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tecelagem, em que os fios de trama e urdume entrelaçam-se formando uma armação bastante rígida. Na malha, ao contrário, um fio assume a forma de laçadas as ...
Tipologia: Notas de aula
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O tecido é um material à base de fios de fibra natural, artificial ou sintética, que compostos de diversas formas tornam-se coberturas de diversos tipos formando roupas e outras vestimentas e coberturas de diversos usos, como cobertura para o frio, cobertura de mesa, limpeza, uso medicinal (como faixas e curativos), entre outros.
Tecidos Planos: são resultantes do entrelaçamento de dois conjuntos de fios que se cruzam em ângulo reto. Os fios dispostos no sentido horizontal são chamados de fios de trama e os fios dispostos no sentido vertical são chamados de fios de urdume.
Tecido Plano: é uma estrutura produzida pelo entrelaçamento de um conjunto de fios de urdume e outro conjunto de fios de trama, formando ângulo de (ou próximo) a 90º.
Tecido Malha : A laçada é o elemento fundamental deste tipo de tecido, constitui-se de uma cabeça, duas pernas e dois pés. A carreira de malhas é a sucessão de laçadas consecutivas no sentido da largura do tecido. Já a coluna de malha é a sucessão de laçadas consecutivas no sentido do comprimento do tecido.
Tecido Nãotecido: Conforme a norma NBR – 13370, não-tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras, ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por processos: mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) ou combinação destes.
As ilustrações a seguir representam estruturas dos têxteis citados acima:
Ilustração 30: Tecido Plano. Ilustração 31: Tecido de Malha.
Ilustração 32: Tecido Não Tecido
A estrutura e geometria dos artigos de malha diferenciam-se substancialmente dos tecidos de tecelagem, em que os fios de trama e urdume entrelaçam-se formando uma armação bastante rígida. Na malha, ao contrário, um fio assume a forma de laçadas as quais passam por dentro das laçadas de outro fio e assim sucessivamente.
Ilustração 33: Diferença entre os Entrelaçamentos de Tecido Plano e Tecido de Malha.
Essas laçadas (ou malhas) de formato senoidal sustentam-se entre si e são livres para moverem-se umas sobre as outras quando submetidas à tensão, seja no sentido da largura ou no sentido do comprimento do artigo. Essa propriedade caracteriza a “flexibilidade” ou a “capacidade de modelagem” dos artigos de malha, os quais podem, dessa forma, abraçar as mais complexas formas do corpo humano.
Além disso, os artigos de malha apresentam certa capacidade de “recuperação elástica”, ou seja, uma vez retirada do corpo, a solicitação recupera o seu formato inicial, total ou parcialmente. Entretanto, deve-se notar que, se de um lado as características de flexibilidade e recuperação elástica são altamente interessantes na aplicação em determinados artigos, trazem implicitamente uma conseqüência bastante negativa em alguns casos que se reflete em “deformação” e problemas de “estabilidade dimensional”, o que torna difícil a aplicação de malhas em artigos em que a rigidez, a não deformação e o bom caimento são importantes (ilustração 34).
Normal Esticado no Comprimento Esticado na Largura
Ilustração 34: Propriedades dos Tecidos de Malha.
Outra característica importante dos artigos de malha é a “porosidade” que está diretamente relacionada com conforto fisiológico térmico.
Além disso, o tecido crú mantém na sua estrutura um estado de tensões provenientes do processo de formação do tecido. O relaxamento dessas tensões dá lugar a uma contração da malha, que é chamada de contração de relaxamento.
No entanto, todas as propriedades citadas variam de acordo com alguns parâmetros:
A fibra utilizada; O fio utilizado (título, torção, fiação, texturização); O tipo de contextura da malha; A máquina utilizada.
a) Vantagens:
Elasticidade e Flexibilidade: os artigos de malha adaptam-se ao movimento do corpo: collant, meias, roupas de banho, artigos esportivos, roupas íntimas; Facilidade de Fabricação: com exceção da malharia de urdume, não necessita de urdideira; com poucos conicais pode-se testar um fio ou uma nova contextura. Adapta-se muito facilmente à moda; Variedade de Contexturas: pode-se obter facilmente, variadas contexturas de características bem diferentes uma das outras, muitas vezes com pequenas alterações; Conforto fisiológico: Conforme o esquema apresentado.
b) Desvantagens:
Deformação: A flexibilidade característica essencial da malha, pode ocasionar, quando mal controlada, encolhimentos ou alargamentos do tecido; Enrolamento: Alguns tecidos, devido à sua contextura, apresentam uma tendência a enrolar-se nas bordas, fenômeno que é prejudicial na confecção. Tal propriedade só é possível de ser corrigida recorrendo-se a técnicas como a termofixação ou encolhimento; Estrutura Helicoidal: As máquinas de malharia circular de grande diâmetro, podem apresentar uma estrutura em forma de espiral, o que facilita a distorção da malha quando submetida a lavagem ocasionando instabilidade; Emprego Limitado: As malhas, algumas vezes, não se adaptam a certos tipos de aplicação em que requer tecidos de grande consistência.
