Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Documento de Avaliação de Competências em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, Notas de aula de Educação Física

Conteúdos, situações de aprendizagem e avaliação processual para acompanhar o desenvolvimento de habilidades em artes visuais, dança, música e teatro. Ele inclui competências relacionadas à diferenciação entre espaços convencionais e não convencionais, percepção e identificação da dimensão simbólica da luz, uso do corpo e da voz como suporte e matéria, desenho de observação e imaginacão, operação com suportes e materiais, compreensão dos recursos técnicos dos jogos teatrais, entre outras. Além disso, há uma matriz de avaliação processual para cada bimestre.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Copacabana
Copacabana 🇧🇷

4.4

(49)

221 documentos

1 / 76

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
São Paulo
Matriz de avaliação
Processual
Nome:
escola:
liNguageNs
ARTE
EDUCAÇÃo fÍSICA
eNcarte do Professor
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Documento de Avaliação de Competências em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro e outras Notas de aula em PDF para Educação Física, somente na Docsity!

São Paulo

Matriz de avaliação

Processual

Nome:

escola:

liNguageNs

ARTE

EDUCAÇÃo fÍSICA

eNcarte do Professor

Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Márcio Luiz França Gomes

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretária-Adjunta

Irene Kazumi Miura

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Raquel Volpato Serbino

Coordenadora da Escola de Formação

e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Valéria de Souza

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Ghisleine Trigo Silveira

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenador de Informação, Monitoramento

e Avaliação Educacional

Olavo Nogueira Filho

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Célia Regina Guidon Falótico

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Em 2008, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo propôs um

Currículo básico para as escolas da Rede estadual. Com isso, pretendeu apoiar

o trabalho realizado nas escolas estaduais e contribuir para o processo de me-

lhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.

No início de 2015, a SEE publicou as diretrizes da politica educacional

de São Paulo, com o objetivo de definir, para o quatriênio 2015 – 2018,

os eixos e aões para assegurar a melhoria dessa qualidade, com igualdade eç

equidade.

A primeira dessas diretrizes veio resgatar a centralidade do Currículo

Oficial nesse processo de melhoria, definindo como prioridade o “desenvol-

vimento das competências e habilidades previstas no Currículo Oficial do

Estado de São Paulo”.

Nesta publicação, apresentamos os conteúdos, competências e habilidades

propostos no Currículo Oficial, nos Cadernos do Professor e do Aluno, com

o intuito de sinalizar os percursos de aprendizagem e de desenvolvimento que

devem ser assegurados aos estudantes paulistas, ao longo da Educação B ásica.

Acreditamos que, além de apoiar a prática pedagógica em nossas escolas,

essa publicação oferece importantes subsdios para a definií ção de parâmetros

que orientem as ações de acompanhamento pedagógico e de formação conti-

nuada desenvolvidas pelos Professores Coordenadores, pelos Supervisores de

Ensino e pelos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico.

Bom trabalho!

Prezados educadores,

Herman Voorwald

Secretário da Educação do Estado de S ão Paulo

Sumário

  • Matrizes de Referência para a Avaliação Processual.......................
  • Arte
    • 6º ano
    • 7º ano
    • 8º ano
    • 9º ano
    • 1ª série
    • 2ª série
    • 3ª série
  • Educação Física
    • 6º ano
    • 7º ano
    • 8º ano
    • 9º ano
    • 1ª série
    • 2ª série
    • 3ª série

8 Matriz de Avaliação Processual

Matrizes de Referência

para a Avaliação Processual

Apresentação

O currículo constitui orientao essencial para o trabalho do professorçã

em sala de aula. Por esse motivo, a Secretaria de Estado da Educação de S ão

Paulo (SEE), no intuito de propiciar mais e melhor aprendizagem às crian-

as e jovens de sua rede de ensino, elaborou, a partir de 2008, o Currç ículo

Oficial do Estado de São Paulo, que contém as referências curriculares para

os anos iniciais e anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.

Nesse documento, so explicitados os princã ípios, a concepção de ensino nas

diferentes áreas do conhecimento e, ainda, os conteúdos e as habilidades que

devem orientar a prática pedagógica, por bimestre, ano e série.

Com essa medida, a SEE definiu uma base comum de conhecimentos,

competências e habilidades que, utilizada por professores e gestores, permi-

te que as escolas atuem, de fato, como uma rede articulada e pautada pelos

mesmos objetivos educacionais.

