoções, os sentimentos, as aptidões e a energia vital. Através do gesto gráfico (escrita), expressamos vivamente o nosso psiquismo. Uma prova que o acto de escrever é resultado de um comando cerebral.
A examinação de um espécime escrito é uma das bases legais para a identificação forense de um indivíduo. A aparência deste, pelo desempenho escrito do autor, é um dos veículos de tal comunicação. O escritor representa respostas aos estímulos através de sua própria escrita. Constrói assim espontaneamente partes aleatórias (curso da letra) para dar forma a desenhos padrões aprendidos (letras) que em conjunto originam a comunicação de ideias (palavras). A organização imposta a estas ideias (frases), numa uma área limitada (página), origina a observação do desígnio criativo consciente (mensagem) do indivíduo.
O acto de escrever reúne o uso de habilidades de discurso, de leitura, de composição, e de coordenação motora. Torna-se assim complicado executar paralelamente outras tarefas como exercitação motora coordenada, continuação de um diálogo, e desenvolver actividades num computador. A percepção, o movimento, e a cognição dinamicamente integrada são tarefas desenvolvidas que requerem a concentração total da atenção.
O acto de manuscrever cumpre excepcionalmente as exigências de um teste projectivo de personalidade A escrita projecta uma descrição da personalidade. O gráfico é um sinal, ou um símbolo, visível de um atributo comportamental e ou cognitivo. Por tal razão o ritmo da escrita de uma pessoa não pode ser duplicado por um outro indivíduo. Mas existe a possibilidade de indivíduos alcançar a simulação da caligrafia de outrem com sucesso, são aqueles aos quais a compreensão da essência do controle motor da escrita e sua execução se produzem num mesmo registo sensório-motor.
Por todas estas informações, e outras tantas questões, este trabalho foi elaborado para saber o que o mundo sabe sobre a grafologia…
século passado, o de Michon e o de Crépieux alemã se baseou. Ainda a escola francesa foi o ponto de partida d
Jean Hyppolyte Michon, abade, estudioso de teologia, desenvolveu tão amplo trabalho sobre análise de escrita que se lhe atribui unanimemente o título de precursor da grafologia actual. Pu de l'écriture. Art de juger les hommes sur leurs autographes” (Os mistérios da escrita. homens com base em seus autógrafos), com pequena colaboração de A. Desbarolles, grafologie” (Sistema de grafologia), em sistemático da matéria e outras obras mais. Fundou, na França, em 1871, a revista “La Graphologie” (A Grafologia), ainda hoje editada e presidiu, em 1900, o I Congresso de Grafologia realizado naquele Michon se deve o termo grafologia. Quem trabalhava no campo naquele tempo era grafologista e não, ainda, grafólogo. Dentre as obras de J. Crépieux caractère” (A escrita e o carácter), “Trait éléments de l'écriture des canailles” (Os elementos da escrita dos canalhas) e “ABC de la graphologie” (ABC da grafologia), que teve duas edições em português, uma em 1943. Ao autor se consid escola francesa de grafologia. Com Michon e Crépieux dos sinais isolados. Os autores, partindo de ideias de Baldi, procuraram relacionar elementos específicos da escrita a elementos psíquicos também específicos e a traços de personalidade. Quanto à contribuição destes dois estudiosos, é de referir ainda que Michon valorizou o gesto gráfico, o que deu à grafia "status" de linguagem expressiva. O sinal isolado, então seguiria os movimen como ela. Segundo P. Foix, Michon dizia que toda escrita, como toda linguagem, é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral e essa afirmação constitui o enunciado primeiro da ciência grafológica. Na área prática, o autor apontou a necessidade de se obter, para a análise, amostra de escrita espontânea e, se possível, de escrita de diferentes épocas.
