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Um estudo que analisa os cuidados de enfermagem realizados a pacientes com úlceras vasculogênicas, enfatizando a importância do papel do enfermeiro na prevenção, restabelecimento da saúde, educação do paciente e realização de tratamentos. O documento também destaca a importância de uma avaliação clínica e planejamento adequado de tratamento, além da necessidade de estudos que valorizem a profissão.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
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1 ,SILVA; SANTOS; OLIVEIRA; VIEGAS; SANTOS; SILVA, graduandos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa; Costa, docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa e doutoranda em Enfermagem pela UERJ; BISAGNI, Prof. Ms. em Enfermagem do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa; JORGE, Prof. Ms. em Enfermagem do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa.
Nº NOME DO ARTIGO REVISTA DA PUBLICAÇÃO ANO DE PUBLICAÇÃ O PRINCIPAIS RESULTADOS CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NO CUIDADO DAS ÚLCERAS VASCULOGÊNICAS 1 A pessoa com úlcera de perna, intervenção estruturada dos cuidados de enfermagem: Revisão sistemática da literatura. Rev. Esc. enfermagem USP 2012 Motivar o paciente, cuidar da sua terapêutica, tratando as diferentes etiologias. Elaborar um plano de cuidados individualizados. Intervenção de enfermagem estruturada e efetivamente centrada. Mobilizar competências no âmbito da comunicação eficaz e relação interpessoal. Contribui-se para uma intervenção de enfermagem estruturada, associado a eficácia, adequando uma formação contínua e atualizada dos enfermeiros prestadores desses cuidados. Conhecimento da história clínica da pessoa (antecedentes pessoais, patologias crónicas, estado atual do cliente) e a história da úlcera (origem, tempo, tratamentos efetuados). Monitoramento e controle da dor, com uma abordagem proporcionada com uma equipe multiprofissional. Avaliação minuciosa das características da ferida (tamanho, profundidade, exsudado, leito da ferida, tipo de tecidos, pele perilesional, dor). 2 Caracterização de profissionais de enfermagem que atendem pessoas com úlceras vasculares na rede ambulatorial. Rev. Bras. enfermagem (Reben) 2013 Os enfermeiros que atuam no atendimento na sala de curativo estão despreparados. Busca-se qualificar esses profissionais, para melhora desses pacientes. Aprimorar os profissionais durante abordagem clínica. Realizar um cuidado humanizado, nos conhecimentos realizados à avaliação e influência dos fatores: psicossociais, psicoespirituais, psicobiológicos. 3 Influência da Assistência e características clínica na qualidade de vida de portadores de úlcera venosa. Acta.Paul enfermagem 2013 Prestar assistência de qualidade a esses portadores de úlceras venosas, com faixa etária de mais 60 anos, sexo feminino, e com baixa escolaridade. Assistência integral e de qualidade com planejamento contínuo e multiprofissionais. Promoção da melhora do estado geral, na capacidade funcional e a dor, influenciado o domínio da qualidade de vida.
4 Influências da úlcera venosa na qualidade de vida dos pacientes. Revista Enfermagem UFP on line. 2014 Fatores encontrados que influenciam na qualidade de vida de uma pessoa com úlcera venosa. Utilização de tratamento comprovadamente eficaz como terapia e investindo em pesquisas que ajudem o profissional maior conhecimento enfrentados pelo paciente. 5 Tratamento de úlcera venosa com bota de UNNA: Estudo de caso. OBJN 2011 A cicatrização da úlcera é mais rápida, quando se utiliza bota de UNNA. Informar ao paciente, manter a PA dentro dos padrões do Ministério da Saúde, deve-se ocluir o curativo ao tomar banho, substituir o curativo diário, fazer exercícios regularmente, evitar arranhões. 6 Manejo clínico de úlceras venosas na atenção primária à saúde. Acta paul. enferm. vol. 5 no. 2012 Mesmo que o paciente faça o curativo em casa ele também usa o soro fisiológico para limpar essas UVC, com gaze e o cuidado para não piorar o estado dessa ferida. Muitos também relataram o incomodo das meias de elástico, para compressão. Que o profissional da área de saúde tem que estar todos os dias se atualizando, para poder ofertar uma melhora para o serviço e principalmente para o paciente. 7 O cotidiano do homem que vive com a úlcera venosa crônica: estudo fenomenológico Rev. Gaúcha Enferm. 2012 Os homens entre 40 e 81 anos já convivem com essas UVC a mais de 30 anos. Sem resultado por alguns optarem de se tratar em casa. As vezes sem o cuidado necessário. Orientar esse paciente quanto a importância do tratamento correto e continuo.
10 Sistema especialista para apoiar a decisão na terapia tópica de úlceras venosas. Revista Gaúcha de Enfermagem . 2013 Para os enfermeiros não especialistas foi desenvolvido um sistema especialista denominado PROTUV (Protocolo para Tratamento de Úlceras Venosas), no ano de 2008, sendo adotadas as seguintes etapas: modelagem do sistema, aquisição do conhecimento, representação do conhecimento, implementação e avaliação do sistema. O enfermeiro tem sido tradicionalmente o responsável pelo cuidado ao paciente com úlcera de perna e pela terapia tópica da ferida. Faltam enfermeiros especialistas em estomaterapia no Brasil. Enfermeiros de saúde pública não especialistas desconhecem as terapias específicas para o tratamento de úlceras venosas e relatam que a falta de um protocolo para apoiar a sua decisão constitui uma dificuldade no tratamento destes pacientes. 11 Caracterização de profissionais de enfermagem que atendem pessoas com úlceras vasculares na rede ambulatorial. Rev. bras. enferm. 2013 Identificou-se o agravamento e a complicação da úlcera, assim, necessita ndo partir para a busca no Setor Folk e/ ou Profissional. Porém, isso não significa que os cuidados do Setor Popular tivessem sido desconsiderado s. Tanto nas sociedades ocidentais, como nas orientais, 70% a 90% das doenças são tratadas nesse setor. É nele que as decisões sobre como, quando e que outro setor deve ser consultado se definem, ou seja, qual itinerário terapêutico deverá ser seguido. Os dados foram tratados de acordo com a análise de conteúdo,10 que é constituída por três etapas: pré-análise, na qual foram realizadas as transcrições das entrevistas e organização do material empírico; exploração do material, em que foi efetivada a categorização a partir do material empírico, o qual indicou a procura pelos Setores Popular, Folk e Profissional; e o tratamento dos resultados, a inferência e a interpretação, que se constituiu da articulação entre o conteúdo empírico e o referencial teórico.