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Aspiracao Nasofaringea em Pediatria
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
COORDENADORA GERAL:
DIRETORAS ACADÊMICAS:
PROENF | SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE | Porto Alegre | Ciclo 1 | Módulo 4 | 2007
Associação Brasileira de Enfermagem ABEn Nacional SGAN, Conjunto “B”. CEP: 70830-030 - Brasília, DF Tel (61) 3226- E-mail: aben@abennacional.org.br http://www.abennacional.org.br
Artmed/Panamericana Editora Ltda. Avenida Jerônimo de Ornelas, 670. Bairro Santana 90040-340 – Porto Alegre, RS – Brasil Fone (51) 3025-2550 – Fax (51) 3025- E-mail: info@sescad.com.br consultas@sescad.com.br http://www.sescad.com.br
Os autores têm realizado todos os esforços para localizar e indicar os detentores dos direitos de autor das fontes do material utilizado. No entanto, se alguma omissão ocorreu, terão a maior satisfação de na primeira oportunidade reparar as falhas ocorridas.
As ciências da saúde estão em permanente atualização. À medida que as novas pesquisas e a experiência ampliam nosso conhecimento, modificações são necessárias nas modalidades terapêuticas e nos tratamentos farmacológicos. Os autores desta obra verificaram toda a informação com fontes confiáveis para assegurar-se de que esta é completa e de acordo com os padrões aceitos no momento da publicação. No entanto, em vista da possibilidade de um erro humano ou de mudanças nas ciências da
saúde, nem os autores, nem a editora ou qualquer outra pessoa envolvida na preparação da publicação deste trabalho garantem que a totalidade da informação aqui contida seja exata ou completa e não se responsabilizam por erros ou omissões ou por resultados obtidos do uso da informação. Aconselha-se aos leitores confirmá-la com outras fontes. Por exemplo, e em particular, recomenda-se aos leitores revisar o prospecto de cada fármaco que lanejam administrar para certificar-se de que a informação contida neste livro seja correta e não tenha produzido mudanças nas doses sugeridas ou nas contra-indicações da sua administração. Esta recomendação tem especial importância em relação a fármacos novos ou de pouco uso.
PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA – ASPIRAÇÃO NASOFARÍNGEA DA TRAQUEOSTOMIA E DO TUBO ENDOTRAQUEAL
O diâmetro das vias aéreas é menor nas crianças mais jovens do que naquelas com mais idade, aumentando a chance de obstrução devido ao acúmulo de secreções no trato respiratório. As distâncias mais curtas entre as estruturas na criança, bem como a imaturidade do sistema respiratório, contribuem para a rápida transmissão de microorganismos e para um envolvimento mais disseminado. 2
Ao aspirar as vias aéreas, podem ser usados vários métodos, tais como: ■■ ■■■^ aspiração nasofaríngea; ■■ ■■■^ aspiração nasotraqueal; ■■ ■■■^ aspiração orofaríngea; ■■ ■■■^ aspiração oral; ■■ ■■■^ aspiração traqueal.
Em pacientes com insuficiência respiratória podem ser necessárias a intubação endotraqueal ou a traqueostomia, e tais dispositivos artificiais também devem ser aspirados quando houver presença de secreção.
O enfermeiro é o profissional responsável pela detecção da necessidade de aspiração, usando para isso os achados de avaliação , que são, primariamente, a dispnéia, a cianose, a diminuição dos níveis de saturação de oxigênio (SaO 2 ), as secreções visíveis ou audíveis e a agitação.
Assim como qualquer outro procedimento invasivo, existem riscos associados à aspiração. Dentre eles, podemos destacar: bradicardia, arritmias cardíacas devido à estimulação vagal, taquicardia, hipóxia, hipotensão, broncoespasmo, laringoespasmo e irritação da mucosa nasofaríngea.
Em decorrência da passagem da sonda de aspiração , pode ocorrer trauma com edema e sangramento. Outras possíveis complicações são: aumento das secreções, comprometimento adicional do estado respiratório, angústia emocional e risco para infecção. Quanto a este último, embora as vias aéreas superiores (orofaringe e nasofaringe) sejam consideradas regiões contaminadas, recomenda-se o uso de técnica estéril em todas as aspirações para evitar a introdução de patógenos nas vias aéreas. 1,
Ao final da leitura deste capítulo, espera-se que o leitor possa:
■■ ■■■ descrever o procedimento de aspiração de vias aéreas em crianças em ventilação espon- tânea, sob ventilação pulmonar mecânica e traqueostomia; ■■ ■■■ descrever as particularidades de cada modalidade de aspiração de vias aéreas; ■■ ■■■ descrever a abordagem adequada da criança e da família para a realização do procedi- mento de aspiração de vias aéreas; ■■ ■■■ avaliar a necessidade de aspiração e também o resultado da conduta adotada.
