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São Paulo
Matriz de avaliação
Processual
Nome:
escola:
liNguageNs
ARTE
EDUCAÇÃo fÍSICA
eNcarte do Professor
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Márcio Luiz França Gomes
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Irene Kazumi Miura
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Raquel Volpato Serbino
Coordenadora da Escola de Formação
e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Valéria de Souza
Coordenadora de Gestão da Educação Básica
Ghisleine Trigo Silveira
Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenador de Informação, Monitoramento
e Avaliação Educacional
Olavo Nogueira Filho
Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares
Célia Regina Guidon Falótico
Coordenadora de Orçamento e Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Em 2008, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo propôs um
Currículo básico para as escolas da Rede estadual. Com isso, pretendeu apoiar
o trabalho realizado nas escolas estaduais e contribuir para o processo de me-
lhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
No início de 2015, a SEE publicou as diretrizes da politica educacional
de São Paulo, com o objetivo de definir, para o quatriênio 2015 – 2018,
os eixos e aões para assegurar a melhoria dessa qualidade, com igualdade eç
equidade.
A primeira dessas diretrizes veio resgatar a centralidade do Currículo
Oficial nesse processo de melhoria, definindo como prioridade o “desenvol-
vimento das competências e habilidades previstas no Currículo Oficial do
Estado de São Paulo”.
Nesta publicação, apresentamos os conteúdos, competências e habilidades
propostos no Currículo Oficial, nos Cadernos do Professor e do Aluno, com
o intuito de sinalizar os percursos de aprendizagem e de desenvolvimento que
devem ser assegurados aos estudantes paulistas, ao longo da Educação B ásica.
Acreditamos que, além de apoiar a prática pedagógica em nossas escolas,
essa publicação oferece importantes subsdios para a definií ção de parâmetros
que orientem as ações de acompanhamento pedagógico e de formação conti-
nuada desenvolvidas pelos Professores Coordenadores, pelos Supervisores de
Ensino e pelos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico.
Bom trabalho!
Prezados educadores,
Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de S ão Paulo
Sumário
- Matrizes de Referência para a Avaliação Processual.......................
- Arte
- 6º ano
- 7º ano
- 8º ano
- 9º ano
- 1ª série
- 2ª série
- 3ª série
- Educação Física
- 6º ano
- 7º ano
- 8º ano
- 9º ano
- 1ª série
- 2ª série
- 3ª série
8 Matriz de Avaliação Processual
Matrizes de Referência
para a Avaliação Processual
Apresentação
O currículo constitui orientao essencial para o trabalho do professorçã
em sala de aula. Por esse motivo, a Secretaria de Estado da Educação de S ão
Paulo (SEE), no intuito de propiciar mais e melhor aprendizagem às crian-
as e jovens de sua rede de ensino, elaborou, a partir de 2008, o Currç ículo
Oficial do Estado de São Paulo, que contém as referências curriculares para
os anos iniciais e anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.
Nesse documento, so explicitados os princã ípios, a concepção de ensino nas
diferentes áreas do conhecimento e, ainda, os conteúdos e as habilidades que
devem orientar a prática pedagógica, por bimestre, ano e série.
Com essa medida, a SEE definiu uma base comum de conhecimentos,
competências e habilidades que, utilizada por professores e gestores, permi-
te que as escolas atuem, de fato, como uma rede articulada e pautada pelos
mesmos objetivos educacionais.
Para apoiar professores e gestores na implementação do Currículo, a
SEE produziu Cadernos do Professor e do Aluno que, por meio de Situações
de Aprendizagem e Sequências Didáticas, orientam o trabalho dos profes-
sores no desenvolvimento dos conteúdos específicos de cada componente
curricular.
Ainda com base no Currículo Oficial, a SEE definiu as matrizes de refe-
rência para o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de S ão
Paulo (Saresp), cujos resultados permitem a construção de indicadores para
o monitoramento da qualidade da aprendizagem em cada ano e série de es-
colaridade e nos componentes curriculares avaliados no ano de sua aplicação.