Crépieux-Jamin fez modificações nas teorias de Michon, ultrapassando manifestação gráfica, um traço grafológico, consequência de um movimento fisiológico. Deu relacionado, constantemente com a energia de um movimento psicológico, que lhe seria correspondente. O traço não corresponde sempre a um único traço conseguinte, toda a escrita, apresentava as seguintes características "essenciais e fundamentais": direcção, dimensão, forma, ordem, (clareza ou confuso, fato de ser ordenada ou não, cuidada o continuidade, pressão e velocidade. Segundo o autor, pelo estudo de tais elementos se chegava às várias características da personalidade de quem escrevera, e estas eram enunciadas isolada e secamente. O autor, contudo, formulou a teoria das resultantes, produtos de vários sinais e assim expressa: "Todo sinal gráfico sofre variação por influência de um outro sinal". Isto faz justiça ao fato de os traços de carácter não apenas se modificarem segundo a inteligência dos indivíduos, mas t podendo, assim, acentuarem-se ou tornarem sob o ponto de vista da harmonia. Esta consideração, porém,
século passado, o de Michon e o de Crépieux-Jamin, que fundariam a escola francesa. Foi nesta que a escola alemã se baseou. Ainda a escola francesa foi o ponto de partida da grafologia científica, no dizer de
Jean Hyppolyte Michon, abade, estudioso de teologia, desenvolveu tão amplo trabalho sobre análise de escrita que se lhe atribui unanimemente o título de precursor da grafologia actual. Publicou “Les mystères de l'écriture. Art de juger les hommes sur leurs autographes” (Os mistérios da escrita. homens com base em seus autógrafos), com pequena colaboração de A. Desbarolles, em 1875, primeiro estudo sistemático da matéria e outras obras mais. Fundou, na França, em 1871, a revista “La Graphologie” (A Grafologia), ainda hoje editada e presidiu, em 1900, o I Congresso de Grafologia realizado naquele Michon se deve o termo grafologia. Quem trabalhava no campo naquele tempo era grafologista e não, ainda, grafólogo. Dentre as obras de J. Crépieux-Jamen (1858-1940), médico, destacam-se “L'écriture et le caractère” (A escrita e o carácter), “Traité pratique de graphologie” (Tratado prático de grafologia), “Les éléments de l'écriture des canailles” (Os elementos da escrita dos canalhas) e “ABC de la graphologie” (ABC da grafologia), que teve duas edições em português, uma em 1943. Ao autor se considera como fundador da escola francesa de grafologia. Com Michon e Crépieux-Jamin começou a existir, na França, a chamada escola dos sinais isolados. Os autores, partindo de ideias de Baldi, procuraram relacionar elementos específicos da psíquicos também específicos e a traços de personalidade. Quanto à contribuição destes dois estudiosos, é de referir ainda que Michon valorizou o gesto gráfico, o que deu à grafia "status" de linguagem expressiva. O sinal isolado, então seguiria os movimentos e as mudanças da alma, sendo móvel como ela. Segundo P. Foix, Michon dizia que toda escrita, como toda linguagem, é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral e essa afirmação constitui o enunciado primeiro da ciência grafológica. Na a prática, o autor apontou a necessidade de se obter, para a análise, amostra de escrita espontânea e, se épocas. Jamin fez modificações nas teorias de Michon, ultrapassando-o. Crépieux-Jamin definiu sinal como u manifestação gráfica, um traço grafológico, consequência de um movimento fisiológico. Deu relacionado, constantemente com a energia de um movimento psicológico, que lhe seria correspondente. O traço não corresponde sempre a um único traço de carácter. O autor estabeleceu que o movimento gráfico e, por conseguinte, toda a escrita, apresentava as seguintes características "essenciais e fundamentais": direcção, dimensão, forma, ordem, (clareza ou confuso, fato de ser ordenada ou não, cuidada ou negligenciada, etc.), continuidade, pressão e velocidade. Segundo o autor, pelo estudo de tais elementos se chegava às várias características da personalidade de quem escrevera, e estas eram enunciadas isolada e secamente. O autor, oria das resultantes, produtos de vários sinais e assim expressa: "Todo sinal gráfico sofre variação por influência de um outro sinal". Isto faz justiça ao fato de os traços de carácter não apenas se modificarem segundo a inteligência dos indivíduos, mas também exercerem influência uns sobre os outros, se ou tornarem-se menos intensos. O autor considerou ainda, o conjunto da escrita sob o ponto de vista da harmonia. Esta consideração, porém, não constitui algo básico para suas con
Jamin, que fundariam a escola francesa. Foi nesta que a escola a grafologia científica, no dizer de Pulver.