O primeiro conceito é o que se entende por tricotagem.
Pode-se dizer que tricotagem é o processo de se obter tecido a partir de fios que formam aquilo que se chama de laçadas de fio e que são a seguir entrelaçadas com outras de configuração semelhante, abertas ou fechadas, numa de duas direções: horizontal ou vertical.
A técnica de malharia pode ser classificada em:
Desenho 7: Classificação da Malharia.
Chama-se malha de trama a todo o tecido produzido por processos de fabricação dos quais pelo menos um fio de trama é transformado em malha. Durante o processo de tricotagem, o fio da trama é frisado de maneira a formar uma linha horizontal de laçadas a que se dá o nome de fileira. Cada fileira interlaça-se com a fileira inferior e com a superior, resultando no tecido de malhas de trama.
Malha de Trama Malha de Urdume Ilustração 35: Estruturas dos Tecidos de Malha de Trama e Malha de Urdume.
Chama-se malha de urdume a todo o tecido produzido por processos de fabricação dos quais os fios provenientes de pelo menos um urdume são transformados em tecido de malha. Durante o processo de tricotagem cada um dos fios do urdume é frisado de maneira a formar uma linha vertical ou diagonal de laçadas a que se dá o nome de coluna. Cada coluna interlaça-se com outras colunas adjacentes para formar o tecido. A diferença fundamental entre os dois métodos de tricotagem é que
A ilustração 36 apresenta uma malha ou ponto (em inglês = stitch), mantida na sua forma pelos pontos de retorno superiores e inferiores, por outras malhas.
Cada malha consiste de uma cabeça, duas pernas e dois pés. No local onde as pernas se transformam em pés, há dois pontos de contato com a malha anterior. Estes são denominados pontos de ligação.
Ilustração 37: Pontos de Ligação da Malha.
Se os pés das malhas se situam por cima dos pontos de ligação e, correspondentemente, as pernas por baixo deles, então tecnicamente, este é o dorso da malha ou avesso do tecido.
Ilustração 38: Dorso da Malha (Avesso).
Se ao contrário, os pés estão por baixo, e as pernas por cima, nos seus pontos de ligação, então, tecnicamente, tem-se a face frontal da malha ou lado direito do tecido.
Ilustração 39: Face da Malha (Direito).
Se os tecidos de malhas têm uma face constituída somente de faces frontais de malhas, e a outra face do tecido, somente de dorsos de malhas, então se diz que o tecido é de face única (single face), e foi produzido em máquinas monofronturas (com um só conjunto de agulhas).
Na construção do tecido observamos dois elementos distintos:
A carreira de malhas: é uma série de laçadas sucessivas do mesmo fio, que cruzam o tecido transversalmente. Todas as laçadas (malhas) de uma carreira são formadas pelo mesmo fio.
Ilustração 40: Carreira de Malhas (Curso).
A coluna de malhas: é uma série de laçadas de fios diferentes, que se situam na direção do comprimento do tecido. Todas as malhas de uma mesma coluna são formadas numa mesma agulha e o número de colunas influencia na determinação da largura do tecido.
Ilustração 41: Coluna de Malhas.
O mecanismo de tricotagem consiste na formação de laçadas de fios, com a ajuda de agulhas finas e pontiagudas. Quando novas laçadas são formadas, elas são puxadas através de outras laçadas formadas anteriormente. O entrelaçamento e a formação contínua de novas laçadas produzem o tecido de malhas.
Se puxarmos um fio da última carreira as laçadas irão se desfazer, e o tecido poderá ser desmalhado com facilidade.
Ilustração 42: Desmalhagem do Tecido de Malha.
O defeito apresentado na ilustração 43 demonstra os efeitos de um fio irregular em um tecido de malha por trama. O defeito é a aparente a olho nu e causa uma aparência não muito agradável no tecido. Com defeitos assim, o artigo perde em qualidade e em lucro.
b) Flexibilidade:
A flexibilidade é necessária em um fio para malharia, para que as malhas sejam prontamente formadas. Um fio rígido resiste à formação da malha e não é, portanto, um bom fio para malharia. Uma torção fraca dada aos fios para malharia aumenta sua flexibilidade.
c) Elasticidade:
A elasticidade não é característica realmente necessária em um fio para malharia, mas melhora o tecimento.
