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Este artigo apresenta uma pesquisa-participante sobre a experiência em arteterapia com educadores de arte do município de tubarão-sc. O estudo analisa a evolução das abordagens em arteterapia, com foco na perspectiva transpessoal, e documenta os resultados de um curso de 'vivências artísticas' que visava capacitar os educadores a utilizar recursos artísticos para o desenvolvimento pessoal e humano. O artigo destaca a importância da arteterapia como ferramenta para o autoconhecimento e a expressão de conteúdos inconscientes, explorando as contribuições de freud e jung para a compreensão da relação entre arte e ciência.
Tipologia: Resumos
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Pintar, educar e criar o Ser: a experiência transpessoal em arteterapia com educadores. Paint, educate and create the Self: a transpersonal experience with art therapy educators. Caroline Marcos Ramos Machado^1 Gabriele de Oliveira Ribas^2 Resumo: Este trabalho vem através de uma pesquisa-participante, analisar e documentar as experiências com arteterapia realizadas no curso “Vivências Artísticas” com educadores da disciplina de arte do município de Tubarão-SC. O objetivo do trabalho foi promover a este público um contato com a importância de compreender conceitos fundamentais da arteterapia e suas diversas abordagens permitindo capacitar o educador a utilizar os recursos artísticos como forma de desenvolvimento pessoal e humano, para consigo e para com seus alunos. Além disso, utilizando-se de um novo conhecimento que consiste em uma nova ferramenta para aplicação da disciplina de educação artística. Consolidando este, como um trabalho ousado e, possivelmente, pioneiro dentro de uma rede pública de educação. Abstract: This work comes through a research participant, analyzing and documenting experiences with art therapy performed in the course "Artistic Experiences" with art educators from the discipline of the municipality of shark SC. The aim of this study was to promote the public in touch with the importance of understanding the fundamental concepts of art therapy and its various approaches empower allowing the educator to use resources as artistic form of personal and human development, to himself and to his students. Furthermore, using a new knowledge which consists of a new tool for application of the discipline of art education. Consolidating this as a bold work and, possibly, a pioneer in public education. Palavra - chaves: arteterapia; educação; autoconhecimento; psicologia; espiritualidade.
1. Introdução (^1) Graduada em Naturologia Aplicada pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Pós Graduada em Psicologia Transpessoal. Diretora de eventos da ABRANA- Associação Brasileira de Naturologia, gestão 2012-2013. Atua desde 2007 no atendimento clinico individualizado com terapias naturais. Também faz trabalhos em consultoria, ministrando cursos voltados à saúde integral e autoconhecimento junto a prefeituras da região sul de SC. (^2) Psicóloga CRP 12/07419; Especialista em Arteterapia e em Psicologia Transpessoal. Mestranda em Saúde e Gestão do Trabalho. Sócio-fundadora e Secretária-diretora da Associação Catarinense de Arteterapia (ACAT).
O presente projeto tem o propósito de analisar a experiência em arteterapia dos educadores de arte da rede municipal de Tubarão-SC no curso “Vivências Artísticas”. Para tanto, foi necessário estruturar a evolução das abordagens em arteterapia até a perspectiva transpessoal e identificar criticamente estas diferentes abordagens. Dessa forma, este artigo pretende documentar os resultados destas vivências em arteterapia realizada com os educadores. A partir disto, pode-ser afirmar que a arteterapia pode apresentar-se como instrumento facilitador do autoconhecimento e enriquecer a didática destes educadores. Segundo Wedekin (2008) a arteterapia faz uso das diversas expressões artísticas como forma de promover autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Permite acesso a conteúdos internos, fornece a tomada de consciência e propicia a transformação de aspectos muitas vezes estagnados ou conflitantes na vida psíquica do indivíduo. Os trabalhos artísticos produzidos no processo de arteterapia podem trazer a tona (à consciência) símbolos e outros conteúdos vindos do Inconsciente. O próprio Jung fez arte para lidar com seus conteúdos inconscientes, assim como encorajava seus clientes a fazê-lo (WEDEKIN, 2008). A arteterapia reconecta com esse sentido de viver e o faz seja pelo ato criativo, mas principalmente através da possibilidade de expressão de um “mundo de símbolos” que provém das camadas mais profundas da psique. O psiquiatra suíço Carl G. Jung (1875- 1961) reforça a importância da “vida simbólica”, que coloca o indivíduo em contato com sua necessidade do espírito, ou seja, com significado de sua vida (ibdem). O trabalho com as “Vivências Artísticas” objetivou aos educadores vivenciar individual e coletivamente os benefícios da arteterapia. Para isso fez-se necessário conhecer conceitos gerais de arteterapia. Compreender as diferentes abordagens da arteterapia: psicanalítica, junguiana, gestáltica e transpessoal. Exercitar individual e coletivamente aspectos técnicos de aplicação da arteterapia e experimentar os benefícios da arteterapia através de dinâmicas e da confecção de um diário de arteterapia. Uma nova forma de conhecimento foi experimentada neste curso, sob um aspecto vivencial e teórico permitindo-nos tecer relações sobre os elementos trabalhados na teoria e nas dinâmicas realizadas com o grupo de professores em processo de arteterapia.
