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reflorestamento
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
XI Semana da SECIAGRA – Agroecologia Construindo um Araripe Sustentável. FACIAGRA. Araripina. 25 a 29 de novembro de 2013. AVALIAÇÃO DA SOBREVIVENCIA DE MUDAS DO CAJUEIRO ANÃO PRECOCE anacardium occidentale L(. Var. nanum) EM ÁREA DEGRADADA NO SITIO PATOS ARARIPINA-PE ( (1)).
Jair dos Santa oliveira (2), Serliete de C. Mendes Schneider (3)^ Jose Elenilson Luna (4). (1) (^) Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia (FACIAGRA) / Discente/AEDA /FACIAGRA (2), Docente
AEDA/FACIAGRA (3)^ Docente AEDA / FACIAGRA. (4)
Introdução
A contenção das áreas
desertificadas mobiliza os governos e as
sociedades de várias partes do planeta. As
áreas degradadas no mundo hoje se
estendem por cerca de 61,3 milhões de
km² - algo em torno de um terço da
superfície da terra. Conforme dados da
ONU, este fenômeno vem colocando fora
de produção cerca de 60.000 km dois de
terras férteis por ano. (EMBRAPA
CPATSA 2013).
O Nordeste concentra os casos
mais graves de desertificação do país.
Nesta região há estados com extensa área
do seu território já afetada por vários
estágios de degradação. De acordo com
Sá, (2006) na região já são mais de 20
milhões de hectares o tamanho da área
atingida por processos de degradação em
níveis que variam de baixo, acentuado,
moderado e severo.
Os reflorestamentos são ações
praticadas em todos os biomas para
iniciar a recuperação de áreas degradadas.
A metodologia de recomposição da
vegetação exige o conhecimento do
comportamento biológico das espécies
nativas e a forma de utiliza-las em
plantios heterogêneos.
De acordo com (KAGEYAMA et al 2000) os custos de implantação e manutenção de um reflorestamento são altos e os métodos controversos. Assim segundo REIS (2003) o estudo da sobrevivência da espécie torna-se parâmetro imprescindível para a diminuição dos custos dessas atividades.
O Cajueiro Anão foi utilizado para plantio no projeto de reflorestamento, por ser uma espécie de boa adaptabilidade ao sitio dos sertões nordestinos. Segundo LIMA 1988)
Neste trabalho foi estudada a sobrevivência das mudas da espécie do cajueiro anão precoce ( Anacardium occidentale L. Var. nanum) implantadas no projeto de recuperação de área degradada da empresa SUPERGESSO S.A no município de Araripina-Pe no ano de 1996.
Material e Métodos A área de estudo foi o Sítio patos com 60 ha de área localizado nas coordenadas geográficas (“S 7°, 32`45”; W 40° 34´) com altitude média de 628 m, em Araripina-Pe. Com vegetação típica de caatinga. A coleta de dados iniciou - se em Junho de 2013 e terminou em Agosto de
de implantação do bosque reflorestado com o Caju. Foram amostrados todos os indivíduos de cajueiro anão precoce ( Anacardium occidentale L.). Var. nanum inseridos nas parcelas com DAP a partir de 5,0 cm. Foi calculado DAP.
Resultados e Discussão
Foram encontradas 126 plantas das 156 mudas plantadas do cajueiro anão precoce ( Anacardium occidentale L.). Var. nanum, com alturas que variam entre x 2,5m e 6,09cm sendo que a média de altura encontrada foi 4,2 conforme resultados da tabela
Na implantação das mudas foi à mesma, e a taxa de sobrevivência foi de 80%. (tabela 2).
Tabela1. DAP do Cajueiro 1996-2013.
Verificou-se que o espaçamento entre plantas é de 7x7m seguindo
normativa da ARAUJO ( 2001 ) e FROTA (1995)..
Figura 2- Desenvolvimento medição altura.
Conclusões A taxa de sobrevivência da espécie cajueiro anão precoce ( anacardium occidentale L. Var. nanum) para utilização de espécies em sitio de áreas degradadas foi considerada alta conforme pesquisa de MORAES et al (2005) que encontrou esse mesmo valor. Podendo ser recomendada nas mesmas condições de edafoclimáticas de sitio.
Referências Bibliográficas
ANDRADE-LIMA, D. The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo. V. 4, p. 149 – 153,
Kageyama, P. Y. ; Reis, A. & Carpanezzi,
A. 1992. Potencialidades e restrições da
regeneração artificial na recuperação de
áreas degradadas. In : Simpósio Nacional
de Recuperação de Áreas Degradadas,
Anais_._ Curitiba. Pp. 1-7.
LIMA, V. de P.M. dos S. Origem e distribuição geográfica. In: LIMA, V. de P.M. dos S.(Org.)