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Artigo sobre hipertensao arterial sistemica, Resumos de História da Educação

Artigo sobre hipertensao arterial sistemica

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 01/06/2025

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ODINÉA PASTANA FURTADO E SILVA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA:
No âmbito da Saúde Pública e sua prevenção
SÃO JOÃO DE PIRABAS
2024
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

ODINÉA PASTANA FURTADO E SILVA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA:

No âmbito da Saúde Pública e sua prevenção SÃO JOÃO DE PIRABAS 2024

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

ODINÉA PASTANA FURTADO E SILVA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA:

No âmbito da Saúde Pública e sua prevenção Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Augusto Cury SÃO JOÃO DE PIRABAS 2024

RESUMO

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição médica crônica caracterizada pelo aumento persistente da pressão arterial nas artérias das pessoas e que atinge ao menos 35% da população brasileira e um bilhão de pessoas no mundo. Quando não controlada adequadamente, a HAS pode levar a uma série de problemas de saúde graves como doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais (AVC), doença renal crônica, aneurismas, entre outras. Diante de todo histórico e momento que a sociedade brasileira e mundial vive, o objetivo do presente estudo é examinar em detalhes a HAS, abordando aspectos diagnósticos, tratamentos dessa condição, através da revisão de literatura que explora desde a avaliação inicial do paciente até a adesão do tratamento. Palavras-chave: Hipertensão Arterial Sistêmica; diagnóstico; tratamento. ABSTRACT Systemic Arterial Hypertension (SAH) is a chronic medical condition characterized by persistently high blood pressure in people's arteries, affecting at least 35% of the Brazilian population and one billion people worldwide. When not adequately controlled, SAH can lead to a series of serious health problems such as cardiovascular diseases, strokes, chronic kidney disease, aneurysms, among others. Given the history and current situation in Brazilian and global society, the objective of this study is to examine SAH in detail, addressing diagnostic aspects and treatments for this condition, through a literature review that explores everything from the initial assessment of the patient to adherence to treatment. Key words: Systemic Arterial Hypertension; diagnosis; treatment.

SUMÁRIO

  • INTRODUÇAO...................................................................................................
  • OBJETIVO.........................................................................................................
  • METODOLOGIA................................................................................................
  • REVISÃO DA LITERATURA.............................................................................
  • Métodos de diagnósticos das HAS...................................................................
  • Fatores de riscos para HAS..............................................................................
  • Complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica e tratamento........................
  • tratamento......................................................................................................... Fatores que contribuem para a não adesão dos portadores de HAS ao
  • Estratégias para melhorar a adesão ao tratamento das HAS...........................
  • Políticas públicas de saúde para Hipertensão Arterial Sistêmica.....................
  • CONCLUSÃO...................................................................................................
  • BIBLIOGRAFIA.................................................................................................

OBJETIVO

O presente estudo objetiva apresentar, através de uma revisão bibliográfica pertinente, o problema “hipertensão arterial sistêmica” alguns de seus fatores de risco, diagnóstico e tratamentos aplicados atualmente. METODOLOGIA Trata-se de um trabalho utilizando da revisão de literatura, que tem por finalidade reunir o conhecimento científico já existente sobre o tema, para desenvolver o conhecimento abordado. Para a realização dessa revisão literária foram percorridas as seguintes etapas: definição do tema, pesquisa bibliográfica nos meios de pesquisas como: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Sociedade Brasileira de Hipertensão, Descritores em Ciência de Saúde (DeCS) e diretrizes do Ministério da Saúde. Foram empregados termos de busca, como "Hipertensão Arterial Sistêmica", "HAS", "Diagnóstico" e "Tratamento", na pesquisa. Além das fontes mencionadas, documentos eletrônicos também foram explorados. Após a leitura dos artigos, textos e periódicos foram estruturados e agrupados em categorias, preparando o terreno para a análise crítica e reflexiva, visando aprofundar o tópico proposto. Segundo Gil (GIL, 2007), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas [...]”. Segundo Gil (GIL, 2007), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas [...]”.