A primeira aula foi realizada no auditório da Secretaria Municipal de Educação de Tubarão. Procedeu-se a apresentação do programa e do grupo, através da dinâmica do Animal de Poder. Cada participante deveria apresentar-se: se sintonizando com um animal de poder que iniciasse com a primeira letra do seu nome, em meio a jacaré, coelho, suricate, leão, jabuti, dinossauro... Sugiram percepções relevantes e associações do comportamento do animal com o do indivíduo que estava se apresentando. E estas observações compunham a primeira tarefa a ser realizada nos diários de arteterapia: registrar uma pesquisa do comportamento do animal de poder e uma expressão artística desse animal. E assim o grupo foi recebido nesta imersão em arteterapia. Podemos definir arteterapia como sendo o uso da arte dentro de um processo terapêutico. Por meio da expressão verbal e não verbal, estaremos trabalhando com diferentes formas de autoconhecimento, portanto, crescimento pessoal. Segundo Ciornai (2004) arteterapia seria um caminho para que o indivíduo descubra possibilidades de expressão para, figurar e reconfigurar, através de técnicas e materiais artísticos, suas dificuldades de relacionamento com o outro e com o mundo. A arteterapia é uma metodologia de intervenção terapêutica que pode ter diferentes fundamentações teóricas, como por exemplo, a Psicanálise, Gestalt e Psicologia Transpessoal. Procedemos então à contextualização histórica do uso da terapia artística. A Arteterapia tem sua origem na Antroposofia de Rudolf Steiner segundo o qual o ser humano é considerado um ser espiritual constituído de alma e corpo vivo. Onde através dos elementos (cor, forma, volume, disposição espacial, etc.) na terapia artística, possibilita que a pessoa vivencie os arquétipos da criação, ou seja, reconecte-se com as leis que são inerentes a sua natureza e como isso traz um contato com a essência criadora de cada um (LANZ, 2000). Importante lembrar que a Terapia artística não é a mesma coisa que arteterapia. A arteterapia é um método que pode ser embasado em diferentes teorias e a terapia artística é fundamentada na antroposofia, então tem método e teoria próprios, sendo diferenciada da arteterapia, apesar de ambas trabalharem com a terapia através da arte. Conforme Goya Elizer em seu artigo “E a arteterapia chegou ao Brasil”, entre 1876 a 1906, a arte era utilizada por criminalistas e psiquiatras para diagnóstico de doenças
mentais. As motivações inconscientes abalaram a visão tradicional da época. Freud, de 1906 a 1913, aponta a comunicação simbólica como função catártica. Na década de XX, Jung começa a utilizar a arte como parte do tratamento psicoterápico; as imagens representavam uma simbolização do inconsciente pessoal e muitas vezes, o inconsciente coletivo, decorrente da cultura humana nas diversas civilizações, onde analisou culturas e mitologias. A configuração de imagens e idéias análogas carregadas de emoção em diferentes civilizações foram denominadas estruturas arquetípicas tornando possível compreender o comportamento individual e a manifestação da sociedade no tempo e espaço. Este fenômeno com seus símbolos e arquétipos, faz parte do acervo da humanidade e recebe o nome de inconsciente coletivo. Em 1925/27, na Suíça, a Dra. Ita Wegmann, o Dr. Steiner e na Alemanha, o Dr. Husseman prescreviam a arte como parte do tratamento médico. Na década de 40, nos Estados Unidos, Margareth Naumburg sistematiza a arteterapia dando impulso ao uso das artes no processo terapêutico, com ênfase em trabalhos corporais, tendo em vista a emergência de um público diferenciado do pós-guerra, suprindo as práticas convencionais existentes. Nesta época, a arteterapia já estava sendo difundida na Europa nos hospitais gerais, em comitês e conferências, sendo oficializado o curso de graduação e pós- graduação em 1980( ibdem ). No Brasil, em 1923 Osório César, interno do Hospital Juquerí no Rio de Janeiro, começa a desenvolver estudos sobre artes dos alienados. Em 1925 foi criada a escola livre de artes plásticas neste hospital. Nise da Silveira, em 1946, inclui oficinas de arte na seção de terapia ocupacional no Centro Psiquiátrico D.Pedro II. Em 1952, é criado o Museu do Inconsciente. Em 1956, Nise da Silveira participa do Congresso em Zurique a convite de C.G.Jung levando uma enorme quantidade de trabalhos dos internos. Em torno de 1970, foi ministrado o primeiro curso de arteterapia na PUC por um norte-americano. Nise da Silveira em 1981 escreve seu livro "Imagens do Inconsciente". O primeiro curso de pós-graduação em arteterapia no Rio de Janeiro ocorreu em 1996. Em outubro de 1999, foi criada a Associação de Arteterapia no Rio de Janeiro. O trabalho teórico da segunda aula compreendeu o tema Freud: Psicanálise e a arte. Para Freud (1970) a arte é considerada uma manifestação do inconsciente, onde as imagens substituem as palavras, retratam acontecimentos de outras fases da vida do
