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Este documento discute a importância da psicomotricidade na educação infantil, que é a organização e integração de movimentos em função das experiências vividas pelo indivíduo. Ele enfatiza a importância de trabalhar os movimentos cotidianos para melhorar a coordenação, perspicácia ao espaço-tempo e tolerância da capacidade corporal. O texto também discute a importância de brincadeiras infantis na formação de bases indispensáveis para o desenvolvimento futuro. O autor argumenta que conhecer o corpo é a mesma coisa que conhecer o valor de uma refeição e que o processo de ensinar movimentos ou ações a uma criança é projetar uma imagem na mente dela para que possa repetir o processo.
Tipologia: Notas de estudo
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Psicomotricidade é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito. Portanto podemos dizer que, quanto mais cedo começarmos a trabalhar os movimentos, cotidiano ou não, melhor será a coordenação e perspicácia ao espaço de tempo e tolerância da capacidade corpórea.
Quantas vezes não ouvimos prosas sobre pessoas dizendo que a “coordenação motora” das crianças está sumindo aos poucos, com a maior quantidade de tecnologia. Isso se deve à falta de prática básica motora que todo ser precisa para ter maior controle sobre sua capacidade.
Por isso o trabalho psicomotor na educação infantil foca-se em prever a formação de bases indispensáveis no seu desenvolvimento futuro, mas como trabalhar o cérebro de uma criança a coordenar os movimentos? Brincadeiras infantis antigas, e creio eu que já efetuada por todos, como pega pega, pular com um pé só, esconde esconde e engatinhar, fazem com que a criança trabalhe seu cérebro, que por outro lado, estará sujeita a conhecer novas capacidades de seu corpo.
Conhecer o corpo é a mesma coisa que você conhecer o valor de uma refeição, se comermos apenas para encher a barriga nunca saberemos o quanto é importante, quantos nutrientes estamos ingerindo e em que o alimento nos favorece. Assim se faz com a capacidade do corpo em não nos limitar. Temos que saber do que nós ou nossos filhos somos capazes de fazer.
Segundo o neurocientista Rodolfo Lina, da Universidade de Nova York, “O que o cérebro faz o tempo todo, dormindo ou acordado, é criar imagens”. Então o processo de ensinar movimentos ou ações a uma criança, nada mais é do que projetar uma imagem na mente dela, para que possa repetir o processo.
Por isso a importância de trabalharmos desde cedo com eficácia o cérebro e corpo dos “pequeninos” como uma só junção, deixá-los livres para correr, pular, imitar, gritar e as outras coisas “normais” da infância; colocar para fora a imagem que está projetada em sua mente. Por exemplo, quando se tenta imitar um Super Herói da TV, nada mais é do que a vontade de expressar a imagem que está em sua cabeça, a necessidade de se comunicar transmitida em ações.
Com cuidado, devemos ensinar passo a passo como será a conduta de cada criança, tomar cuidado com cada ação, pois na infância o cérebro está mais propício à aprendizagem e se receber informações falsas, este continuará agindo errado e para reverter o processo de aprendizagem terá que se iniciar desde o começo.
Wéverton A. S. Ferronato Acadêmico do 1º Semestre de Ed. Física. UESP-FAIESP / Rondonópolis-MT