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Como aplicar a metodologia científica em documentos acadêmicos.
Tipologia: Notas de estudo
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A apresentação gráfica geral do trabalho:
Capa
Folha de rosto
Dedicatória (opcional)
Agradecimento (opcional)
Resumo/Abstract
Sumário
Lista de tabelas e figuras (se houver)
Núcleo do trabalho:
Referências bibliográficas
Apêndices e anexos (se houver)
A capa do trabalho contém os seguintes dados: no alto da página, deverá vir o nome da instituição (opcional) em maiúscula, negrito e centralizado. Na seqüência, nome do autor. Ao centro, título do trabalho todo em maiúscula e negrito, seguido do subtítulo (se houver) em letras simples. Na base da página, centralizado, o local (cidade) da instituição e o ano da entrega do trabalho.
A folha de rosto tem, no alto, ao centro, em maiúscula e negrito, o nome completo do autor; no meio, o título completo do trabalho em negrito e centralizado. Embaixo do título, guardando uma distância em espaço duplo, à direita, escreve-se a natureza do trabalho, o objetivo acadêmico e à instituição a que se destina. Deve-se colocar também o nome do professor orientador. Mais abaixo, centralizado, registra-se cidade e ano.
trabalho oferece a determinada(s) pessoa(s) o trabalho.
forma simples e sóbria a pessoas (instituições ou mesmo ao orientador do trabalho) que contribuíram de forma significativa para a elaboração do trabalho.
pontos principais do todo escrito, informando os dados trabalhados e os resultados alcançados, dando uma visão rápida e bem abrangente do trabalho. Deve ser escrito em um único parágrafo, em uma única lauda e não pode ultrapassar 500 palavras. A palavra RESUMO deve vir em maiúscula e em negrito. Logo abaixo do texto do resumo deverão vir as palavras-chave, que representam o conteúdo do trabalho. Resumo em língua estrangeira – pode ser escrito em inglês ( abstract ), em francês ( résumé ) ou ainda em espanhol ( resumen ). Deve-se colocar as palavras-chave também.
capítulos, exatamente como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão inicia. Indica ainda o prefácio, as listas, tabelas e bibliografia.
próximas ao lugar onde forem mencionadas.
a) Introdução
Nos trabalhos científicos o conteúdo da introdução é o seguinte:
Nos trabalhos de maior envergadura, como dissertações ou monografias mais minuciosas, faz-se referência às teorias, conceitos ou idéias que embasam o desenvolvimento ou argumentação. Indicam-se os trabalhos importantes do mesmo gênero, realizando-se dessa forma uma revisão da bibliografia existente sobre o assunto. Não há necessidade de destacar em subtítulos cada um dos itens referidos.
b) Desenvolvimento
O desenvolvimento é parte nuclear do trabalho, daí muitos autores denominá-lo "corpo do trabalho". Nesta parte é que se apresentam os argumentos, os juízos, por meio do raciocínio lógico, inerente a todo trabalho científico.
Exercícios
Há assuntos que merecem estudo particular por serem abrangentes e apresentarem valores literário e histórico significativos. O grotesco e a Inquisição têm essa característica e fornecem gama imensa de elementos que permitem a realização de pesquisas de suma importância. Percebemos que têm servido, ao longo do tempo, como plataforma de sustentação de muitas obras. Esse foi o critério em que nos baseamos para a escolha da temática deste trabalho. Nosso objetivo é analisar o grotesco e a Inquisição nas peças de teatro In Nomine Dei , de José Saramago, e O Judeu , de Bernardo Santareno. Acreditamos que os tópicos selecionados contribuem de forma decisiva para a condução e o enriquecimento das análises. Pretendemos verificar o motivo pelo qual dois importantes escritores portugueses do século XX se preocuparam em discutir o grotesco e a Inquisição. A opção pelas obras deve- se à expressividade e à riqueza da linguagem, além das estratégias usadas pelos autores para conduzir e aprofundar o debate sobre o assunto. Para embasar o estudo proposto, utilizamos, principalmente, as teorias apresentadas por Wolfgang Kayser, em O grotesco , e Mikhail Bakhtin, em A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. O corpus é constituído pelas duas obras, com destaque para elementos que se referem à Inquisição e ao emprego do grotesco. Visando a facilitar o estudo, a dissertação está dividida em capítulos que julgamos fundamentais para a compreensão do trabalho. O capítulo inicial discute o conceito do grotesco e sua trajetória evolutiva, desde a inserção na cultura pré-clássica greco-romana até o apogeu na Idade Média e Renascimento, além de sua participação no Romantismo e no século XX. Verificamos que se trata de um recurso essencial tanto nas artes plásticas quanto na literatura. Ao iluminar certas características, o grotesco sintetiza a inquietação diante de um mundo que se apresenta desconcertante e fora dos eixos. No segundo capítulo, analisamos a obra In Nomine Dei , na qual identificamos as estratégias empregadas por Saramago para desconstruir a linguagem bíblica. Com a transferência de tudo o que tem conotação sagrada para o patamar terreno, temos a mola responsável pelo desmantelamento dos dogmas que sustentam boa parte das religiões. Destacamos as qualidades do grotesco e a influência do discurso religioso como instrumento de domínio e opressão do povo. No terceiro capítulo, verificamos que na obra O Judeu o discurso ideológico (usado com destaque pela Igreja Católica) cria a atmosfera de medo e repressão existente em Portugal no século XVIII. O passado histórico serve como uma forma de discutir as perseguições políticas que também ocorrem durante o governo de Salazar no século XX. O grotesco é um dos recursos para potencializar o sofrimento e o medo da população. O quarto é um capítulo comparativo. Inicialmente, com o objetivo de recapitular as características centrais, fizemos um pequeno resumo analítico. Em seguida, procuramos
destacar semelhanças e diferenças, além de passagens interessantes para a compreensão do trabalho. O último capítulo foi reservado para as nossas considerações finais sobre as duas obras. Percebemos que o grotesco e a Inquisição trazem materiais contundentes para a crítica dos excessos cometidos em nome de Deus.
