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A natureza da amizade e do namoro, analisando as diferenças entre esses relacionamentos e como eles se desenvolvem ao longo da vida. O texto destaca a importância da amizade como um pilar fundamental para o bem-estar individual e social, e discute a complexidade do namoro, incluindo suas diferentes perspectivas e desafios. O documento também aborda a evolução do namoro ao longo do tempo, desde o flerte tradicional até as formas contemporâneas de relacionamento.
Tipologia: Slides
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É considerada como uma das mais belas formas de amor, pois nada é mais vivificante que uma verdadeira amizade. Amamos o amigo não pelo que ele não tem, mas pelo que ele é, o que ele tem ou não, e isso nos rejubila. O laço da amizade se alimenta da presença.
A amizade é, pois uma virtude extremamente necessária à vida. Mesmo que possuamos diversos bens, riqueza, saúde, poder, ainda assim, não será suficiente para nossa realização plena, pois nos falta a essencial e indispensável amizade.
De acordo com a proporção da faixa etária de cada indivíduo, a amizade apresentará uma função específica. Para os jovens ela ajuda a evitar o erro, para os mais velhos serve de amparo para as suas necessidades e suprime as atividades que declinam com o passar dos anos, porque dois que andam juntos são mais capazes de agir e pensar. A condição necessária e basilar para se formar uma amizade se dá pelo conhecimento de uma a outra pessoa que desejam entre si reciprocamente o bem. Assim como a condição específica para ser objeto de amor é ter um caráter bom, agradável e útil.
O namoro é uma admirável fase de acréscimo do ser humano. Trata-se de um relacionamento social afetivo-sexual que pode evoluir para um relacionamento duradouro ou para o término do mesmo devido à incompatibilidade de características, mas para saber sobre isso é necessário que se prove o relacionamento. Para algumas famílias, o namoro seria uma forma de o jovem descobrir aos poucos o sexo, a sexualidade e o desejo, por meio do contato mais íntimo e pelo fato de estarem próximos. Entretanto, para a maioria dos educadores, o namoro é uma forma de antecipar o envolvimento sexual, por isso admitem o ficar ao invés de um namoro consciente.
No entender de Ferreira (1995, p. 450), o conceito de namorar é “[...] procurar inspirar amor a, apaixonar-se, cativar, atrair. Manter relações de namoro com, ser namorado de. Desejar ardentemente; cobiçar. Empregar todos os esforços para obter. Procurar, conquistar”. Ao mesmo tempo, o termo tem como significado também, o “ato de namorar, galanteio, chamego, xodó”.
Algo muito comum para as práticas de encontros entre jovens, que facilitou o encontro destes nas décadas 30, 40, e 50 do século XX, foi o chamado flerte, com trocas de olhares, sorrisos, gestos significativos, que muitas vezes poderiam significar um affair ou “aportuguesado” para afeto, mas sem que houvesse compromisso, apenas um contato enigmático e breve. Os rapazes ainda tinham a chance de se mostrarem mais, sem tanta censura, arriscando muitas vezes umas piscadelas, frases galantes, mas sem forçar a moça, pois aparentaria falta de etiqueta, propiciando que as moças pensassem que o rapaz estava interessado apenas em algo imediato, afastando as menos ousadas a retornarem seus encantos.
Na opinião de Jesus (2005), o namorar não é mais utilizado nos dias atuais. A cortesia, o namoro galante, o namoro tido com afinidades, que era mantido com regras muito bem definidas, com encontros previamente marcados e aos olhos dos pais, mas sem esquecer dos beijos às escondidas, seguidos de diálogos constantes e discussões sobre o futuro, foram trocados com a chegada do movimento hippie, que queria o amor livre, sem o consentimento dos pais.