Jean Hyppolyte Michon, abade, estudioso de teologia, desenvolveu tão amplo trabalho sobre análise blicou “Les mystères de l'écriture. Art de juger les hommes sur leurs autographes” (Os mistérios da escrita. Arte de julgar os homens com base em seus autógrafos), com pequena colaboração de A. Desbarolles, “O Système da
sistemático da matéria e outras obras mais. Fundou, na França, em 1871, a revista “La Graphologie” (A Grafologia), ainda hoje editada e presidiu, em 1900, o I Congresso de Grafologia realizado naquele país. A Michon se deve o termo grafologia. Quem trabalhava no campo naquele tempo era grafologista e não, ainda, se “L'écriture et le é pratique de graphologie” (Tratado prático de grafologia), “Les éléments de l'écriture des canailles” (Os elementos da escrita dos canalhas) e “ABC de la graphologie” (ABC era como fundador da Jamin começou a existir, na França, a chamada escola dos sinais isolados. Os autores, partindo de ideias de Baldi, procuraram relacionar elementos específicos da psíquicos também específicos e a traços de personalidade. Quanto à contribuição destes dois estudiosos, é de referir ainda que Michon valorizou o gesto gráfico, o que deu à grafia "status" de tos e as mudanças da alma, sendo móvel como ela. Segundo P. Foix, Michon dizia que toda escrita, como toda linguagem, é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral e essa afirmação constitui o enunciado primeiro da ciência grafológica. Na a prática, o autor apontou a necessidade de se obter, para a análise, amostra de escrita espontânea e, se
Jamin definiu sinal como uma manifestação gráfica, um traço grafológico, consequência de um movimento fisiológico. Deu-o, pois, como relacionado, constantemente com a energia de um movimento psicológico, que lhe seria correspondente. O traço de carácter. O autor estabeleceu que o movimento gráfico e, por conseguinte, toda a escrita, apresentava as seguintes características "essenciais e fundamentais": direcção, u negligenciada, etc.), continuidade, pressão e velocidade. Segundo o autor, pelo estudo de tais elementos se chegava às várias características da personalidade de quem escrevera, e estas eram enunciadas isolada e secamente. O autor, oria das resultantes, produtos de vários sinais e assim expressa: "Todo sinal gráfico sofre variação por influência de um outro sinal". Isto faz justiça ao fato de os traços de carácter não apenas se ambém exercerem influência uns sobre os outros, se menos intensos. O autor considerou ainda, o conjunto da escrita não constitui algo básico para suas concepções e
suas teorias. Estas, em consequência, permaneceram voltadas para detalhes, num corpo mais ou menos esquemático. Hoje, os grafólogos em geral, não seguem fielmente a Crépieux toda a partir dos sinais, lembrados embo basicamente em correspondência ao todo da grafia, à qualidade deste. Mais ou menos paralelamente à implantação da escola dos sinais isolados, apareceram os trabalhos de Binet. O Psic colaboradores, aspectos científicos da grafologia.
Voltando aos tipos de grafologia, temos que, portanto, coexistiam a intuitiva e a dos sinais isolados. No fim do século passado, no entanto, o estudo se voltou, essencialmente, não mais para o traço que o indivíduo deixa no papel, resultado do gesto gráfic esse gesto. O gesto passou a ser considerado em si, enquanto nasce e enquanto se faz. Através desse enfoque chegou-se a uma possibilidade de unificação da grafologia. Ao mesmo tempo, a grafia entrou francamente para o campo dos nossos movimentos expressivos. O movimento gráfico avaliou devido a factores internos do indivíduo e como consistindo, exactamente, numa expressão destes. Essa consideração do movimento gráfico, do gesto gráfico em si, a nos encontramos já na grafologia de nossos dias, da qual esse autor é tido como pai. Desde então, ainda quando se fala em traço gráfico, com referência a sua forma, sempre o que se tem em mente é o gesto brotando e se desenvolvendo.