a) Quatro funções básicas têm sido convencionalmente atribuídas aos meios de comunicação de massa: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos, comentários etc. sobre a realidade, acompanhada, ou não de interpretações ou explicações. A segunda função atende à procura da distração, de evasão,
de divertimento, por parte do público. Uma terceira função é persuadir o indivíduo - convencê-lo a adquirir certo produto, a votar certo candidato, a se comportar de acordo com os desejos do anunciante. A quarta função - ensinar - é realizada de modo direto ou indireto, intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu^ acervo^ de^ conhecimentos,^ planos,^ destrezas^ etc.^ (PFROMM^ apud SOARES, 1978, p.111)
b) Naturalmente, a educação tem de ser tanto informativa quanto diretiva. Não podemos simplesmente ministrar informação sem ao mesmo tempo transmitir aos estudantes
algumas ‘aspirações’, ‘ideais’ e ‘objetivos’, a fim de que eles saibam o que fazer com a informação que receberem. Lembremo-nos, porém, que é também muito importante apresentar-lhes não apenas ideais destituídos de alguma informação real sobre a qual agir; à falta dessa informação, não lhes será nem ao menos possível usufruir desses ideais. A informação sem as diretivas, insistem corretamente os estudantes, é ‘seca como pó’. Mas as diretivas, sem a informação, gravadas na memória mercê de freqüentes repetições, só produzem orientações intencionais que os incapacitam para as realidades da vida, deixando-os indefesos contra o choque e o cinismo dos anos subseqüentes. (HAYAKAWA, 1972, p. 210)
c) “São quatro as atividades principais dos especialistas em comunicação : detecção prévia do meio ambiente, correlação das partes da sociedade na reação a esse meio, transmissão da herança social de uma geração para a seguinte e entretenimento. A detecção prévia consiste na coleta e distribuição de informações sobre os acontecimentos do meio ambiente, tanto fora como dentro de qualquer sociedade particular. Até certo ponto, isso corresponde ao que é conhecido como manipulação de notícias. Os atos de correlação, aqui,
incluem a interpretação das informações sobre o meio ambiente e a orientação da consulta em reação a esses acontecimentos. Em geral, essa atividade é popularmente classificada como editorial, ou propaganda. A transmissão de cultura se faz através da comunicação das informações, dos valores e normas sociais de uma geração a outra ou de membros de um grupo a outros recém-chegados. Comumente, é identificada como atividade educacional. Por fim, o entretenimento compreende os atos comunicativos com intenção de distração, sem qualquer preocupação com os efeitos instrumentais que eles podem ter. (WRIGHT apud SOARES, 1976, p. 20)
Os barões das biroscas
Miséria absoluta: eis o nome da doença social brasileira. A mortalidade infantil. A discrasia da fome. O aviltamento do trabalho. O aviltamento, portanto, da pessoa humana, da qual o trabalho é a emanação principal. Seria de esperar que essa doença se transformasse em consciência política. A miséria se politizaria, passando a integrar o campo da luta de classes. A revolta só é política na medida em que passa a fazer parte da luta de classes, como fermento - ou empuxo - capaz de contestar privilégios e injustiças. A favela é um sintoma - grave - da doença brasileira. Encarna - e denuncia - a degradação a que o sistema condena as grandes massas que confluem para as megalópoles. Esse sintoma, entretanto, é recuperado pela ordem social vigente, de modo a transformar- se, não numa denúncia dela, mas numa forma de mantê-la e preservá-la. O sintoma, ao invés de desmascarar a doença, passa a servi-la, convertendo-se, ele próprio, na doença que o origina.