Neste documento, Matriz de Avaliação Processual, definem-se as ma-
trizes de referência para as avaliações processuais de todos os componentes
curriculares da Educação B ásica. Essas matrizes explicitam os conteúdos,
as competências e habilidades que devem ser desenvolvidos ao longo do
percurso escolar, destacando as que orientarão a elaboração das provas da
Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP).
Essas avaliações, aplicadas bimestralmente para os componentes de
Língua Portuguesa e Matemática, pretendem oferecer, por meio de relató-
rios disponíveis no Sistema de Acompanhamento dos Resultados da Avalia-
çã o (SARA), subsídios para que professores e gestores identifiquem o que
os alunos estão e não estão aprendendo, bem como orientar propostas de
intervenção para a melhoria da aprendizagem.
É necessário destacar que, enquanto as Matrizes de Referência para
Avaliação Processual, apresentadas neste documento, definem conteúdos
e habilidades passíveis de serem avaliados por meio de prova objetiva em
cada um dos bimestres, as Matrizes de Referência para o Saresp indicam
as habilidades mais gerais associadas aos conteúdos estruturantes de cada
componente curricular, e são base para a avaliação ao final de cada ciclo de
sua aplicação.
10 Matriz de Avaliação Processual
Como vimos até aqui, a referência estrutural da avaliação é a base cur-
ricular comum, que expressa, nos conteúdos, nas competências e habili-
dades, as indicações claras do que é esperado dos alunos em cada ciclo da
escolarização.
Há, portanto, uma dimensão cognitiva, explicitada pelo Currículo, que
sustenta as bases de construção das Matrizes de Referência para a Avaliação
Processual e das Matrizes do Saresp. No entanto, é necessário considerar
que o desenvolvimento cognitivo resulta de um movimento de construção
e reconstrução, apoiado nas relações que as pessoas que constroem os co-
nhecimentos estabelecem com objetos, pessoas, fatos e fenômenos. Esses
movimentos e interações ocorrem nas diferentes etapas de desenvolvimento
biopsicossocial e, portanto, durante todo o percurso escolar.
Ao longo da vida e em sua trajetória escolar, o ser humano desenvolve
qualidades cada vez mais ricas e diversificadas de ações e operações inteli-
gentes que lhe permite formas diversas de interação com o mundo em que
vive. Por sua vez, essas ações e operações se expressam em comportamentos
autorregulados, que dependem e são influenciados, igualmente, pelos fato-
res orgânicos, sociais e vividos pelo sujeito que conhece.
Além dessa categoria de competências e habilidades, destacadas na Ma-
triz de Avaliação Processual, há, ainda, uma categoria de competências que
deve ser objeto de ensino e, consequentemente, da aprendizagem dos alu-
nos. São as competências socioemocionais ou afetivas e sociais, nem sem-
pre explicitadas no Currículo Oficial, mas cujo desenvolvimento deve ser
acompanhado no cotidiano escolar pelo professor.
Embora essas habilidades socioemocionais não estejam ainda organiza-
das como as habilidades cognitivas, essa base conceitual nos permite com-
preender o desenvolvimento físico, afetivo e social das crianças e jovens e, a
partir dessa compreensão, estabelecer as metodologias interativas de ensino
que melhor favorecem esse desenvolvimento.
É necessário, portanto, buscar uma visão mais ampla do desenvolvi-
mento integral dos nossos estudantes, em todos esses aspectos. Com efeito,
são v ários os aspectos cognitivos em jogo, a maioria deles explicitados na
Matriz de Referência ora apresentada: saber inferir, atribuir sentido, arti-
cular partes e todo, excluir, comparar, observar, identificar, tomar decisões,
reconhecer, fazer correspondências. Do ponto de vista do desenvolvimento
afetivo ocorre o mesmo: saber prestar atenção, sustentar um foco, ter calma,
não ser impulsivo, ser determinado, confiante, otimizar recursos internos.
Sob a ótica das relações sociais, é necessário verificar se o aluno é ca-
paz de interagir: seguir regras, agir em uma situação coletiva que envolva
cooperação e competição; respeitar o outro, saber argumentar, saber ouvir,
valorizar a opinião do outro, valorizar a conduta colaborativa do outro.
