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Artes e suas Tecnologias 41
M
aterial
do
P
rofessor
Volume 1 • Módulo 4 • Artes • Unidade 2
Arte por toda
parte
Recursos e ideias para o
Professor
Tipos de Atividades
Para dar suporte às aulas, seguem os recursos, ferramentas e ideias no
Material do Professor, correspondentes à Unidade acima:
Atividades em grupo ou individuais
São atividades que são feitas com recursos simples
disponíveis.
Ferramentas
Atividades que precisam de ferramentas disponíveis
para os alunos.
Avaliação
Questões ou propostas de avaliação conforme orien-
tação.
Exercícios
Proposições de exercícios complementares
Atividade Inicial
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Transformando o cotidiano em arte.
Imagens impressas ou apresentadas no Datashow; equipamentos e materiais diversos para a produção artística em sala de aula.
A atividade relaciona, de modo prático, a produção artística com o cotidiano, levando à percepção da arte como algo inerente à vida.
Pequenos grupos (3 a 4 alunos).
1 aula de 50 min.
Seção 1 − A materialidade da arte
Páginas no material do aluno 57 a 63
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Materiais extra- ordinários (Artes Visuais).
Imagens impres- sas ou exibidas com datashow.
Observação de obra de Vik Mu- niz para perceber a transforma- ção dos materiais no processo criativo do artista.
Individual. 1 aula de 50 min.
Movimento e tecnologia (Dança).
Telefones celulares que possam gravar peque- nos frames e computador com acesso ao Youtube.
Montagem coreográfica utili- zandootelefone celular como recurso de produção artística.
Grupos de 5 alunos.
1 aula de 50 min.
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Dançando a música (Música).
Imagem impres- sa ou exibida com Datashow. Aparelho de som.
Refletir sobre alguns gêneros musicais e sua dança.
Grupos de 4 alunos.
2 aulas de 50 min cada.
A magia da mímica (Teatro).
Aparelhos celu- lares ou câmera fotográfica; cabo de transmissão de fotos do celular para o computador.
Experimentar a criação de personagens-tipo por meio de mímica, usando celulares como registro.
Pequenos grupos (3 a 4 alunos).
2 aulas de 50 min cada.
Seção 3 − A arte nossa de todo dia
Páginas no material do aluno 70 a 78
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
A imagem na propaganda (Artes Visuais).
Imagem impres- sa ou exibida com datashow.
Desenvolvimento do olhar críti- co à ilustração de uma imagem publicitária.
Duplas. 2 aulas de 50 min.
O que eu danço e o que o outro dança (Dança).
Computador com acesso ao Youtube.
Discussão sobre o poder da mídia e das redes sociais. Individual. 1 aula de 50 min.
Qual a função a música? (Música).
Imagens impressas ou reproduzidas no Datashow.
Reflexão sobre as diversas fun- ções da música na sociedade.
Individual ou em grupo.
2 aulas de 50 min.
Artes e suas Tecnologias 45
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Qual a função a música? (Música).
Imagens impressas ou reproduzidas no Datashow.
Reflexão sobre as diversas fun- ções da música na sociedade.
Individual ou em grupo.
2 aulas de 50 min.
Fazendo da vida um musical (Teatro).
Celulares, aparelho de som, equipa- mento de sono- rização, CDs.
Concepção, divulgação e rea- lização de um flash mob numa área comum da escola.
Toda a turma num só grupo.
2 aulas de 50 min. Cada.
Seção 4 − Onde está a arte?
Páginas no material do aluno 78 a 82
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Grafite para pensar (Artes Visuais).
Imagens impres- sas ou exibidas com datashow.
A partir dos grafites de Panmela Castro, discutir o espaço da arte pública e as questões sociais presentes na arte urbana.
Grupos de qua- tro alunos.
2 aulas de 50 min. Cada.
Dançando num mundo globali- zado (Dança)
Computador conectado à In- ternet para apre- ciação de vídeos do youtube.
Reflexão sobre as mudanças trazidas pela globalização e sua repercussão nas artes.
Trabalho indivi- dual.
1 aula de 50 min.
De onde vem essa música? (Música).
Imagens impres- sas ou exibidas com datashow; celular.
Debate sobre as noções de globalização e indústria cultural no universo da música.
Grupos de qua- tro alunos.
2 aulas de 50 min. Cada.
Em busca dos artistas (Teatro).
Celular; filmado- ra; datashow.