De que maneira isso ocorre? Injeta-se, na miséria da favela, o bacilo de uma delinqüência consentida e estimulada, apesar das encenações em contrário. A ordem social brasileira é intrinsecamente perversa. Ela é concentradora de renda e excludente, no mais alto grau. Na favela, tal como está organizada, reproduz-se semelhante estrutura. Há uma socialização da delinqüência. Esta deixa de ser propriedade privada do capitalismo selvagem e passa a ser modelo da miséria, seu projeto estruturante. Aparecem nos morros os barões das biroscas, os potentados desdentados que caricaturam, (goyescamente, os donos-da-vida cá de baixo. Os traficantes de drogas assumem o comando das favelas, com o acumpliciamento da polícia e do conjunto da sociedade. Há aqui uma ilustração dramática da verdade segundo a qual a ideologia da classe dominante é a ideologia de todo o corpo social. A favela, em seu arcabouço constituinte, reproduz o sistema de produção do qual fazemos parte. De seus becos e labirintos emergem os poderosos, aqueles que, a troco de proteção e algumas benesses, cobram o preço da servidão e da obediência cega. No morro, os Zaca e os Cabeludo promovem, a seu modo, a ordem - e o progresso. Fazem dos meninos abandonados aviões que entregam droga: cocaína e maconha. Os meninos ganham, ganham as famílias dos meninos, alegram-se chincheiros e brizoleiros, todo mundo se locupleta. A delinqüência dos morros torna-se, dessa forma, caudatária da delinqüência geral, passa a servi-la, servindo ao sistema. (PELLEGRINO, Hélio. A burrice do demônio. Rio de Janeiro: Rocco, 1982)
Não chega a desaparecer, mas é atenuado e assume a forma de humor, ironia 1 ou
sarcasmo. Deixa de ser alegre. O lado regenerador e positivo reduz-se ao mínimo. Apesar
disso, a verdadeira natureza do grotesco não está separada do universo da cultura cômica
popular e da visão carnavalesca do mundo.
Para Brait (1996, p. 96), a ironia trabalha essencialmente com a ambigüidade,
convidando o receptor a uma dupla descodificação: a lingüística e a discursiva. A posição
ativa o coloca na condição de co-produtor da significação, o que implica necessariamente
sua instauração como interlocutor.
Exercícios (citações)
a) A produção do conhecimento exige do autor uma certa organização de seu texto. Quanto mais elevada for a exigência da etapa acadêmica, mais essa disciplina se impõe. Tanto nos cursos de graduação, quanto nos de pós-graduação, mestrado ou mesmo doutorado, torna- se necessária a monografia como requisito essencial para a obtenção do diploma ou da certificação. (ALVES, Magda, 2003, p. 55)
b) A leitura constitui-se em fator decisivo de estudo, pois propicia a ampliação de conhecimentos, a obtenção de informações básicas ou específicas, a abertura de novos horizontes para a mente, a sistematização do pensamento, o enriquecimento de vocabulário e o melhor entendimento do conteúdo das obras. É necessário ler muito, continuada e constantemente. (MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, São Paulo, 2003, p. 54)
1
a) Conhecimento consiste em toda atividade do espírito relacionada à apreensão de objetos, bem como um conjunto de teorias e informações que resultam desta atividade ao
longo do tempo. (MONTEIRO, Alberto, 2001, p. 10)
b) O tema é o assunto que se deseja provar ou desenvolver, é uma dificuldade, ainda sem solução, que é preciso determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu exame, avaliação, crítica e solução (VIEIRA, Vera, 2005)
a) A crítica de interpretação averigua o sentido exato que o autor quis exprimir. Facilita esse tipo de crítica o conhecimento do vocabulário e da linguagem do autor, das circunstâncias históricas, ambientais e de pensamento que influenciaram a obra, da formação, mentalidade, caráter, preconceitos e educação do autor. Compreender um texto equivale a haver entendido o que o autor quis dizer, os problemas que levantou e as soluções que propôs para os mesmos. (VIEIRA, Vera, 1979, p. 127)
b) Todas as ciências caracterizam-se pela utilização de métodos científicos; em contrapartida, nem todos os ramos de estudo que empregam estes métodos são ciências. Dessas afirmações podemos concluir que a utilização de métodos científicos não é da
expressões vocabulares que tornam a sintaxe complexa. O excesso de adjetivação, as repetições próximas e freqüentes de determinadas conjunções ou expressões são procedimentos que precisam ser evitados. Termos de gíria ou expressões deselegantes jamais poderão fazer parte do vocabulário de um texto científico.