REVISÃO DA LITERATURA- No âmbito da Saúde Pública e sua prevenção A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica crônica, definida como multifatorial e que evolui de forma silenciosa. Ela provoca a elevação sustentada dos níveis pressóricos, assim a pressão arterial sistólica (PAS) se mantém ≥ 140 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica (PAD) fica ≥ 90 mmHg (SBC, 2016). A pressão é a força que exerce sobre uma determinada área e causa expansão no recipiente que a contém, além de movimentar o seu conteúdo. Na fórmula, pressão (P) é igual à força (F) dividida pela área (A), e essa relação é crucial na compreensão da pressão hidrostática em líquidos, incluindo o sangue, sendo regida por princípios físicos bem estabelecidos. (TOLEDO, Atha Comunicação e Editora. 2018) No contexto do nosso corpo, a pressão sanguínea é determinada pela força gerada pelo coração (atua como uma bomba) e afeta a expansão das paredes das artérias (conhecida como tensão) e a velocidade com que o sangue flui através desses vasos. As artérias maiores, chamadas de condutâncias, permitem o fluxo, enquanto as artérias menores, chamadas de resistências, controlam o fluxo. O sangue move-se de maneira contínua devido às variações de pressão nesse circuito fechado, frequentemente chamado de sistema pressurizado. (TOLEDO, Atha Comunicação e Editora. 2018). Por sua vez, na raiz do presente trabalho, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) se define pela manutenção prolongada de uma pressão arterial (PA) elevada, aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O desequilíbrio entre o retorno venoso, a força de contração cardíaca e a resistência dos vasos sanguíneos cria uma carga de pressão que pode prejudicar tanto os vasos pequenos quanto os grandes, além de causar perturbações no funcionamento do corpo e em sua estrutura. (BRANDÃO e col, 2022). Realizar múltiplas medições da PA aumenta a precisão em avaliar a pressão usual e suas flutuações ao longo do dia, incluindo em momentos específicos, como durante o sono ou o exercício. Isso torna importante a realização de medições repetidas no consultório médico e fora dele,

elevação significativa nos valores médios da PAS para 153 ± 16 mmHg (p < 0,0001), da PAD para 90 ± 11 mmHg e uma diminuição na FC para 74 ± 8 bpm. (GUERRA e col, 2022) Diante dessa pesquisa, os dados apresentados fornecem uma perspectiva epidemiológica no contexto brasileiro, que comparou os períodos pré e pós-pandemia. Nota-se uma mudança significativa nos valores médios da pressão arterial sistólica (PAS), indicando um aumento do risco cardiovascular na população brasileira. E por fim, para melhores fins de elucidação sobre Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD), a tabela a seguir demonstra a variação de cada uma: Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) PA ótima <120 e < PA normal 120-129 e/ou 80- Pré-hipertensão 130-139 e/ou 85- Estágio 1 140-159 e/ou 90- Estágio 2 160-179 e/ou 100- Estágio 3 ≥ 180 e/ou ≥ Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (BRASIL, 2020) MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS DA HAS O diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) é estabelecido por meio da medição repetida da pressão arterial (PA) em dias diferentes, com a observação de valores persistentemente elevados. Uma única leitura não é suficiente para confirmar o diagnóstico (SANTOS, 2016). A HAS pode ser categorizada em primária ou secundária, sendo a forma primária a mais comum (90% dos casos) e geralmente associada a fatores de estilo de vida, como dieta inadequada e falta de atividade física. A hipertensão que se desenvolve como resultado de uma doença ou condição médica tratável, como doença renal ou hipertireoidismo, é classificada como secundária. O diagnóstico dessa forma secundária de hipertensão requer investigações adicionais, incluindo exames de imagem e testes laboratoriais (SANTOS, 2016).