Segundo Jaffé (1984) a abordagem psicanalítica de Jung sobre a arte atenta à apresentação de símbolos que provenham do inconsciente coletivo. Estes símbolos não fazem parte da vida pessoal, necessitando de uma amplificação. Como se observa, a forma redonda (mandala) quase sempre simboliza uma totalidade natural, enquanto a forma quadrangular representa a tomada de consciência desta totalidade (JAFFÉ, 1984) ou, como também observa Jaffé "O círculo é um símbolo da psique (Platão descreveu a psique como uma esfera); o quadrado (e muitas vezes o retângulo) é um símbolo da matéria terrestre, do corpo e da realidade" (JAFFÉ, 1984). Também relaciona a arte com a religião, com o sagrado, por exemplo, a cruz como símbolo da existência divina. A aula de número três foi realizada no SESC de Tubarão, a dinâmica de recepção foi a visualização do pps: 3 A vida retribui e transfere, com a mensagem de nossos pensamentos e ações são responsáveis por toda carga de acontecimentos e catástrofes naturais e sociais que acontecem, onde impera e o egoísmo e falta-se o amor. Com base nessa mensagem a tarefa era compor no diário uma pintura com a expressão de como se sentiu e o que lhe tocou a mensagem? E assim já experenciar a perspectiva gestáltica em arteterapia. A Abordagem Gestáltica em arteterapia foi Desenvolvida por Jane Rhyne, em
trazem ao conhecimento aspectos até então desconsiderados, causando tomada de consciência e integração do seu passado com o seu presente (RHYNE, 2000). A tarefa do arteterapeuta gestalt não é analisar os trabalhos realizados, pois cada pessoa é capaz de reconhecer e interpretar as imagens que produziu, encontrando respostas às suas questões nas próprias imagens, ou ao verbalizar suas experiências. O terapeuta deve agir como agente catalisador e facilitador, respondendo as demandas do indivíduo ou do grupo (Lusebrink, 1995). A perspectiva transpessoal em arteterapia foi apresentada na aula de número seis, realizada em 13 de novembro de 2008 no Hotel Sandrini em Termas da Guarda - Tubarão SC. Gehringer (2005) coloca a arte como um estado alterado de consciência quando a atividade artística proporciona um potente recurso focalizador – como um estado alterado de consciência, ajuda a pessoa a focalizar seu mundo interno, adentrando um canal mais intuitivo e mágico, onde nos surpreendemos com nossas próprias imagens e com os significados nela encontrados. Assim sendo, segundo Ciornai (2004), no trabalho de arteterapia, quando a pessoa começa a mexer com materiais de arte, ela vai se deliciando com a fluidez de uma cor lentamente se misturando com a outra, com as formas que as pressões de seus dedos vão criando na argila... Esses efeitos a vão fascinando, banhando-a internamente e, sem que se dê conta, vai acalmando o seu ritmo interno, entrando em outra sintonia... E, nesse sentido, o trabalho com arte é uma meditação ativa. Dando continuidade a experiência do sagrado em arteterapia cabe citar Dra. Jeanne Achterberg (2000), psicóloga americana, professora do Saybrook Institute nos Estados Unidos, por sua sensibilidade e profunda caminhada em busca do sagrado. “Sabemos que existem aspectos poderosos e invisíveis em nosso ser. Tudo é sagrado – o oxigênio é sagrado, o hidrogênio é sagrado porque nosso espírito vive nessas moléculas, e a consciência, seja lá o que seja, pode adentrar aquilo que chamamos de matéria, interagir com ela, amá-la, compreende-la. O carbono em nossos ossos foi um dia parte das estrelas, o sangue em nossas veias foi um dia parte dos oceanos, e os fluidos em nossos corpos que estão dançando com a lua e as estrelas, o sol e as marés, somos todos nós... Pensem em nossos pulmões, e de como respiramos moléculas de cada santo, sábio e pessoas que amamos... Não somos separados. Pensem neste círculo de cura e nos vínculos que existem entre nós. Somos quimicamente relacionados, não terminamos em nossas peles. Somos realmente moléculas de luz concentradas e dançantes... E quando penso em mim e nas pessoas a minha volta desta forma, meu pensamento volta-se a idéias mais transcendentes do que