Idéias definidas devem expressar-se por meio de frases e palavras claras. As frases demasiadamente longas tendem a comprometer a clareza, dificultando a concordância gramatical. O melhor procedimento a ser adotado é subdividir as frases longas em duas ou mais, de menor extensão, evitando o acúmulo de orações subordinadas em um só período. Embora não haja para esse caso uma regra rígida, aconselha-se que cada período não apresente mais que duas ou três orações subordinadas.
De maneira geral, deve-se buscar também a simplicidade na sintaxe, preferindo-se as frases curtas, na ordem direta. É imprescindível concatenar as idéias ou informações de maneira lógica e precisa, estabelecendo uma linha coerente de raciocínio. Geralmente, a clareza da redação reflete a clareza do raciocínio. As idéias precisam ser apresentadas de maneira simples, evitando-se a argumentação muito abstrata. Nunca é demais lembrar que um parágrafo deve apresentar apenas uma idéia principal, em torno da qual giram as idéias secundárias e os detalhes importantes. A clareza deve ser acompanhada da concisão. Um texto repetitivo, que apresenta a mesma idéia em mais de um parágrafo, por mais bem escrito que seja, torna-se cansativo. Evite, igualmente, prolongar a explanação de uma idéia suficientemente esclarecida, bem como a repetição desnecessária de detalhes que não sejam relevantes.
A modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da perfeição. A modéstia deve andar a par da cortesia, sobretudo quando se trata de discordar de um autor, de uma idéia ou opinião. É fundamental que toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia, até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica talvez fosse infundada.
Não só no caso das críticas, mas também nos agradecimentos, a cortesia é indispensável. Toda colaboração significativa de outras pessoas, como professores que não sejam os responsáveis pela disciplina relacionada com o trabalho, deve ser objeto de um agradecimento singelo, sem afetação nem exageros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVRO
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http:// www.terra.com.br/virtualbooks/freebooks/port/Lport2/navionegreiro.htm.> Acesso em: 10 jan. 2002. (obra consultada)
OLIVEIRA, L. Análise da economia nacional. 1998. 151 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Faculdade de Economia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1998.
ARAÚJO, Eva. O trabalho e as novas formas de relações sociais. 2006. 176 f. Tese (Livre- docência em Psicologia) - Faculdade de Psicologia de São Paulo.
SOUZA, Antônio A. Drogas cardiovasculares e gravidez. 2005. 202 f. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Faculdade de Medicina de São Paulo, São Paulo, 2005.
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994, cap. 3, p. 15-24. (exemplo de parte de monografia)
Exemplos: BIBLIOGRAFIA (por seqüência alfabética)
ADMINISTRAÇÃO de recursos humanos da classe mundial. Disponível em: <http:// www.manopower.com.br>. Acesso em: 2 mar. 2002. (Internet – documentos considerados no todo)
DIMENSTEIN, Gilberto. Everardo e os benefícios fiscais. Folha on-line, São Paulo, n. 1698, 2 maio 2001. Disponível em: http://www.uol.com.br. Acesso em: 2 maio 2001. (Internet – documento assinado)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (livro – um autor)
_____. Correspondência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (livro – autor já citado)
OS NOVOS rumos da educação. Impressão Pedagógica , São Paulo: Expoente, p. 21, mar. 2000. (revista – matéria não assinada)
POUND, Ezra. Abc da literatura. Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1990.
SCHWARTZ, Christian. J@nelas para o futuro. Veja – Vida Digital, São Paulo: Abril, ano 32, n. 51, p. 33-34. (revista matéria assinada)
SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Ernesto de; SOUSA, José de. Como se faz um trabalho escolar. Lisboa: Presença, 1986. (livro – até três autores)
SOUSA, Adailson de et al. Como fazer monografias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. ( livro – mais de três autores )
Exercícios (referências bibliográficas)
Corrigir a indicação bibliográfica abaixo, utilizando-se das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em cada um dos blocos indicados:
Livros
CASTILHO, A. T. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto. 1998
MARCUSCHI, L.A.(1986). Análise da conversação. São Paulo, Ática.
________________(1993). O tratamento da oralidade no ensino de língua. Recife, UFPE.
FAVERO, L. L. (1995). Coesão e coerência textuais. 3. Ed. São Paulo. Cortez
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. e AQUINO, Z. G. O. (1999) Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez.
Monografia
Silva, Raul. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História universal. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
Morgado, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco. São Paulo, 1990.
LAKATOS, Eva M. O trabalho temporário: nova forma de relações sociais. São Paulo, 1979, 2 v. Tese (Livre-docência em Sociologia) - Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Araújo, Antônio A. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo,
Referências bibliográficas da apostila: ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
ANDRADE, Maria. M. de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa : noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MOTTA, Valter T.; HESSELN, Lígia G.; GIALDI, Silvestre. Normas técnicas para apresentação de trabalhos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Missau, 2002. RUIZ, João A. Metodologia científica : guia para a eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas,
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez Editora,