FATORES DE RISCO PARA HAS

Segundo o National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI), os principais fatores de risco não modificáveis para a HAS são: idade, raça, sexo, predisposição genética; e os fatores considerados modificáveis são: sobrepeso ou obesidade, sedentarismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, tabagismo e consumo excessivo de alimentos ricos em sal (NHLBI, 2015). A idade é considerada fator de risco independente para o surgimento da HAS, por isso sua relevância para o surgimento da doença (VASAN et al., 2001). Existe uma associação direta e linear entre idade e prevalência da HAS, devido às alterações na musculatura lisa e no tecido conjuntivo dos vasos, em decorrência do processo envelhecimento (JNC, 2014; SBC, 2016). Em relação ao sexo, a HAS ocorre com maior frequência no sexo masculino, porém, devido às mudanças no estilo de vida das mulheres, essa frequência tem diminuído; mulheres que tem o hábito de fumar, que façam uso de contraceptivo e tenham idade acima de 30 anos, são mais atingidas (SBC, 2010). No que diz respeito à cor de pele, a maior prevalência de HAS em indivíduos de cor da pele negra ainda não está completamente esclarecida, existindo algumas condições que explicam essa diferença como: tendência maior à ingestão de sal na dieta, defeito hereditário na captação celular de sódio e cálcio e maior prevalência de obesidade nesse grupo (KAPLAN, 2015). Sobre a predisposição genética para o desenvolvimento de HAS, está relacionada com anormalidades de um conjunto complexo de sistemas, como o transporte de eletrólitos, os mecanismos de controle simpático e do sistema endócrino. A mutação em algum desses genes, ou uma combinação de alterações, resultaria na manifestação clínica de HAS (SALGADO et al., 2003). Em relação a características socioeconômicas, elas podem influenciar nos padrões de utilização de serviços de saúde. Pessoas com melhor condição socioeconômica podem ter maior facilidade em obter cuidado de saúde do que indivíduos de baixa renda (ALMEIDA et al., 2017). Outros fatores para o desenvolvimento da HAS estão relacionados ao comportamento, sendo, portanto, considerados modificáveis. Nesse contexto, os

pressão arterial, não significa que tenha o mesmo efeito na redução de eventos primordiais (FUCHS, 2002). Além disso, medidas não farmacológicas como a diminuição da ingesta diária de sódio, o aumento da ingesta de verduras, frutas, legumes, a prática regular de exercícios físicos, a cessação do tabagismo, e diminuição da ingesta de álcool são fundamentais no projeto terapêutico de pacientes hipertensos (LESSA, 2006). As medidas não farmacológicas são passos iniciais e fundamentais para o sucesso do tratamento, seguido das medidas farmacológicas. Para uma eficiência no tratamento, ambas precisam estar bem ajustadas com objetivo de tratar a hipertensão, as comorbidades e as complicações cardiovasculares graves, muitas delas irreversíveis (RODRIGUES, 2013). O tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial é composto de medidas que exercem uma importante influência na eficácia do controle e/ou prevenção da hipertensão (LOPES; MORAES, 2013). Dentre essas medidas podemos citar: mudanças alimentares, redução do peso corporal, redução da ingestão do sal e do consumo de bebidas alcoólicas, implementação de hábitos saudáveis de atividade física, uma melhora na conduta social e familiar por parte dos pacientes, qualidade de sono, evitar hábitos nocivos como tabagismo e etilismo. O controle do peso é uma medida que tem relação direta com o tratamento da hipertensão arterial. Medidas de perda de peso e redução da circunferência abdominal contribuem tanto na redução da pressão arterial quanto em melhoras nas alterações metabólicas associadas. Algumas metas são importantes como: o índice de massa corporal (IMC) menor que 25 kg/m² e a circunferência abdominal < 102 cm para os homens e < 88 cm para as mulheres (BUBACH; OLIVEIRA, 2011). FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A NÃO ADESAO DOS PORTADORES DE HAS AO TRATAMENTO A adesão ao tratamento, junto com todas as medidas de cuidado, controle e tratamento da hipertensão, é um dos pontos determinantes ao prognóstico de cada paciente e um dos maiores desafios no combate à hipertensão arterial. O

conhecimento dos fatores que afetam a não adesão é fundamental para uma avaliação, em longo prazo, da efetividade do tratamento proposto, bem como, um direcionamento quanto as medidas terapêuticas norteadas pelo profissional de saúde, seja pelo médico ou da equipe multidisciplinar que acompanhe o paciente (COELHO et al., 2005). Na hipertensão arterial, como em qualquer doença crônica, a adesão ao tratamento é influenciada pelo próprio paciente e pelo médico assistente. Os principais fatores atribuídos aos pacientes estão relacionados à percepção da hipertensão arterial como doença, da atitude do paciente frente ao fato de ser hipertenso e a motivação pessoal pela busca de um melhor estado de saúde. Girotto et al. (2013, p. 1764) acrescentam: [...] as dificuldades financeiras, o maior número de medicamentos prescritos, o esquema terapêutico, os efeitos adversos dos medicamentos, a dificuldade de acesso ao sistema de saúde, a inadequação da relação médico-paciente, a característica assintomática da doença e a sua cronicidade. ESTRATEGIAS PARA MELHORAR A ADESÃO AO TRATAMENTO DA HAS Algumas sugestões podem ajudar a melhorar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo que, em sua maioria, são bem simples e em que o papel dos profissionais de saúde é fundamental. São elas: a educação em saúde com especial enfoque sobre conceitos de hipertensão e suas características; orientação sobre os benefícios do tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida; informações detalhadas e compreensíveis aos pacientes sobre os eventuais efeitos adversos dos medicamentos prescritos e necessidades de ajustes posológicos com o passar do tempo; cuidados e atenções particularizadas em conformidade com as necessidades e atendimento médico facilitado. Para Giorgi (2006), é fundamental que o profissional de saúde procure identificar em seus clientes os motivos do abandono do tratamento ou a não aceitação das orientações que lhes são fornecidas. O autor destaca que a ação de diversos profissionais é insubstituível, sendo necessário capacitação e envolvimento da equipe.