Pesquisa de campo com artistas da comunidade/bairro/cidade.
Grupos de qua- tro a seis alunos.
2 aulas de 50 min. Cada.
Artes e suas Tecnologias 47
Figura2(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/18/Cal%C3%A7ad%C3%A3o_de_Copacabana_-Rio_de_Janei- ro%282%29.JPG)
Figura 3(http://farm1.staticflickr.com/238/517260292_088ce90b7b_o.jpg)
Figura 4 (http://farm3.staticflickr.com/2384/2203113364_2674a81aa3_o.jpg/ http://img1.mlstatic.com/ivan-brasil-escultura- -em-barro-o-pescador-18-cm-1982_MLB-O-155049031_9222.jpg)
Figura 6 (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/18/OlindaGraffiti.jpg)
(http://farm4.staticflickr.com/3378/3265981433_ff2bf1ea29_o.jpg)
3º Passo: Dê aos alunos a possibilidade de escolherem alguma manifestação artística, forme pequenos grupos
(3 a 4 alunos) e oriente-os no processo de produção artística: escolha do material, características da linguagem artís-
tica, definição da ideia e execução.
4º Passo: Depois de pronto os trabalhos, discuta com eles conjuntamente os critérios de avaliação (por exem-
plo: coerência na realização de cada momento do processo, esmero na execução de cada parte, atenção para a carac-
terística de cada material, definição precisa dos materiais principais e secundários, riqueza dos temas, plenitude dos
resultados etc).
Figura 1: “Narciso”, obra realizada entre 1594 e1596, do pintor Caravaggio. Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/de/Michelangelo_Caravaggio_065.jpg
Figura 2: Caminhão de lixo no Lixão da Vila estrutural, Brasília. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:LixaoCaminhao20080220MarcelloCasalJrAgenciaBrasil.jpg
Artes e suas Tecnologias 51
Figura 3: “Narciso”(2006), obra deVik Muniz.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/dodge/263874712/
2º Passo: Agora explique para turma que a Figura 3 é uma fotografia de Vik Muniz desenvolvida com lixo e su-
catas ilustradas pela Figura 2 e uma releitura da Figura 1, obra de Caravaggio. Proponha um debate sobre a seleção e
o estudo dos materiais no processo criativo do artista.
3º Passo: Conclua a atividade solicitando que os alunos troquem os textos entre si para que analisem o que os
colegas escreveram e façam a correção escrevendo na folha do colega o que foi explicado e debatido minutos antes.
Esta prática possibilita uma eficiente avaliação da aprendizagem. Recolha para analisar o resultado do texto, que se
tornou uma produção em dupla.
Aspectos Pedagógicos
Michelangelo Caravaggio (1571-1610) foi o mais original e influente pintor italiano do século XVII. O realismo
de Caravaggio é tal, que se tornou necessário um novo termo - “naturalismo” - para distingui-lo. O que melhor carac-
teriza a pintura deste artista é o modo revolucionário como ele usa a luz. Ela não aparece como reflexo da luz solar,
mas é criada intencionalmente pelo artista, para dirigir a atenção do observador.
Vik Muniz (1961-) é um artista contemporâneo paulista que vive em Nova York desde 1983. Realiza séries de
trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens
do mundo das artes e dos meios de comunicação. Faz uso de técnicas diversas e emprega nas obras, com frequência,
materiais inusitados como açúcar, chocolate líquido, doce de leite, catchup, gel para cabelo, lixo e poeira.
A escolha das três imagens nesta atividade tem como objetivo levar o aluno a perceber que os materiais não
convencionais estão, mais do que nunca, presentes na arte. É muito importante frisar que o artista pesquisa os mate-
Artes e suas Tecnologias 53
Aspectos Pedagógicos
Caro professor,
Deixe claro que o uso da tecnologia na dança não é tão recente como parece... A coreógrafa LoieFüller estudou
ótica para testar transformações nas imagens do corpo no final do século XVIII. Mas foi depois de 1960, que muitos
experimentos foram feitos nesse campo. Explique a seus alunos que a relação da dança com a tecnologia vai além
da documentação (máquinas que registram espetáculos) ou substituição de elementos cênicos (vídeo ou projeção
digital no fundo do palco como cenário).
O trabalho realizado em aula é o mesmo que o coreógrafo americano, Merce Cunningham fazia, usando sof-
twares para uma criação coreográfica. A tecnologia, neste caso, não é um meio “neutro” de passagem de informação,
mas sim, uma parceria de criação, uma possibilidade de organização do pensamento-movimento.