L. Klages (1872-1952), filósofo e caracterologista principalmente, mas também psicólogo, viveu em Munique e, de 1919 em diante, na Suíça. Quando seus trabalhos apareceram, depois de 1910, a grafologia alemã se havia desenvolvido bastante, ao contanto da psicologia vigente. Klages não só deu atenção ao gesto gráfico, na sua própria formação, gesto a que atribuiu o valor de elemento expressivo do íntimo do indivíduo que escreve. Estabeleceu, também, de um lado, função do aspecto do conjunto da grafia e, de outro, a noção dos sentidos positivo e negativo dos diversos tipos de movimento gráfico. Estes sentidos estão, por sua vez, relacionados ao nível de forma. Com L. Klages, portanto, estudo de sinais e estudo do todo se unem. Tanto no último quanto no primeiro, Klages esforçou se no sentido da objectividade, sempre se baseando na apreciação de diferentes dados, que ia demonstrando. Temos ainda, com esse autor e inovador, à luz de s psicológicos, a consideração objectiva e aprofundada de todos os elementos básicos da grafia, estes se devendo analisar, sempre, em relação ao todo. Dado relevante nessa filosofia é o da antinomia
Klages mostra como o nível de forma está intimamente unido ao ritmo da escrita. Para o autor, o indivíduo sadio sempre se exprime ritmicamente nos movimentos expressivos que executa e, assim, também ao produzir seus movimentos gráficos. Klages escreveu, alé caracterologia e escrita e carácter, em que apresenta os elementos básicos da grafologia na teoria e na prática.
O filósofo suíço Max PULVER, também grafólogo, baseia da simbologia do espaço gráfico. Traz à grafologia noções da fenomenologia. Acima de tudo, estabelece
suas teorias. Estas, em consequência, permaneceram voltadas para detalhes, num corpo mais ou menos esquemático. Hoje, os grafólogos em geral, não seguem fielmente a Crépieux-Jamin, não fazem mais a análise toda a partir dos sinais, lembrados embora da teoria das resultantes; ao contrário, estudam os sinais explícita e basicamente em correspondência ao todo da grafia, à qualidade deste. Mais ou menos paralelamente à implantação da escola dos sinais isolados, apareceram os trabalhos de Binet. O Psicólogo investigou, com seus grafologia.
Voltando aos tipos de grafologia, temos que, portanto, coexistiam a intuitiva e a dos sinais isolados. No fim do século passado, no entanto, o estudo se voltou, essencialmente, não mais para o traço que o indivíduo deixa no papel, resultado do gesto gráfico, mas sim para o ato mesmo de ele executar esse traço, esse gesto. O gesto passou a ser considerado em si, enquanto nasce e enquanto se faz. Através desse se a uma possibilidade de unificação da grafologia. Ao mesmo tempo, a grafia entrou rancamente para o campo dos nossos movimentos expressivos. O movimento gráfico avaliou devido a factores internos do indivíduo e como consistindo, exactamente, numa expressão destes. Essa consideração do movimento gráfico, do gesto gráfico em si, aparece e firma-se com Ludwig Klages nos encontramos já na grafologia de nossos dias, da qual esse autor é tido como pai. Desde então, ainda quando se fala em traço gráfico, com referência a sua forma, sempre o que se tem em mente é o gesto
1952), filósofo e caracterologista principalmente, mas também psicólogo, viveu em Munique e, de 1919 em diante, na Suíça. Quando seus trabalhos apareceram, depois de 1910, a grafologia nte, ao contanto da psicologia vigente. Klages não só deu atenção ao gesto gráfico, na sua própria formação, gesto a que atribuiu o valor de elemento expressivo do íntimo do indivíduo que escreve. Estabeleceu, também, de um lado, o conceito de nível de forma da escrita, nível que está em função do aspecto do conjunto da grafia e, de outro, a noção dos sentidos positivo e negativo dos diversos tipos de movimento gráfico. Estes sentidos estão, por sua vez, relacionados ao nível de forma. Com L. Klages, to, estudo de sinais e estudo do todo se unem. Tanto no último quanto no primeiro, Klages esforçou se no sentido da objectividade, sempre se baseando na apreciação de diferentes dados, que ia demonstrando. Temos ainda, com esse autor e inovador, à luz de sua filosofia que tanto repercutiu em meios psicológicos, a consideração objectiva e aprofundada de todos os elementos básicos da grafia, estes se devendo analisar, sempre, em relação ao todo. Dado relevante nessa filosofia é o da antinomia