Vale ressaltar que, embora não se tenha organizado uma Matriz de
Avaliação das habilidades socioemocionais, os Cadernos do Professor já se
referem às competências e habilidades sociais e afetivas que podem ser de-
senvolvidas em determinadas Situações de Aprendizagem ou Sequências Di-
dáticas, por exemplo: valorizar e respeitar condutas acordadas com o grupo;
reconhecer e valorizar a importância das condutas colaborativas e coopera-
tivas; saber trabalhar em equipe; desenvolver autonomia para pesquisar e
Ampliando os limites das Matrizes de Referência para
a Avaliação Processual: a importância das habilidades
socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos
Apresentação^11
buscar informações, saber ouvir os colegas para argumentar, entre outras.
Além disso, em escolas do Programa Ensino Integral para os Anos Iniciais, a
SEE iniciou a implementação de material específico destinado ao desenvol-
vimento dessas habilidades.
Para o desenvolvimento dessas habilidades, é necessário que os profes-
sores, no cotidiano das salas de aula, resgatem, intencionalmente, atitudes
e habilidades que orientem positivamente a elaboração de projetos de vida
dos alunos por meio do exercício de um protagonismo sadio e construtivo.
Esse processo de resgate pressupõe, de ambas as partes – professores e alu-
nos -, ricos processos pessoais de controle de emoções, de empatia com o
grupo, de relações pessoais e sociais muito positivas, com foco nos objetivos
traçados para as trajetórias pessoais e acadêmicas dos alunos.
É preciso também favorecer, com intencionalidade e mediao do profes-çã
sor, clima e ambiente propícios para que os alunos possam aprender a prestar
atenção, sustentar um foco, ter calma, não ser impulsivo, ser determinado,
confiante, e potencializar seus recursos internos, como foi dito anteriormente.
Do ponto de vista do desenvolvimento social é significativo favorecer
o desenvolvimento da capacidade de seguir regras, vivenciar situações co-
letivas que envolvam cooperação e competição, praticar respeito mútuo,
capacidade de argumentação com o objetivo final de ter as condições de
compartilhar e contribuir, como cidadão, para a sociedade da qual faz parte.
Essa preocupação não é nova na abordagem dos currículos mais moder-
nos e se destaca agora apoiada nas recentes pesquisas que indicam que alu-
nos que têm competências socioemocionais mais desenvolvidas apresentam
também maior facilidade de aprender os conteúdos acadêmicos.
Assim, uma vez explicitados os conteúdos, as competências e habilida-
des que devem ser desenvolvidos ao longo do percurso escolar - propósito
desta publicação - e apresentadas algumas referências sobre as habilidades
socioemocionais e sua importância na formação integral do aluno, acredi-
tamos estar apoiando a equipe escolar no desenvolvimento de práticas pe-
dagógicas que atendam a todas as dimensões do desenvolvimento humano.
Além disso, esperamos que o comprometimento e o empenho dos pro-
fessores com o desenvolvimento dos conteúdos, habilidades e competências
que integram esta Matriz da Avaliação Processual possam contribuir para
melhorar a qualidade do ensino e das aprendizagens ao longo da Educação
Básica, reduzindo eventuais desigualdades entre escolas e regiões do Estado.
Bom trabalho.
Arte
liNguageNs
Matriz de avaliação Processual
14 Matriz de Avaliação Processual
6º ano – 1º bimestre
Conteúdos
Situações de Aprendizagem
Avaliação Processual/Habilidades
Competência/habilidade
- Diferenciação entre o espaço bi e o tridimensional
- O som no espaço: melodia- -ritmo
- Formas do espaço teatral e sua relação com o corpo dos atores
- Forma tridimensional do corpo em movimento, com ênfase nos eixos vertical (altura), horizontal (lateralidade) e sagital (profundidade)
Situações de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades
- Estabelecer diferenciações entre os espaços bi e tridimensional.
- Reconhecer e interpretar a tridimensionalidade em produções artísticas.
- Operar com a tridimensionalidade na criação de ideias nas linguagens da arte.
- Perceber os diferentes aspectos da tridimensionalidade em Artes Visuais.
- Perceber as relações entre superfície e profundidade em Artes Visuais.
- Investigar a relação entre espaço cênico e ator.