Seção 1 − A materialidade da arte
Páginas no material do aluno 57 a 63
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
De que matéria é feita a música? (Música).
Imagens impressas ou reproduzidas no Datashow, com acesso à Internet.
Observação e reflexão sobre a materialidade do som: o timbre. Individua. 1 aula de 50 min.
De que matéria é feita a música?(Atividade de Música)
Aspectos Operacionais
1º Passo: Apresente as imagens dos seguintes instrumentos musicais e peça aos alunos que observem e desen-
volvam um comentário escrito sobre os diferentes materiais de cada um:
Figura 1: Flauta de osso da pré-história. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:PiscalDivjeBabe.jpg
Figura 2: Maracá de cabaça, da cultura Guarani. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Xam%C3%A3_guarani.jpg
Figura 5: Harpa paraguaia. Instrumento de madeira decorada e cordas. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Harpa_paraguaia
2º Passo: Agora converse com a turma sobre os materiais utilizados na manufatura de instrumentos musicais
como: couro, madeira, plástico, metal, cabaça, bambu etc. Proponha um debate sobre a seleção e o estudo dos me-
lhores materiais para se conseguir um som claro, límpido.
3º Passo: Conclua a atividade solicitando que os alunos pesquisem em suas mochilas, bolsas e pastas o máximo
de objetos com quais consigam produzir um som. Podem, também, investigar objetos sonoros e instrumentos musi-
cais que têm em casa. Peça que, se puderem, gravem essas sonoridades nos celulares para uma apreciação, em sala,
dos sons mais interessantes que encontraram durante a semana até a próxima aula. Pode-se até mesmo compor em
conjunto, fazer composições apenas com esses timbres. Experimente!
Aspectos Pedagógicos
Instrumentos de sopro, corda e percussão
Alguns exemplos de instrumentos de corda: cavaquinho, violão, guitarra, violino, viola, contrabaixo, violoncelo.
E o berimbau? Tem uma corda também, não é? Só que se bate ou percute nela com uma vareta e uma moeda. Em
alguns instrumentos de corda (e na orquestra são quase todos), é usado um arco para friccioná-las (uma haste de
madeira com crina de cavalo). É isso mesmo: os fios do cabelo ou do rabo do cavalo são usados no arco, para tocar o
violino, instrumento que também pode ser tocado com os dedos.
Os instrumentos de sopro são a flauta, o saxofone, a clarineta, o trompete, o trombone, a tuba, o apito e
também o assobio! Você sabe assobiar? Com quantos dedos? Só com os lábios? Com a mão toda? Então já toca um
instrumento de sopro! Os sopros podem ser classificados em metais e madeiras. Os instrumentos de madeira são
Artes e suas Tecnologias 57
flautas, oboés, clarinetas, fagotes e saxofones. Antigamente, a maioria deles era realmente de madeira; mas agora
somente os oboés são feitos de madeira. E os de metal? São as tubas, trombones, trompas, trompetes, bombardinos,
entre outros.
Os instrumentos de percussão são aqueles que batemos (tambor, surdo, tímpano, tamborim, triângulo,
coquinho, prato, xilofone), sacudimos (chocalho, ganzá, maraca, caxixi), ou raspamos (reco-reco e afoxé), entre muitos
outros, como tampas de panelas, garrafas de plástico com grãos arroz, latinhas com grãos de feijão ou de pipoca,
canos de PVC tocados com chinelos. E por aí vai!
As famílias dos instrumentos são enormes. Cada cultura, sociedade ou grupo os explora, privilegia e classifica
de um jeito diferente, e espero que você e seus alunos também crie os seus.
Seção 1 − A materialidade da arte
Páginas no material do aluno 57 a 63
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
Máscara, um outro eu (Teatro).
Imagens impres- sas ou exibidas por meio de datashow.
Reflexão sobre a função social da máscara, elemento símbolo do teatro, levando em conta a sua materialidade.
Grupos de 4 alunos.
1 aula de 50 min.
Aspectos Operacionais
1º Passo: apresente aos seus alunos as seguintes imagens, sem fornecer informações de antemão sobre as
mesmas:
Figura 1 – México Figura 2 – Guatemala
Artes e suas Tecnologias 59
3º Passo: peça a um aluno de cada grupo que apresente à turma as conclusões de seu grupo, como estímulo
a um debate coletivo.