Para apoiar professores e gestores na implementação do Currículo, a

SEE produziu Cadernos do Professor e do Aluno que, por meio de Situações

de Aprendizagem e Sequências Didáticas, orientam o trabalho dos profes-

sores no desenvolvimento dos conteúdos específicos de cada componente

curricular.

Ainda com base no Currículo Oficial, a SEE definiu as matrizes de refe-

rência para o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de S ão

Paulo (Saresp), cujos resultados permitem a construção de indicadores para

o monitoramento da qualidade da aprendizagem em cada ano e série de es-

colaridade e nos componentes curriculares avaliados no ano de sua aplicação.

Neste documento, Matriz de Avaliação Processual, definem-se as ma-

trizes de referência para as avaliações processuais de todos os componentes

curriculares da Educação B ásica. Essas matrizes explicitam os conteúdos,

as competências e habilidades que devem ser desenvolvidos ao longo do

percurso escolar, destacando as que orientarão a elaboração das provas da

Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP).

Essas avaliações, aplicadas bimestralmente para os componentes de

Língua Portuguesa e Matemática, pretendem oferecer, por meio de relató-

rios disponíveis no Sistema de Acompanhamento dos Resultados da Avalia-

çã o (SARA), subsídios para que professores e gestores identifiquem o que

os alunos estão e não estão aprendendo, bem como orientar propostas de

intervenção para a melhoria da aprendizagem.

É necessário destacar que, enquanto as Matrizes de Referência para

Avaliação Processual, apresentadas neste documento, definem conteúdos

e habilidades passíveis de serem avaliados por meio de prova objetiva em

cada um dos bimestres, as Matrizes de Referência para o Saresp indicam

as habilidades mais gerais associadas aos conteúdos estruturantes de cada

componente curricular, e são base para a avaliação ao final de cada ciclo de

sua aplicação.

10 Matriz de Avaliação Processual

Como vimos até aqui, a referência estrutural da avaliação é a base cur-

ricular comum, que expressa, nos conteúdos, nas competências e habili-

dades, as indicações claras do que é esperado dos alunos em cada ciclo da

escolarização.

Há, portanto, uma dimensão cognitiva, explicitada pelo Currículo, que

sustenta as bases de construção das Matrizes de Referência para a Avaliação

Processual e das Matrizes do Saresp. No entanto, é necessário considerar

que o desenvolvimento cognitivo resulta de um movimento de construção

e reconstrução, apoiado nas relações que as pessoas que constroem os co-

nhecimentos estabelecem com objetos, pessoas, fatos e fenômenos. Esses

movimentos e interações ocorrem nas diferentes etapas de desenvolvimento

biopsicossocial e, portanto, durante todo o percurso escolar.

Ao longo da vida e em sua trajetória escolar, o ser humano desenvolve

qualidades cada vez mais ricas e diversificadas de ações e operações inteli-

gentes que lhe permite formas diversas de interação com o mundo em que

vive. Por sua vez, essas ações e operações se expressam em comportamentos

autorregulados, que dependem e são influenciados, igualmente, pelos fato-

res orgânicos, sociais e vividos pelo sujeito que conhece.

Além dessa categoria de competências e habilidades, destacadas na Ma-

triz de Avaliação Processual, há, ainda, uma categoria de competências que

deve ser objeto de ensino e, consequentemente, da aprendizagem dos alu-

nos. São as competências socioemocionais ou afetivas e sociais, nem sem-

pre explicitadas no Currículo Oficial, mas cujo desenvolvimento deve ser

acompanhado no cotidiano escolar pelo professor.

Embora essas habilidades socioemocionais não estejam ainda organiza-

das como as habilidades cognitivas, essa base conceitual nos permite com-

preender o desenvolvimento físico, afetivo e social das crianças e jovens e, a

partir dessa compreensão, estabelecer as metodologias interativas de ensino

que melhor favorecem esse desenvolvimento.

É necessário, portanto, buscar uma visão mais ampla do desenvolvi-

mento integral dos nossos estudantes, em todos esses aspectos. Com efeito,

são v ários os aspectos cognitivos em jogo, a maioria deles explicitados na

Matriz de Referência ora apresentada: saber inferir, atribuir sentido, arti-

cular partes e todo, excluir, comparar, observar, identificar, tomar decisões,

reconhecer, fazer correspondências. Do ponto de vista do desenvolvimento

afetivo ocorre o mesmo: saber prestar atenção, sustentar um foco, ter calma,

não ser impulsivo, ser determinado, confiante, otimizar recursos internos.