Elasticidade não deve ser confundida com alongamento. O alongamento é a propriedade de tornar- se mais longo, mesmo depois de cessada a tensão. A elasticidade é a propriedade que faz com que o fio retorne ao seu comprimento original quando cessa a ação da tensão desde que não tenha sido esticado além do seu limite máximo de elasticidade. A tendência que o fio tem de voltar ao seu comprimento original, faz com que o fio proceda da mesma forma durante o tecimento.
d) Resistência:
A resistência tem menor importância em um fio para malharia do que as características que foram vistas anteriormente. O fio mesmo fraco, porém com bastante uniformidade e flexibilidade, será tecido facilmente. A resistência do fio terá, porém, influência na resistência do tecido.
O principal elemento no processo de tricotagem é sem dúvida a agulha. Na verdade tudo se cria em torno da agulha, tome-se como exemplo o próprio tear, que foi concebido com o intuito de acondicionar a agulha e de promover os movimentos mecânicos necessários, para que ela busque o fio e possa entrelaçá-lo em uma laçada formada anteriormente, de forma rápida e o mais preciso quanto possível.
Existem milhares de espécies de agulhas diferentes para utilização em teares de malha. Tal variedade deve-se não somente ao grande número de tipos de teares de malhas existentes, mas também às diferenças existentes na concepção dos teares do mesmo tipo. Existem por exemplo: teares retilíneos e circulares. Estes teares ainda podem ser subdivididos em duas outras categorias, como:
Teares Monofrontura; Teares Duplafrontura
Uma agulha para malharia possui um gancho em uma das extremidades que serve para apanhar o fio alimentado, um sistema de fechamento deste gancho para prender o fio durante a tricotagem, uma haste para segurar as malhas que já foram feitas e um pé (talão) para gerar o movimento de formação da malha. Para efeitos de classificação, as agulhas para teares podem ser divididas em 3 grupos fundamentais:
Agulhas de prensa; Agulhas de lingüeta; Agulhas compostas.
Agulhas de Prensa
A agulha de prensa, também conhecida como agulha de mola, foi inventada pelo reverendo William Lee, em 1589, sendo conseqüentemente a primeira agulha de malharia a ser inventada. É também a agulha mais simples e a mais barata.
Esta agulha de prensa é um elemento de formação de malhas das máquinas de malharia, ainda muito utilizada no processo de malharia de urdume. É uma haste de metal delgada, dobrada em uma das extremidades sob a forma de bico que necessita de um elemento externo para fechar o bico da agulha. A agulha de prensa é formada por 05 partes distintas: Cabeça, Mola ou Gancho, Ranhura, Haste e Base.
Ilustração 44: Agulha de Prensa.
Este tipo de agulha pode ser utilizado em formação mais cerrada que os outros tipos de agulha, podendo ter posição fixa, atuando até 50 agulhas por polegada, e sendo cada uma delas independente, consegue-se até 40 agulhas por polegada. Podem ser usadas em qualquer posição e qualquer ângulo e são muito simples e baratas para serem produzidas.
Sua desvantagem, porém, é ter que fechar a mola mecanicamente, no ato de soltar a laçada feita, por ação de uma prensa, denominada platina, nos teares de mola de Lee. Estas agulhas requerem um
Agulhas Compostas
Ilustração 46: Vista Interior da Agulha de Lingüeta.
A primeira patente para uma agulha composta foi concedida em 1856 a Jeacock de Leicester. A agulha composta consiste em uma haste delgada de metal com um gancho numa das extremidades e um elemento de fechamento do gancho. Ambas as peças necessitam ser controladas independentemente, por isso essa nova agulha foi nomeada “agulha composta”.
Existem dois tipos de agulha composta nos dias de hoje:
Vários tipos de agulhas compostas de duas peças foram inventados há algumas décadas atrás, com o objetivo de ultrapassarem as desvantagens das agulhas de mola e das agulhas de lingüeta.
A agulha composta foi criada para suplantar todas as outras. É uma haste delgada de metal com um gancho em uma das extremidades, e necessita de um elemento externo para fechar a cabeça da agulha. As agulhas compostas têm sido utilizadas em muitas áreas de tecnologia de formação da malha, sendo hoje empregadas, sobretudo, em teares retilíneos, teares de malharia de urdume e teares de fitas.
Ilustração 47: Agulha Composta Tubular.
Ilustração 48: Agulha Composta com Ranhura.
De forma genérica, pode-se afirmar que a agulha de prensa é normalmente utilizada para malhas finas e fechadas. As agulhas compostas são largamente utilizadas em malharia de urdume e de fitas e, por fim a agulha de lingüeta é freqüentemente encontrada em máquinas de malharia de trama (circulares ou retilíneas).