cidadão brasileiro, trazendo uma nova visão de assistência à saúde (BARRETO et al., 2017). No ano 1992 foi elaborado o Programa Saúde da Família (PSF) como tentativa de consolidação da Atenção Primária. Posteriormente, o programa evoluiu, pelo reconhecimento de seu êxito, para o que hoje é conceituado como Estratégia Saúde da Família (ESF) que visa à conversão do modelo assistencial do sistema de saúde, por meio da expansão do PSF e da indução da oferta de média e alta complexidade adequada aos preceitos da integralidade e da qualidade da atenção. Nessa perspectiva, iniciaram-se os trabalhos de educação para a saúde, com vistas à promoção de hábitos saudáveis e prevenção de agravos, principalmente por meio da mudança no estilo de vida dos indivíduos (BARRETO et al., 2017). Com o intuito de minimizar as ocorrências da HAS e suas complicações, no ano 2000 foi lançado o Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Diabetes Mellitus no Brasil. Diversas ações foram implementadas nos estados e municípios, como capacitações profissionais na atenção básica, pactuação de normas e metas entre as três esferas da gestão de saúde, atenção à assistência farmacêutica e dispensa de medicamentos de uso contínuo, e promoção de atividades educativas (BARBOSA; LIMA, 2006). Também foi criado o Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. Por meio desse sistema informatizado, tornou-se possível a descrição do perfil epidemiológico dos pacientes cadastrados. Tal potencialidade, no entanto, pode ser mais explorada no país e agregada ainda aos indicadores de controle de hipertensão presentes no Pacto de Indicadores da Atenção Básica. (BARBOSA; LIMA, 2006). Por esses e outros motivos, o controle adequado dos pacientes com HAS deve ser prioridade da Atenção Básica em Saúde considerando que o diagnóstico precoce e o tratamento contínuo são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares.

CONCLUSÃO

A hipertensão arterial, segundo Porto (2005) é uma das mais importantes enfermidades do mundo moderno, constituindo a principal causa de mortalidade e incapacitação em vários países. Foi apresentado fatores de risco responsável pela hipertensão arterial sistêmica, podendo assim mostrar os pontos mais importantes e as melhores maneiras de se identificar e diagnosticar a doença, para que assim possa ser realizado o encaminhamento e direcionamento mais efetivo para cada paciente. O tratamento da HAS, existem várias formas de serem realizados, tendo assim uma grande gama de classes de medicamentos para os diversos tipos de morbimortalidade que o paciente possa apresentar, e junto a todas essas classes, sempre associá-los juntamente a um bom estilo de vida, tendo ser sempre o mais saudável possível, para que assim possa dar ao paciente uma melhora na qualidade de vida. Entretanto é importante citar os fatores que podem vir decorrentes da HAS, pois por ser um tratamento longo, e continuo, podem haver muitos problemas em relação a sua adesão, aceitação, condição, pois deve sempre ter um compromisso diário, mesmo na ausência de sintomas, e é primordial a aceitação do paciente em relação a sua real condição clínica, do qual ele está ciente, e sabe da necessidade é importância do tratamento e também da condição financeira, é de extrema importância que o profissional esteja ciente dessa condição para que sempre receite ou encaminhe o paciente para exames, dos quais estejam nas devidas proporções financeiras de cada paciente, para que assim possa ser tratado de forma efetiva o problema em questão.

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  1. Citado 2 vezes nas páginas 18 e 20. MORALES. Tatiana Cabrera. Prevenção das complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica na Unidade Básica de Saúde Carmen Lucia Ribas, Bocaiuva do Sul, Paraná. Florianópolis. Pág. 18-19. Abril 2017.