Procedimentos de enfermagem em pediatria – aspiração nasofaríngea da traqueostomia e do tubo endotraqueal
Aspiração de vias aéreas em crianças em respiração espontânea
Aspiração de vias aéreas em crianças sob ventilação pulmonar mecânica
Aspiração de traqueostomia
Equipamentos e materiais utilizados na aspiração de vias aéreas
Procedimentos para realização de aspiração de vias aéreas
Registro e avaliação das reações da criança e da família
Caso clínico
A aspiração nasotraqueal é um procedimento que deve ser indicado quando absolutamente necessário, pelos riscos já mencionados e por ser uma terapia bastante desagradável para a criança.
A aspiração nasotraqueal está indicada em pacientes incapazes de tossir efetivamente, como, por exemplo, nas doenças neuromusculares ou em pós- operatório de cirurgia torácica ou abdominal e nos casos de crianças hipersecretivas com acúmulo de secreções no trato respiratório superior. 3,
A tosse é necessária para que haja um deslocamento efetivo das secreções. Algumas vezes, ela pode ser estimulada apenas pela passagem da sonda pela faringe, porém, na maioria das vezes, isso só ocorre quando a sonda ultrapassa as cordas vocais e chega até a traquéia. 3,
A utilização de uma fonte de oxigênio, assim como de uma monitorização contínua dos níveis de oxigenação e dos parâmetros hemodinâmicos pode ser útil para prevenir quadros de hipóxia e arritmias durante a aspiração das vias aéreas. 3
As vias aéreas podem ser aspiradas a partir do nariz ou da boca. Quando o cateter é inserido no nariz, bem profundamente nas vias aéreas superiores, que é a técnica mais comum, chamamos de aspiração nasofaríngea. Se o cateter é movimentado na direção das vias aéreas inferiores, usa-se o termo aspiração nasotraqueal. Uma outra alternativa é a inserção do cateter na via aérea superior, pela boca, para fazer a aspiração orofaríngea. 5,
Antes da descrição do procedimento de aspiração das vias aéreas, serão destacados alguns passos importantes que devem ser seguidos para todo e qualquer procedimento realizado na criança. São eles: 4,7-
■■■ ■■^ lavar as mãos antes de preparar o material, bem como antes e após o procedimento; ■■■ ■■^ preparar o material em uma bandeja; ■■■ ■■^ se houver coleta de material para exame, identificar o recipiente em que este será coletado; ■■■ ■■^ explicar à criança e à família ou acompanhante o que será feito; incentivar que esclareçam suas dúvidas; ■■■ ■■^ deixar os familiares ou acompanhantes à vontade para acompanhar ou não o procedimento que será realizado com a criança. Se não se sentirem confortáveis para ficar, acolher a criança e chamar os pais assim que o procedimento estiver finalizado; ■■■ ■■^ explicar a necessidade de restringir a criança para evitar traumatismos; ■■■ ■■^ solicitar a colaboração da criança para que se sinta participante do cuidado, explicando como ela poderá ajudar; ■■■ ■■^ conversar com a criança, utilizando uma abordagem compatível com sua faixa etária; ■■■ ■■^ incentivar os pais a confortarem e elogiarem a criança, para ajudar na diminuição do estresse experimentado por ela; ■■■ ■■^ fazer anotação no prontuário da criança; ■■■ ■■^ encaminhar o exame ao laboratório, quando houver coleta de material.
A) a presença da família é obrigatória; B) é expressamente proibida a permanência da família; C) a família pode decidir se quer ou não permanecer com a criança; D) a família não deve ser consultada sobre a sua permanência com a criança.
A) bradicardia, irritação da mucosa nasofaríngea e sangramento; B) infecção, angústia emocional e taquicardia; C) arritmias cardíacas, hipóxia e hipotensão; D) perfuração de traquéia, perfuração de alvéolos e sangramento.
Respostas no final do capítulo
PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA – ASPIRAÇÃO NASOFARÍNGEA DA TRAQUEOSTOMIA E DO TUBO ENDOTRAQUEAL
Os equipamentos e materiais necessários ao procedimento de aspiração de vias aéreas incluem:
■■■ ■■ cateter de aspiração estéril de tamanho apropriado (o diâmetro do cateter não pode ultrapas- sar metade do diâmetro das vias aéreas). O Quadro 1, a seguir, apresenta a medida do cateter apropriado para a idade da criança.
