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Guias e Dicas
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Arquitetura no Brasil Império, Notas de aula de Arquitetura

com a chamada arquitetura historicista, que buscava reviver a arquitetura antiga e gerou os estilos neos (neogótico, neorromânico, neorrenascença, ...

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Osvaldo_86
Osvaldo_86 🇧🇷

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História da
Arquitetura no Brasil Imrio
PROF. DR. GERALDO ANTONIO GOMES ALMEIDA
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Baixe Arquitetura no Brasil Império e outras Notas de aula em PDF para Arquitetura, somente na Docsity!

História da

Arquitetura no Brasil Império

Apresentação

Brasil Colônia

Império

República

(1889-presente)

Fatos importantes

I. Descobrimento e colonização;

II. União Ibérica (1580-1640);

III. Invasão holandesa (1630-1654);

IV. Transferência da corte e

abertura dos portos

I. Primeiro reinado;

II. Período regencial;

III. Segundo reinado;

IV. Libertação dos escravos

I. Primeira República (1889-

1930) “Café com Leite”;

II. Era Vargas (1930-1945);

III. República Nova (1945-1964);

IV. Regime Militar (1964-1985);

V. Republica Nova (1985 até os

dias atuais).

Arquitetura

o INDÍGENA (pré-colonial);

o COLONIAL;

i. Renascentista

ii. Barroca / Rococó

o NEOCLÁSSICO

o ECLÉTICO;

i. Neogótico

ii. Neobarroco

iii. Francês

iv. Neomourisco

v. Neocolonial

vi. Art Nouveau

o PROTOMODERNO;

o MODERNISMO;

o PÓSMODERNISMO;

o CONTEMPORANEO.

ECLÉTICO - Neogótico

A manifestação que se fez marcante em território

tupiniquim ligada a esse estilo fez-se presente no século

XIX, com construções baseadas numa vertente “neo-

gótica” que associava o cerne do gótico medieval com

outros estilos que predominavam na época. Sua

popularização se deu mais especificamente no Brasil no

final do Segundo Reinado, já na década de 1880 , e além de

ser empregado em construções de cunho religioso, suas

principais contribuições, era utilizado também em edifícios

seculares e militares. Dentre as principais representações

desse estilo, estão a Catedral de Petrópolis, no Rio de

Janeiro, a Catedral de Boa Viagem, em Belo Horizonte, a

Ilha Fiscal, também no Rio, a Catedral da Sé, localizada em

São Paulo, e a Catedral Metropolitana de Fortaleza. A

flexibilidade e força proporcionadas pelas estruturas de

metal possibilitaram aos projetistas neogóticos novas

soluções estruturais que teriam sido impossíveis apenas

com a pedra,

Catedral da Sé, SP. Catedral da Boa Viagem, BH/MG. Ilha Fiscal, RJ

ECLÉTICO - Neobarroco Teatro Municipal Rio de Janeiro - O equilíbrio das linhas é clássico, mas a profusão da decoração nos remete ao barroco.

Neobarroco é um termo usado para descrever criações artísticas que

contêm importantes aspectos do estilo Barroco. Esse estilo insere-se no

contexto da segunda metade do século XIX, sobretudo a partir de 1880.

O Neobarroco foi predominantemente utilizado para a construção de

teatros, visto que o Barroco contribuíra para uma grande expansão das

Teatro Municipal São Paulo^ artes^ cenográficas.

Teatro Pedro II Ribeirão Preto São Paulo

ECLÉTICO - Frances Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro

ECLÉTICO - Neomourisco Arcos mouriscos, rendilhado

Arcos ogivais, rendilhados e minaretes marcam a

arquitetura mudéjar ou mourisca, desenvolvida pelos

árabes na península Ibérica. Os adornos são ricos,

complexos e abstratos. Esses arabescos geométricos

trabalhavam com imensa variação de cores. As construções

são voltadas para um pátio interno.

Fundação Fio Cruz, RJ Minarete da Mesquita em Cuiabá-MT Os arabescos são elementos da arte Islâmica. A escolha das formas geométricas e a maneira como devem ser usadas e formatadas é fruto da visão Islâmica do mundo.

Arcos na Arquitetura

  1. Chave : Bloco superior ou aduela de topo que “fecha” ou trava a estrutura e pode ser decorada. Também designa o ponto de fecho de uma abóbada onde os arcos que a compõem se cruzam, geralmente em forma estilizada de flor. 2. Aduela : Bloco em cunha que compõe a zona curva do arco e é colocada em sentido radial com a face côncava para o interior e a convexa para o exterior.
  2. Extradorso: Face exterior e convexa do arco.
  3. Imposta : Bloco superior do pilar que separa o pé-direito do bloco de onde começa a curva, a aduela de arranque. É sobre a imposta que assenta esta primeira aduela que tem pelo menos um dos lados (junta) horizontal.
  4. Intradorso : Face interior e côncava do arco.
  5. Flecha : Dimensão que se prolonga desde a linha de arranque (delimitada pela imposta e pela aduela de arranque) até à face interior da chave. Esta área pode ser tapada dando lugar a um tímpano.
  6. Luz : Vão, largura do arco, geralmente maior que a sua profundidade. A relação entre a flecha e a luz é geralmente traduzida numa fracção (ex: 1 / 2 , 1 / 3 , etc.) 8. Contraforte : Muro que suporta a impulsão do arco. Caso não exista uma parede esta impulsão pode ser recolhida por outro arco lateral e assim sucessivamente (arcada).

Os dados contidos nesta apresentação foram coletados de diversos materiais disponíveis na internet, e que foram reproduzidos por diversos autores e sites sobre o tema. Agradeço a todos! Att. Prof. Dr. Geraldo Almeida