Sob a ótica das relações sociais, é necessário verificar se o aluno é ca-

paz de interagir: seguir regras, agir em uma situação coletiva que envolva

cooperação e competição; respeitar o outro, saber argumentar, saber ouvir,

valorizar a opinião do outro, valorizar a conduta colaborativa do outro.

Vale ressaltar que, embora não se tenha organizado uma Matriz de

Avaliação das habilidades socioemocionais, os Cadernos do Professor já se

referem às competências e habilidades sociais e afetivas que podem ser de-

senvolvidas em determinadas Situações de Aprendizagem ou Sequências Di-

dáticas, por exemplo: valorizar e respeitar condutas acordadas com o grupo;

reconhecer e valorizar a importância das condutas colaborativas e coopera-

tivas; saber trabalhar em equipe; desenvolver autonomia para pesquisar e

Ampliando os limites das Matrizes de Referência para

a Avaliação Processual: a importância das habilidades

socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos

Apresentação^11

buscar informações, saber ouvir os colegas para argumentar, entre outras.

Além disso, em escolas do Programa Ensino Integral para os Anos Iniciais, a

SEE iniciou a implementação de material específico destinado ao desenvol-

vimento dessas habilidades.

Para o desenvolvimento dessas habilidades, é necessário que os profes-

sores, no cotidiano das salas de aula, resgatem, intencionalmente, atitudes

e habilidades que orientem positivamente a elaboração de projetos de vida

dos alunos por meio do exercício de um protagonismo sadio e construtivo.

Esse processo de resgate pressupõe, de ambas as partes – professores e alu-

nos -, ricos processos pessoais de controle de emoções, de empatia com o

grupo, de relações pessoais e sociais muito positivas, com foco nos objetivos

traçados para as trajetórias pessoais e acadêmicas dos alunos.

É preciso também favorecer, com intencionalidade e mediao do profes-çã

sor, clima e ambiente propícios para que os alunos possam aprender a prestar

atenção, sustentar um foco, ter calma, não ser impulsivo, ser determinado,

confiante, e potencializar seus recursos internos, como foi dito anteriormente.

Do ponto de vista do desenvolvimento social é significativo favorecer

o desenvolvimento da capacidade de seguir regras, vivenciar situações co-

letivas que envolvam cooperação e competição, praticar respeito mútuo,

capacidade de argumentação com o objetivo final de ter as condições de

compartilhar e contribuir, como cidadão, para a sociedade da qual faz parte.

Essa preocupação não é nova na abordagem dos currículos mais moder-

nos e se destaca agora apoiada nas recentes pesquisas que indicam que alu-

nos que têm competências socioemocionais mais desenvolvidas apresentam

também maior facilidade de aprender os conteúdos acadêmicos.

Assim, uma vez explicitados os conteúdos, as competências e habilida-

des que devem ser desenvolvidos ao longo do percurso escolar - propósito

desta publicação - e apresentadas algumas referências sobre as habilidades

socioemocionais e sua importância na formação integral do aluno, acredi-

tamos estar apoiando a equipe escolar no desenvolvimento de práticas pe-

dagógicas que atendam a todas as dimensões do desenvolvimento humano.

Além disso, esperamos que o comprometimento e o empenho dos pro-

fessores com o desenvolvimento dos conteúdos, habilidades e competências

que integram esta Matriz da Avaliação Processual possam contribuir para

melhorar a qualidade do ensino e das aprendizagens ao longo da Educação

Básica, reduzindo eventuais desigualdades entre escolas e regiões do Estado.

Bom trabalho.

Arte

liNguageNs

Matriz de avaliação Processual

14 Matriz de Avaliação Processual

6º ano – 1º bimestre

Conteúdos

Situações de Aprendizagem

Avaliação Processual/Habilidades

Competência/habilidade

  • Diferenciação entre o espaço bi e o tridimensional
  • O som no espaço: melodia- -ritmo
  • Formas do espaço teatral e sua relação com o corpo dos atores
  • Forma tridimensional do corpo em movimento, com ênfase nos eixos vertical (altura), horizontal (lateralidade) e sagital (profundidade)