- Investigar o efeito tridimensional do corpo na dança.
- Perceber a tridimensionalidade do som no ambiente.
- Reconhecer, com base em imagens que registram fragmentos de espetáculos teatrais, quais elemen- tos caracterizam a tridimensionalidade no espaço cênico (altura, profundidade e largura).
- Estabelecer, com base em imagens, diferenciações entre produções bidimensionais e tridimensio- nais.
- Perceber os diferentes aspectos da tridimensiona- lidade (cheio, vazio, condensados, disperso etc.).
- Perceber as relações entre superfície e profundi- dade (interno/externo, volume, próximo/distante etc.).
- Identificar e nominar, com base em imagens da linguagem da dança, os eixos que um corpo em movimento apresenta ao deslocar-se no espaço - Vertical (altura), Horizontal (lateralidade), Sagital (profundidade).
- Identificar as dimensões que caracterizam a tridi- mensionalidade em produções artísticas (altura, profundidade e largura).
16 Matriz de Avaliação Processual
6º ano – 3º bimestre
Conteúdos
Situações de Aprendizagem
Avaliação Processual/Habilidades
Competência/habilidade
- O claro e o escuro, a sombra e a luz, o foco, a atmosfera e a luz na construção de sentido
- A luz e a contraluz na dança, no teatro e nas artes visuais
- A luz e a sombra no teatro de sombras
- O som em diferentes espaços, estereofonia e gravação bináurea
- As relações entre luz e cor; a dimensão simbólica da luz e da cor
- A materialidade da luz nas linguagens artísticas
Situação de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades
- Operar a luz como elemento, ferramenta e matéria presente nas diferentes linguagens artísticas.
- Perceber e identificar a dimensão simbólica da luz como geradora de sentido e de múltiplas signifi- cações na arte.
- Compreender a luz e sombra como qualidades estéticas e expressivas na obra de arte.
- Compreender e elaborar roteiros de iluminação e efeitos de luz em Dança e Teatro.
- Compreender a luz e sombra como qualidades estéticas e expressivas na obra de arte.
- Compreender a função estética e expressiva da luz na encenação.
- Distinguir a sonoridade provocada por fontes distintas.
- Reconhecer, a partir de informações sobre luz e sombra como elemento estético na pintura, efei- tos que definem estilos. (Barroco - Vermeer, Rembrandt, El Greco: obras com forte efeito de luz e sombra, focos dirigidos de luz para obter dramaticidade). (Renascimento - Rafael e Leonardo: contrastes decorrentes da luz para criar volumes).
- Identificar a dimensão simbólica da luz como geradora de sentido e de múltiplas significa ções nas artes visuais, na danç a e no teatro (drama- ticidade, contraste, volume, tens ão, dinamismo, movimento, luz como cená rio, refor ço dramá - tico etc.).
Linguagens – Arte^17
6º ano – 4º bimestre
Conteúdos
Situações de Aprendizagem
Avaliação Processual/Habilidades
Competência/habilidade
Suportes, ferramentas e matérias
- Corpos perceptivos; improvisação, intuição, imaginação criadora, coleta sensorial; vigília criativa; repertório pessoal e cultural; poética pessoal; pensamento visual; pensamento corporal e sinestésico; pensamento musical
- Percurso de experimentação; perseguir ideias; esboços; séries; cadernos de anotações; estudo e pesquisa; apropriações; combinações; processo colaborativo
- O corpo e a voz como suporte e matéria da arte
- Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano
Situação de Aprendizagem 6 a 10 Habilidades
- Reconhecer e experimentar o corpo como suporte e matéria.
- Experimentar e reconhecer as potencialidades da voz como suporte e matéria da música.
- Experimentar diferentes tipos de emissão vocal.
- Manejar e utilizar suportes, ferramentas e materiais em processos de criação em arte.
- Identificar os conceitos e procedimentos estudados e experimentados em arte durante o ano letivo.
- Diferenciar modalidades específicas das artes visuais.
- Compreender o figurino como auxiliar na construção cênica.
- Identificar, a partir de imagens, os conceitos e procedimentos estudados e experimentados em arte durante o ano letivo (tridimensionalidade, matéria, suporte, ferramenta, materialidade, es- paço etc.), (pintura, escultura, desenho etc.).