Quadro 1 MEDIDA DO CATETER APROPRIADO PARA A IDADE DA CRIANÇA
■■■ ■■ recipiente estéril; ■■■ ■■ luvas estéreis; ■■■ ■■ soro fisiológico estéril ou água estéril; ■■■ ■■ lubrificante hidrossolúvel (quando necessário); ■■■ ■■ aparelho de aspiração portátil ou de parede com tubulação e coletor; ■■■ ■■ toalha ou compressa.
O Quadro 2 resume os passos e os princípios que devem nortear o procedimento de aspiração de vias aéreas.
Quadro 2 PROCEDIMENTOS PARA ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS: PASSOS E PRINCÍPIOS
Idade Recém-nascido a 18 meses 18 meses a 7 anos 7 a 10 anos 11 anos até a vida adulta
Tamanho do cateter 4 a 8 French 8 a 10 French 10 a 14 French 12 a 16 French
Passos
Princípios Detectar a necessidade de realização do procedimento.
Tornar a criança e a família seguras e confiantes na equipe. Reduz a transmissão de microorganismos e mantém precauções-padrão. O equipamento deve estar funcionando apropriadamente para obter resultados positivos. Continua ➜➜➜➜➜
PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA – ASPIRAÇÃO NASOFARÍNGEA DA TRAQUEOSTOMIA E DO TUBO ENDOTRAQUEAL
Passos
Princípios Assegura o funcionamento do equipamento. Verifica a permeabilidade do cateter.
Assegura que seja introduzido o comprimento apropriado do cateter para aspiração nasofaríngea.
Diminui o estresse. A tosse ajuda a remover secreções retidas na hipofaringe.
Reduz o atrito e facilita a introdução do cateter.
Diminui o potencial de contaminação do cateter.
A aspiração durante a passagem do cateter pode causar hipóxia e lesão tecidual. Avançar o cateter ao longo do assoalho da cavidade nasal evita as conchas nasais. Ponto-chave: nunca forçar o cateter se houver resistência; apenas retirar o cateter e tentar introduzir pela outra narina.
Remove secreções. A rotação delicada do cateter assegura que todas as superfícies sejam alcançadas e ajuda a evitar trauma tecidual de qualquer área. A aspiração prolongada pode causar hipóxia. Limpa as secreções que ocluem o cateter.
A aplicação de sucção por longos períodos pode causar aumento das secreções e reduzir o suprimento de oxigênio.
Evita a hipóxia durante o procedimento.
A alternância das narinas reduz o trauma tecidual. Determina a adequação da oxigenação.
Continua ➜➜➜➜➜
A) uso de cateter e luvas estéreis; B) uso de cateter estéril e luvas de procedimento; C) uso de cateter e luvas reprocessados; D) uso de cateter e luvas limpos.
A) Devemos sempre considerar a faixa etária da criança para que possamos abordá-la de maneira adequada. B) A presença da família durante o procedimento pode facilitar a execução do mesmo, e fazer com que se sinta participante do cuidado. C) É recomendado que, após o procedimento, façamos elogios à criança por sua cooperação, estimulando e reforçando comportamentos positivos. D) Durante o procedimento, é desaconselhável que os pais segurem a criança, pois a agitação psicomotora, quando restrita, pode causar traumatismos na criança.
A) Evitar infecção devido ao acúmulo de secreções no trato respiratório. B) Coletar amostra de secreção para fins de diagnóstico. C) Desobstruir as vias aéreas, garantindo a oxigenação adequada. D) Permitir melhora no balanço hidroeletrolítico do paciente.
Respostas no final do capítulo
Passos
Princípios Diminui a transmissão de microorganismos.
Minimiza o estresse. Oferece reforço positivo à criança.
Avalia a eficácia da aspiração.
Reduz a transmissão de microorganismos e infecção cruzada.
Fonte: Bowden e Greenberg (2005).
A) O procedimento de aspiração deve sempre ser executado pelo enfermeiro e estritamente nos horários prescritos. B) Não é importante mensurar a profundidade de inserção do cateter de aspiração na criança, pois o tamanho do cateter já é adequado ao procedimento. C) A aspiração do tubo endotraqueal não é um procedimento estéril, visto que o cateter é inserido dentro da cânula e não entra em contato direto com o paciente. D) É importante realizar a avaliação da respiração durante todo o procedimento, para verificar se a oxigenação está adequada.