Situações de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades

  • Estabelecer diferenciações entre os espaços bi e tridimensional.
  • Reconhecer e interpretar a tridimensionalidade em produções artísticas.
  • Operar com a tridimensionalidade na criação de ideias nas linguagens da arte.
  • Perceber os diferentes aspectos da tridimensionalidade em Artes Visuais.
  • Perceber as relações entre superfície e profundidade em Artes Visuais.
  • Investigar a relação entre espaço cênico e ator.
  • Investigar o efeito tridimensional do corpo na dança.
  • Perceber a tridimensionalidade do som no ambiente.
    • Reconhecer, com base em imagens que registram fragmentos de espetáculos teatrais, quais elemen- tos caracterizam a tridimensionalidade no espaço cênico (altura, profundidade e largura).
    • Estabelecer, com base em imagens, diferenciações entre produções bidimensionais e tridimensio- nais.
    • Perceber os diferentes aspectos da tridimensiona- lidade (cheio, vazio, condensados, disperso etc.).
    • Perceber as relações entre superfície e profundi- dade (interno/externo, volume, próximo/distante etc.).
    • Identificar e nominar, com base em imagens da linguagem da dança, os eixos que um corpo em movimento apresenta ao deslocar-se no espaço - Vertical (altura), Horizontal (lateralidade), Sagital (profundidade).
    • Identificar as dimensões que caracterizam a tridi- mensionalidade em produções artísticas (altura, profundidade e largura).

16 Matriz de Avaliação Processual

6º ano – 3º bimestre

Conteúdos

Situações de Aprendizagem

Avaliação Processual/Habilidades

Competência/habilidade

  • O claro e o escuro, a sombra e a luz, o foco, a atmosfera e a luz na construção de sentido
  • A luz e a contraluz na dança, no teatro e nas artes visuais
  • A luz e a sombra no teatro de sombras
  • O som em diferentes espaços, estereofonia e gravação bináurea
  • As relações entre luz e cor; a dimensão simbólica da luz e da cor
  • A materialidade da luz nas linguagens artísticas

Situação de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades

  • Operar a luz como elemento, ferramenta e matéria presente nas diferentes linguagens artísticas.
  • Perceber e identificar a dimensão simbólica da luz como geradora de sentido e de múltiplas signifi- cações na arte.
  • Compreender a luz e sombra como qualidades estéticas e expressivas na obra de arte.
  • Compreender e elaborar roteiros de iluminação e efeitos de luz em Dança e Teatro.
  • Compreender a luz e sombra como qualidades estéticas e expressivas na obra de arte.
  • Compreender a função estética e expressiva da luz na encenação.
  • Distinguir a sonoridade provocada por fontes distintas.
    • Reconhecer, a partir de informações sobre luz e sombra como elemento estético na pintura, efei- tos que definem estilos. (Barroco - Vermeer, Rembrandt, El Greco: obras com forte efeito de luz e sombra, focos dirigidos de luz para obter dramaticidade). (Renascimento - Rafael e Leonardo: contrastes decorrentes da luz para criar volumes).
    • Identificar a dimensão simbólica da luz como geradora de sentido e de múltiplas significa ções nas artes visuais, na danç a e no teatro (drama- ticidade, contraste, volume, tens ão, dinamismo, movimento, luz como cená rio, refor ço dramá - tico etc.).

Linguagens – Arte^17

6º ano – 4º bimestre

Conteúdos

Situações de Aprendizagem

Avaliação Processual/Habilidades

Competência/habilidade

Suportes, ferramentas e matérias

  • Corpos perceptivos; improvisação, intuição, imaginação criadora, coleta sensorial; vigília criativa; repertório pessoal e cultural; poética pessoal; pensamento visual; pensamento corporal e sinestésico; pensamento musical
  • Percurso de experimentação; perseguir ideias; esboços; séries; cadernos de anotações; estudo e pesquisa; apropriações; combinações; processo colaborativo
  • O corpo e a voz como suporte e matéria da arte
  • Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano

Situação de Aprendizagem 6 a 10 Habilidades

  • Reconhecer e experimentar o corpo como suporte e matéria.
  • Experimentar e reconhecer as potencialidades da voz como suporte e matéria da música.
  • Experimentar diferentes tipos de emissão vocal.
  • Manejar e utilizar suportes, ferramentas e materiais em processos de criação em arte.
  • Identificar os conceitos e procedimentos estudados e experimentados em arte durante o ano letivo.
  • Diferenciar modalidades específicas das artes visuais.
  • Compreender o figurino como auxiliar na construção cênica.
    • Identificar, a partir de imagens, os conceitos e procedimentos estudados e experimentados em arte durante o ano letivo (tridimensionalidade, matéria, suporte, ferramenta, materialidade, es- paço etc.), (pintura, escultura, desenho etc.).
  • Diferenciar, com base em imagens, o que é supor- te, o que é ferramenta e o que é matéria, nas res- pectivas linguagens artísticas (artes visuais: tela, mármore, tintas, pincel, papel, vidro, arame etc.; dança: corpo, figurino, música etc.; teatro: corpo, cenografia, figurino etc.; música: voz, instrumen- tos, corpo etc.).
  • Diferenciar modalidades específicas das artes vi- suais (livro de artista, objeto, pintura, fotografia etc.).
  • Reconhecer as potencialidades do corpo como suporte e matéria da dança (esticado, dobrado, agachado, empurrando etc.).

Linguagens – Arte^19

7º ano – 2º bimestre

Conteúdos

Situações de Aprendizagem

Avaliação Processual/Habilidades

Competência/habilidade

  • A linha como um dos elementos formais da visualidade
  • O desenho e a manipulação de marionetes, teatro de animação, teatro de bonecos, mamulengo; a forma tornando visível a singularidade da personagem
  • A forma como registro: notações em dança e em música
  • A dimensão artística da forma no decorrer dos tempos

Situação de Aprendizagem 6 a 10 Habilidades

  • Ler a forma e suas potenciais significações nas linguagens da arte.
  • Interpretar e relacionar as potencialidades da forma como elemento básico das linguagens artísticas.
  • Operar com a forma para tornar visíveis ideias nas linguagens da arte.
  • Operar com a forma na criação de notações na dança e na música.
  • Compreender o sistema de notação musical.
  • Identificar figuras; valores e compassos.
    • Relacionar imagens de apresentações teatrais do gênero de formas animadas com a técnica utilizada (marionetes, mamulengo, sombra, fantoche).
    • Identificar os elementos básicos das linguagens artísticas: artes visuais, dança, música e teatro.
    • Reconhecer os movimentos que são realizados em uma coreografia a partir das notações de Laban (para frente, para o lado direito, para trás, nível alto, nível médio, nível baixo).
    • Identificar figuras; valores e compassos (notas, pau- sas, claves, binário, quaternário etc.).

20 Matriz de Avaliação Processual

7º ano – 3º bimestre

Conteúdos

Situações de Aprendizagem

Avaliação Processual/Habilidades

Competência/habilidade

  • A apropriação de matéria e ferramentas no fazer arte
  • A produção de instrumentos e a materialidade do timbre
  • A qualidade do movimento do corpo que dança: espaço, tempo, força, ritmo
  • Os objetos do cotidiano; as relações entre matéria, a forma simbólica e o imaginário poético no teatro de objetos
  • O papel como matéria: colagem, papelagem, papel machê
  • As linguagens da arte: ampliações de referências a partir do diálogo com a materialidade

Situação de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades

  • Produzir trabalhos a partir de diálogos exploratórios entre matérias, ferramentas e linguagens artís- ticas.
  • Investigar matérias e ferramentas utilizadas em obras de artistas, de várias modalidades artísticas, em tempos diversos.
  • Compreender os materiais e as ferramentas na construção poética como materialidade da obra de arte.
  • Operar com diferentes materiais, estabelecendo relações entre forma e imaginário poético
  • Compreender e classificar as diferentes fontes e timbres que podem ser percebidos pelo ouvido humano.
  • Identificar ações básicas/cotidianas do corpo na Dança.
  • Compreender e identificar critérios de análise (a partir de imagens de colagens).
  • Compreender a potencialidade expressiva dos objetos do cotidiano no teatro de objetos.
    • Reconhecer os materiais e as ferramentas utiliza- dos na criação de uma obra visual tridimensional.
    • Classificar sonoridades e suas diversidades tim- brísticas de acordo com a fonte sonora (timbres da natureza: vento, chuva, canto de pássaros, la- tido do cachorro; fonte humana: voz, respiração, tosse).
    • Identificar ações básicas/cotidianas do corpo na Danç a (correr, andar, deitar, saltar, torcer, dese- quilí brio etc.).
    • Compreender e identificar, a partir de imagens de colagens, critérios de análise (tema, materiais utilizados, formato, composiçã o etc.).