- Diferenciar, com base em imagens, o que é supor- te, o que é ferramenta e o que é matéria, nas res- pectivas linguagens artísticas (artes visuais: tela, mármore, tintas, pincel, papel, vidro, arame etc.; dança: corpo, figurino, música etc.; teatro: corpo, cenografia, figurino etc.; música: voz, instrumen- tos, corpo etc.).
- Diferenciar modalidades específicas das artes vi- suais (livro de artista, objeto, pintura, fotografia etc.).
- Reconhecer as potencialidades do corpo como suporte e matéria da dança (esticado, dobrado, agachado, empurrando etc.).
Linguagens – Arte^19
7º ano – 2º bimestre
Conteúdos
Situações de Aprendizagem
Avaliação Processual/Habilidades
Competência/habilidade
- A linha como um dos elementos formais da visualidade
- O desenho e a manipulação de marionetes, teatro de animação, teatro de bonecos, mamulengo; a forma tornando visível a singularidade da personagem
- A forma como registro: notações em dança e em música
- A dimensão artística da forma no decorrer dos tempos
Situação de Aprendizagem 6 a 10 Habilidades
- Ler a forma e suas potenciais significações nas linguagens da arte.
- Interpretar e relacionar as potencialidades da forma como elemento básico das linguagens artísticas.
- Operar com a forma para tornar visíveis ideias nas linguagens da arte.
- Operar com a forma na criação de notações na dança e na música.
- Compreender o sistema de notação musical.
- Identificar figuras; valores e compassos.
- Relacionar imagens de apresentações teatrais do gênero de formas animadas com a técnica utilizada (marionetes, mamulengo, sombra, fantoche).
- Identificar os elementos básicos das linguagens artísticas: artes visuais, dança, música e teatro.
- Reconhecer os movimentos que são realizados em uma coreografia a partir das notações de Laban (para frente, para o lado direito, para trás, nível alto, nível médio, nível baixo).
- Identificar figuras; valores e compassos (notas, pau- sas, claves, binário, quaternário etc.).
20 Matriz de Avaliação Processual
7º ano – 3º bimestre
Conteúdos
Situações de Aprendizagem
Avaliação Processual/Habilidades
Competência/habilidade
- A apropriação de matéria e ferramentas no fazer arte
- A produção de instrumentos e a materialidade do timbre
- A qualidade do movimento do corpo que dança: espaço, tempo, força, ritmo
- Os objetos do cotidiano; as relações entre matéria, a forma simbólica e o imaginário poético no teatro de objetos
- O papel como matéria: colagem, papelagem, papel machê
- As linguagens da arte: ampliações de referências a partir do diálogo com a materialidade
Situação de Aprendizagem 1 a 5 Habilidades
- Produzir trabalhos a partir de diálogos exploratórios entre matérias, ferramentas e linguagens artís- ticas.
- Investigar matérias e ferramentas utilizadas em obras de artistas, de várias modalidades artísticas, em tempos diversos.
- Compreender os materiais e as ferramentas na construção poética como materialidade da obra de arte.
- Operar com diferentes materiais, estabelecendo relações entre forma e imaginário poético
- Compreender e classificar as diferentes fontes e timbres que podem ser percebidos pelo ouvido humano.
- Identificar ações básicas/cotidianas do corpo na Dança.
- Compreender e identificar critérios de análise (a partir de imagens de colagens).
- Compreender a potencialidade expressiva dos objetos do cotidiano no teatro de objetos.
- Reconhecer os materiais e as ferramentas utiliza- dos na criação de uma obra visual tridimensional.
- Classificar sonoridades e suas diversidades tim- brísticas de acordo com a fonte sonora (timbres da natureza: vento, chuva, canto de pássaros, la- tido do cachorro; fonte humana: voz, respiração, tosse).
- Identificar ações básicas/cotidianas do corpo na Danç a (correr, andar, deitar, saltar, torcer, dese- quilí brio etc.).
- Compreender e identificar, a partir de imagens de colagens, critérios de análise (tema, materiais utilizados, formato, composiçã o etc.).