4º Passo: apresente à turma informações básicas sobre as máscaras para que possam avaliar a sua própria ca-
pacidade de observação, imaginação e conhecimento do tema.
Aspectos Pedagógicos
A máscara é o símbolo do teatro. Todas as culturas, de todos os tempos, criaram máscaras como um elemento
fundamental de representação do homem, presente na maior parte de suas festas, rituais e cerimônias. Por isso, as
máscaras foram e continuam a ser produzidas por todo o mundo, como objeto que faz parte da estratégia de ocul-
tação da identidade, seja para brincar, assustar, protestar, entrar em contato com o sagrado e muitas outras coisas.
Os materiais de que são feitas são o testemunho concreto de uma etnia, uma sociedade, uma época ou de
uma função específica dentro da comunidade a que pertence. De couro, plástico, fibras naturais, tecido, arame, metal,
barro, adornadas com fitas, tintas, contas, pedras preciosas, metais nobres, as máscaras são ainda a prova da inventi-
vidade de um povo, uma sociedade, uma tecnologia. Algumas informações sobre os exemplos utilizados:
Figura 1: Máscara de pedra encontrada em Teatihuacán, a maior cidade da América Pré-colombiana; era a
cidade dos deuses e dos mortos, onde se enterravam as pessoas ilustres, situada a 40 km da atual cidade
do México.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teotihuacan
Figura 2: Máscaras de madeira da Guatemala, com formas da fauna local. Embora façam parte da arte pré-
colombiana, ainda hoje são vendidas nas feiras populares como artesanato.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Guatemala-Mask.jpg
Figura 3: Máscaras tradicionais da cidade de Tobatí, Paraguai, confeccionadas com raiz de timbó (cipó).
Muito antigas, de características antropomórficas (misturam elementos humanos e animais).
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:M%C3%A1scaras_de_timb%C3%B3.JPG
Figura 4: Máscara metálica do Carnaval de Oruro, Bolívia. A festa remonta ao período da colonização espa-
nhola.
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Morenada
Figura 5: Índio Enawene-Nawe de Mato Grosso, com pintura corporal, cocar de penas de aves, adereços
artesanais em palha e cipós. Atual.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Enawene-nawe_1252a.JPG
Respostas comentadas
São máscaras de países da América Latina: México, Guatemala, Paraguai, Bolívia e Brasil.
As respostas devem se aproximar dos seguintes temas: as máscaras representam pessoas vivas e mortas, ani-
mais, espíritos, forças da natureza etc. em atividades rituais, funerais, festivas, populares e comunitárias.
São todas de origem muito antiga, do período pré-colombiano, exceto a da Figura 4 (Carnaval de Oruro,
período colonial).
Na ordem em que aparecem: pedra, madeira, cipó, metal e palha.
Seção 2 − A arte no corpo e na sociedade
Páginas no material do aluno 64 a 69
Tipos de
Atividades
Título da
Atividade
Material
Necessário
Descrição Sucinta
Divisão da
Turma
Tempo
Estimado
O corpo fala (Artes Visuais.)
Imagem impres- sa ou exibida com Datashow. Recursos neces- sários para exibir um vídeo do Youtube.
Analisar a expressão corporal na pintura “A Ventania”, de An- tônio Parreiras, através do vídeo da série “Obra Revelada”.
Individual. 2 aulas de 50 min cada.
Aspectos operacionais
A atividade proposta utilizará o trecho do documentário da série “Obra Revelada” produzida pelo Instituto Itaú
Cultural do Brasil (do início até 14’20’’). Essa série de documentários é apresentada pelo historiador de arte Jorge Coli
e tem como objetivo ouvir as impressões e leituras de pessoas que têm contato com a arte, porém, sem serem estu-
diosas da área. O trecho selecionado teve como convidado Edilson de Souza, funcionário da Pinacoteca do Estado de
São Paulo, que falou sobre a pintura A Ventania, de Antônio Parreiras.
http://www.youtube.com/watch?v=LruWn5149CQ
1º Passo: Nas artes visuais, a imagem estática também pode transmitir sensações e emoções capturando mo-
mentos e o movimento. Na imagem a seguir, o artista utilizou a paisagem e o corpo humano para comunicar-se com
o observador. Apresente a imagem sem iniciar uma explicação e peça para que os alunos comentem, debatendo com
a turma.