lages mostra como o nível de forma está intimamente unido ao ritmo da escrita. Para o autor, o indivíduo sadio sempre se exprime ritmicamente nos movimentos expressivos que executa e, assim, também ao produzir seus movimentos gráficos. Klages escreveu, além de outras obras, Os fundamentos da caracterologia e escrita e carácter, em que apresenta os elementos básicos da grafologia na teoria e na
O filósofo suíço Max PULVER, também grafólogo, baseia-se em Klages. Estabelece muito bem a teoria logia do espaço gráfico. Traz à grafologia noções da fenomenologia. Acima de tudo, estabelece
suas teorias. Estas, em consequência, permaneceram voltadas para detalhes, num corpo mais ou menos Jamin, não fazem mais a análise ra da teoria das resultantes; ao contrário, estudam os sinais explícita e basicamente em correspondência ao todo da grafia, à qualidade deste. Mais ou menos paralelamente à ólogo investigou, com seus
Voltando aos tipos de grafologia, temos que, portanto, coexistiam a intuitiva e a dos sinais isolados. No fim do século passado, no entanto, o estudo se voltou, essencialmente, não mais para o traço que o o, mas sim para o ato mesmo de ele executar esse traço, esse gesto. O gesto passou a ser considerado em si, enquanto nasce e enquanto se faz. Através desse se a uma possibilidade de unificação da grafologia. Ao mesmo tempo, a grafia entrou rancamente para o campo dos nossos movimentos expressivos. O movimento gráfico avaliou-se como devido a factores internos do indivíduo e como consistindo, exactamente, numa expressão destes. Essa se com Ludwig Klages – e aqui nos encontramos já na grafologia de nossos dias, da qual esse autor é tido como pai. Desde então, ainda quando se fala em traço gráfico, com referência a sua forma, sempre o que se tem em mente é o gesto
1952), filósofo e caracterologista principalmente, mas também psicólogo, viveu em Munique e, de 1919 em diante, na Suíça. Quando seus trabalhos apareceram, depois de 1910, a grafologia nte, ao contanto da psicologia vigente. Klages não só deu atenção ao gesto gráfico, na sua própria formação, gesto a que atribuiu o valor de elemento expressivo do íntimo do indivíduo ma da escrita, nível que está em função do aspecto do conjunto da grafia e, de outro, a noção dos sentidos positivo e negativo dos diversos tipos de movimento gráfico. Estes sentidos estão, por sua vez, relacionados ao nível de forma. Com L. Klages, to, estudo de sinais e estudo do todo se unem. Tanto no último quanto no primeiro, Klages esforçou- se no sentido da objectividade, sempre se baseando na apreciação de diferentes dados, que ia ua filosofia que tanto repercutiu em meios psicológicos, a consideração objectiva e aprofundada de todos os elementos básicos da grafia, estes se devendo analisar, sempre, em relação ao todo. Dado relevante nessa filosofia é o da antinomia alma-espírito.
lages mostra como o nível de forma está intimamente unido ao ritmo da escrita. Para o autor, o indivíduo sadio sempre se exprime ritmicamente nos movimentos expressivos que executa e, assim, também m de outras obras, Os fundamentos da caracterologia e escrita e carácter, em que apresenta os elementos básicos da grafologia na teoria e na
se em Klages. Estabelece muito bem a teoria logia do espaço gráfico. Traz à grafologia noções da fenomenologia. Acima de tudo, estabelece
A fundação da grafologia é que uma estrutura gráfica que define um comportamento ou um traço particular da personalidade. Cada estrutura gráfica é gerada pelos elementos gráficos preliminares.
Os quatro elementos expressivos são a linha de base, a delimitação, a pressão e o curso.
A linha de base é uma linha imaginária na qual as letras assentam. Esta é caracterizada por áreas superiores e inferiores. É usada para dividir a colocação vertical com a direcção do movimento. Girando a página cem e oito graus é uma das maneira conveniente de observar a linha de base.
A linha de base representa a realidade, o ponto inicial da consciência, a fundação para o movimento e a vida. Os padrões da linha de base representam as atitudes para experiências e actividades. A colocação vertical, acima e abaixo da linha de base, representa a divisão entre seus valores intangíveis e tangíveis, entre conceitos abstractos e concretos, entre ideias filosóficas e físicas, entre a opinião pessoal e relacionamentos pessoais.