Resposta no final do capítulo
Uma criança de quatro meses deu entrada no pronto-atendimento infantil, com quadro de coriza de uma semana de evolução, associada à febre baixa, estando há três dias com tosse e taquidispnéia, com piora progressiva. Ao exame físico, apresentou: ■■■■■ temperatura de 38,2 o^ C; ■■■■■ taquidispnéica, com freqüência respiratória de 70 movimentos por minuto; ■■■■■ discreta cianose de extremidades; ■■■■■ tiragem intercostal e batimento de asa de nariz; ■■■■■ à ausculta pulmonar, mostrou murmúrio vesicular diminuído bilateralmente com estertores e sibilos difusos.
Diante do quadro e considerando a coriza abundante, foi realizada aspiração de vias aéreas superiores, para ser instalada oxigenoterapia por cânula nasal, e feitas inalações com broncodilatador e hidratação endovenosa.
A criança não apresentou melhora, mantendo SaO 2 abaixo de 85%, sendo necessária intubação endotraqueal e ventilação pulmonar mecânica. Foi transferida para UTI pediátrica, permanecendo hipersecretiva, necessitando de aspiração endotraqueal com freqüência. Foi extubada cinco dias após a admissão na UTI pediátrica, tendo alta hospitalar com dez dias de internação.
PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA – ASPIRAÇÃO NASOFARÍNGEA DA TRAQUEOSTOMIA E DO TUBO ENDOTRAQUEAL
A partir das informações apresentadas no caso clínico, responda às questões.
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Respostas no final do capítulo
Atividade 2 Resposta: C Comentário: A família deve sentir-se à vontade para decidir se permanece ou não com a criança durante o procedimento. Não se deve impor à família o que será feito, e sim, discutir a melhor alternativa.
Atividade 3 Resposta: D Comentário: Os alvéolos não são atingidos durante a aspiração, e a traquéia é uma estrutura rígida, não sendo possível a perfuração com sonda apropriada para faixa etária.
PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA – ASPIRAÇÃO NASOFARÍNGEA DA TRAQUEOSTOMIA E DO TUBO ENDOTRAQUEAL
1 Pilliteri A. Maternal and Child Health Nursing: care of the childbearing and childrearing family. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2003.
3 Carvalho WB, Souza N, Souza RL. Emergência e Terapia Intensiva Pediátrica. São Paulo: Atheneu;
4 Bousso RS, Rossato LM. Procedimentos Técnicos. In: Sigaud CH, Veríssimo MD (org). Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU; 1996. p. 231-8.
5 Czarnecki ML, Kaucic CL. Infant nasal-pharyngeal suctioning: is it beneficial? Pediatr Nurs. 1999 Mar- Apr;25(2):193-6, 218.
6 Timby BK. Conceitos e Habilidades no Atendimento de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed; 2001.
7 Bowden VR, Greenberg CS. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
8 Potter PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
9 Rodrigues AB, Silva MR, Oliveira PP, Chagas SS. Semiotécnica: manual para assistência de enfermagem. São Paulo: Iátria; 2006.
10 Smith J, Johnson JY. Guia para Procedimentos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed; 2004.
11 Wong DL. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
P964 Programa de Atualização em Enfermagem : saúde da criança e do adolescente : PROENF / organizado pela Associação Brasileira de Enfermagem ; coordenadora-geral, Carmen Elizabeth Kalinowski, diretoras acadêmicas, Maria Emilia de Oliveira, Nair Regina Ritter Ribeiro. – Ciclo 1, módulo 1 (2006) – Porto Alegre : Artmed/Panamericana Editora, 2006 – ciclos : il. ; 17,5 x 25 cm. (Sistema de Educação em Saúde Continuada a Distância – SESCAD).
ISSN: 1809-
CDU 616-083(07)
Catalogação na publicação: Júlia Angst Coelho – CRB 10/
PROENF. Saúde da criança e do adolescente
Reservados todos os direitos de publicação à ARTMED/PANAMERICANA EDITORA LTDA. Avenida Jerônimo de Ornelas, 670 – Bairro Santana 90040-340 – Porto Alegre, RS Fone (51) 3025-2550. Fax (51) 3025- E-mail: info@sescad.com.br consultas@sescad.com.br http://www.sescad.com.br
Capa e projeto: Paola Manica Diagramação: Ethel Kawa Editoração eletrônica: João Batysta N. Almeida e Barbosa Gestão de produção editorial: Dinorá Casanova Colla Coordenação pedagógica de processamento: Evandro Alves Processamento pedagógico: Mônica Kalil Pires, Rita de Lourdes Bernardes Justino, Marleni Matte Revisão do processamento pedagógico: Maria Edith Amorim Pacheco e Rodrigo Ramos Secretaria editorial: Priscila Amaral e Roberta Silveira Carvalho Planejamento e controle da produção editorial: Bruno Bonfanti Rios Gerência de produção editorial: Lisiane Wolff Coordenação-geral: Geraldo F. Huff