As platinas são lâminas de aço finas, fixas ou móveis que atuam entre duas agulhas adjacentes. No tear original de Lee as platinas movimentavam-se com o objetivo de segurar o tecido quando da subida das agulhas e frizar o fio entre duas agulhas adjacentes para formarem as laçadas. Nos dias atuais, porém, existe uma grande diversificação de tecnologias e para estas diferentes tecnologias existe também uma vasta gama de tipos de platinas.
Ilustração 49: Platinas.
As Platinas compõem-se de:
Ilustração 50: Partes da Platina.
São as platinas que realizam três trabalhos específicos:
processo de formação da malha.
Ilustração 54: Guia-Fios de Teares Circulares de Malha de Trama.
São as seguintes as funções dos guia-fios:
Fornecer o fio que vai ser tecido; Proteger as lingüetas quando as malhas estiverem no corpo das agulhas;
1º Função (Fornecer o fio que vai ser tecido):
Observe atentamente a Ilustração 55. Ela mostra claramente um fio que passa pelo furo do guia-fio. Esse fio será deixado pelo guia-fio numa posição em que poderá ser facilmente recolhido pela agulha. É nesse ponto que o guia-fio exerce sua primeira função, que é a de fornecer fio numa determinada posição que facilite o trabalho da agulha.
Ilustração 55: 1° Função.
2º Função (Proteger as lingüetas quando as malhas estiverem no corpo das agulhas):
Observe agora, na Ilustração 56, que a distância existente entre o guia-fio e a lingüeta da agulha não é suficiente para que a lingüeta possa fechar. Essa função se faz necessária porque a malha, ao sair de cima da lingüeta, está descontrolada, podendo fechar. Caso a lingüeta feche, a agulha não pode recolher o fio, prejudicando assim o processo de formação das malhas.
Ilustração 56: 2° Função.
Em teares de malha de trama deve existir pelo menos um guia-fio por alimentador. A função de abrir e fechar lingüetas semi-abertas só é exercida quando existe uma falha no processo de formação das malhas, se a lingüeta estiver totalmente aberta ou fechada, o guia-fio não conseguirá exercer esta função.
As agulhas são alojadas dentro de canais em um suporte metálico denominado frontura. Dentro de seus canais as agulhas são mantidas paralelas podendo fazer seu movimento de avanço e retrocesso. A forma de frontura varia conforme o tipo de máquina (retilínea ou circular).
Ilustração 57: Frontura Retilínea. Ilustração 58: Frontura Circular.
Nas máquinas retilíneas a frontura caracteriza-se por uma placa plana, enquanto em máquinas circulares apresenta-se em forma de cilindro.
As fronturas são os portadores das agulhas. No cilindro, as agulhas ficam dispostas na vertical, e no disco, ficam dispostas radialmente, na horizontal. As máquinas que possuem apenas cilindro são chamadas mono frontura, e as máquinas que possuem cilindro e disco são chamados de dupla frontura.
Cada agulha é colocada em uma ranhura que a mantém em sua posição (ranhuras selecionadas podem, às vezes, serem deixadas vazias, sem agulhas para fazer certos tipos de tecidos). O número de ranhuras ou canaletas por polegada em uma máquina de malharia é fixo, mas existem diferentes
Os tipos básicos de pedra para subida de agulhas são:
Ilustração 61: Malha.
Ilustração 62: Fang.
Ilustração 63: Não Trabalha.
Ilustração 64: Blocos de Pedras do Tear Circular.
Analisando o processo de formação de malhas podemos notar que, para fabricar um tecido necessitamos de:
a) Um certo número de agulhas consecutivas, paralelas, dirigidas num mesmo sentido e num mesmo plano; b) Um sistema que imprima às agulhas seu movimento de avanço e retrocesso e; c) Um dispositivo para fornecer fio às agulhas.
Ilustração 65: Conjunto de Tricotagem.
Ilustração 66: Sistema com Elementos Consecutivos.
Malha
A malha é o ponto básico de todas as ligações de malha.
Ilustração 67: Ponto de Malha e Pedra de Malha.
Na Ilustração 68, encontramos o início do ciclo de formação de malhas. A agulha está na posição de repouso, ou seja, com a cabeça na linha da borda superior do cilindro. A malha que se encontra dentro da cabeça da agulha foi formada pelo ciclo realizado no sistema de alimentação anterior. As platinas acionadas pela sua pedra iniciam o avanço.
Ilustração 68: 1° Posição - Repouso.
Na figura 69, observamos que a agulha, impulsionada pela pedra de subida, começa o movimento de avanço, enquanto as platinas, já acionadas por suas próprias pedras, se apresentam totalmente