essenciais de suas esferas de vida (trabalho, família, lazer...) e comportamento (atitude, emoção, ações). Retratando insight relevante aos aspectos emocionais, relacionais e de tomada de atitude diante da vida dos indivíduos. A vivência com perspectiva gestáltica foi das “Pedras no Caminho“ para trabalhar a questão dos envolvimentos e laços. Kyan e Bonante (2006) dizem que um comportamento humano saudável é baseado em relações que o indivíduo estabelece com o mundo, sejam outros indivíduos, sejam objetos. Este experimento propôs o arteterapeuta conduzir uma fantasia dirigida, com música suave, executando a respiração natural e focar num pensamento persistente. Imagina que se está percorrendo um caminho, focando na tagarelice da mente. E tropeça-se em uma pedra, que recorda ao pensamento insistente, ao que atrapalha sua vida. No relaxamento aparecem mensagens e caminhos de acolhimento, leveza e o processo de expansão de consciência. Cada educador recebeu ao acordar em sua frente uma pedra e foram incitados a realizar a expressão plástica do processo vivenciado durante o relaxamento. Cada professora se expressou artisticamente e no momento da partilha as experiências individuais remeteram à importância de limpar a mente de pensamentos persistentes para dar lugar algo que esteja realmente acontecendo agora (KYAN E BONANTE, 2006). Relatos de desconforto, cansaço, tensão, preocupação conseguiram ser aliviados depois da técnica, confirmando que possibilitar a conscientização de que a fantasia quando inserida no mundo se torna uma ferramenta importante ( ibdem ). A perspectiva transpessoal e a experiência do sagrado foram experenciadas no último encontro com o exercício de Alinhamento com Seu Propósito de Vida de Barbara Brennan. Consta de uma prática corporal que ajuda no alinhamento do nível hárico e curar quaisquer distorções existentes nele ou nos pontos situados ao longo da sua linha. Conforme Brennan (1989) o nível hárico é um salto quântico mais profundo na nossa natureza, e une a dimensão mais profunda do que a aura. O nível hárico é o alicerce sobre o qual se apóia a aura. É chamado de nível hárico porque ele é o nível onde está o hara. Hara é definido pelos japoneses como o centro de poder que se situa no ventre. Enquanto a aura está relacionada com a sua personalidade, o nível hárico está relacionado com as suas intenções. Ele corresponde à missão da sua vida ou à sua meta espiritual mais profunda. Ele é o nível do seu objetivo maior na encarnação e dos seus objetivos num dado momento. É aqui que você abriga e mantém as suas intenções.
Durante o exercício, aconteceram alguns participantes com mal-estar, desequilíbrio, tontura e até quem abandonou a prática, manifestando vontade fraca também nas outras atividades do dia. Durante a partilha houve relatos de profundo bem- estar, intensa presença, centramento, sensação de calor, vitalidade, clareza visão, disposição e permitindo que as intenções e missões propostas para aquele encontro mantenham-se em plenitude, oportunizando a jornada de cura pessoal (BRENANN, 1989).
5. Considerações Finais Uma perspectiva histórica e o experenciar consolidam a arteterapia no ramo das psicoterapias, vide a grande variedade de terapêuticas existentes. O curso “Vivências Artísticas” possibilitou compreender e vivenciar a abordagem Freudiana, Junguiana, Gestáltica e Transpessoal em arteterapia. Comprovado na avaliação do diário de arteterapia cumprido, recolhido e observado de 25 participantes. A estreita relação com a arte, principalmente com a disciplina de educação artística nas escolas públicas do município de Tubarão-SC, fez este grupo de educadores aproveitarem o sumo das atividades propostas no curso. Serviram-se da possibilidade de se curar, criando já uma ambiência de cura no círculo sagrado de cada encontro do grupo. E mais ainda, com o incentivo da Secretaria Municipal de Educação os educadores sentem-se motivados e autoconfiantes para empreender propostas inovadoras de integração e crescimento com os alunos no ensino e na vivência da arte nas atividades em sala de aula. O retorno desta capacitação com educadores voltada a vivenciar o autoconhecimento foi cem por cento positivos, alcançado com plenitude o objetivo de utilizar os recursos artísticos como forma de desenvolvimento pessoal e humano, para consigo e para com seus alunos. Este aproveitamento mantém a parceria Prefeitura Municipal e SESC-Tubarão/ SC na proposta Arteterapia II: A abordagem transpessoal em arteterapia. Em 2009.