Movimento horizontal ao longo da linha de base representa reacção individual à experiência, aos valores vivos, a exigência do tempo, a aprendizagem (o movimento direito significa o avançar, expandir, e o progredir enquanto o movimento esquerdo o reverter, o contrair, e a retroceder).
Uma delimitação é formada quando uma linha ou linhas limitam uma área. Uma delimitação representa a imaginação, a ampliação do conceito, e a expansão da ideia. Há três formulários básicos das delimitações o laço, o círculo, e a haste:
baixo, movendo-se para a frente, e retornando a reunião inversa e ascendente ou tocando no topo. O pico, de união, aponta verticalmente para cima. A letra “ o ” e a letra “ a ” são exemplos de círculos superiores. A segunda parte mais baixa da letra “ f ” e da letra “ q ” são exemplos de uns círculos mais baixos. Um círculo invertido é uma delimitação onde os cursos da reunião são unidos no fundo, e que apontam para baixo. A letra “ s ” e a curvatura na letra “ k ” são exemplos de círculos invertidos. Uma delimitação proporcional contém o contrapeso e a simetria esquerda-direita horizontais. Uma delimitação oscilante não cruza a linha de base. As estruturas escritas impostas controlam a ordem convencional.
O curso descreve a força da vida, fluxo da energia. A pressão do curso representa a vitalidade intelectual, a energia psicológica, a paixão sexual, e a intensidade emocional. A pressão é definida por quanto
PENSAR ANALÍTICO v- calços para "m", intersecções da linha de base fundo do "n"
Tipo e separação da informação para avaliar seu valor, avaliam a informação e testes padrões suportando
Final médio descendente e para diante cada vez mais pesado SEM CORTE
Traz matérias a uma conclusão e empurra em cima de outras
E-laço largo "BROADMINDED"
Os pontos de vista próprios são liberais, livram do fanatismo
Escrita de pequena CONCENTRAÇÃO
Focaliza a atenção em uma actividade que ignora todas influências
Letra média do REFINEMENTO CULTURAL impressa como na maiúscula
Integração discriminação de sistemas artísticos e estruturais criativos em uma modalidade de viver
Tipo e separação da informação para avaliar seu valor, avaliam a informação e testes padrões suportando
Traz matérias a uma conclusão e empurra-as em cima de outras
Os pontos de vista próprios são liberais, livram do fanatismo
Focaliza a atenção em uma actividade que ignora todas influências restantes
Integração e discriminação de sistemas artísticos e estruturais criativos em uma modalidade de viver
A grafoterapia pode ser aconselhada nos seguintes casos:
O espécime escrito abarcar descrições do comportamento e predições da personalidade. O espécime não pode explicar o "porque", nem o passado, a raiz Destruir um espécime escrito onde o escritor expressou porções emocionalmente carregadas e interesses tem o valor terapêutico. O índice do texto é irrelevante à análise do carácter e caligrafia. A escrita controlada é um acto repetitivo que pode ser usado para modificar a personalidade sugerindo traços comportamentais, mas deve ser executada com grande cuidado. Desde a escrita degradada
O espécime escrito abarcar descrições do comportamento e predições da personalidade. O espécime , nem o passado, a raiz-causa para uma acção particular ou circunstância. Destruir um espécime escrito onde o escritor expressou porções emocionalmente carregadas e interesses tem o valor terapêutico. O índice do texto é irrelevante à análise do carácter e não é utilizado pelo analista da caligrafia. A escrita controlada é um acto repetitivo que pode ser usado para modificar a personalidade sugerindo traços comportamentais, mas deve ser executada com grande cuidado. Desde a escrita degradada
O espécime escrito abarcar descrições do comportamento e predições da personalidade. O espécime causa para uma acção particular ou circunstância. Destruir um espécime escrito onde o escritor expressou porções emocionalmente carregadas e interesses tem não é utilizado pelo analista da caligrafia. A escrita controlada é um acto repetitivo que pode ser usado para modificar a personalidade sugerindo traços comportamentais, mas deve ser executada com grande cuidado. Desde a escrita degradada