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Apostila de Física 2 dos cursos da Fatec SP
Tipologia: Teses (TCC)
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Não perca as partes importantes!
APOSTILA DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 2 2016*
Sumário I. Introdução.................................................................................... 2 II. Instruções sobre relatórios.......................................................... 3 1ª Experiência: Pêndulo Físico....................................................... 6 2 a Experiência: Hidrostática........................................................... 9 3ª Experiência: Hidrodinâmica..................................................... 15 4ª Experiência: Dilatação Térmica................................................ 20 5 a Experiência: Calorimetria........................................................ 23
Esta apostila contém os roteiros das experiências que serão desenvolvidas no decorrer do semestre. Cada roteiro é formado por uma parte introdutória, que aborda de maneira sucinta as leis físicas e os conceitos que serão usados no experimento, procedimento experimental e folhas de respostas.
II. Memorial de cálculos Resumo de todos os cálculos feitos para se chegar aos resultados apresentados posteriormente. Cálculos de médias, equações utilizadas, incertezas, desvios-padrão, áreas, volumes, etc. III. Resultados Dados coletados, resultados, incertezas e desvios. Apresentar os resultados sempre seguidos de suas incertezas, respeitando os algarismos significativos e a estética como nos modelos da Apostila do Laboratório Didático de Física da FATEC-SP. IV. Conclusão Breve interpretação dos resultados 5.2 Relatórios COMPLETOS (R4, R5 e RP) Os últimos três relatórios devem ser feitos de modo completo, ou seja, com todos os itens abaixo mencionados: I. Capa Título do experimento, nomes dos integrantes, nome do curso, local e data de realização do experimento; II. Introdução Motivações, objetivos, para que e por que fizeram o experimento; III. Resumo teórico Quais teorias, quais leis físicas, o que está por trás deste experimento; IV. Metodologia Passo a passo de quais materiais foram utilizados e como foi realizado o experimento; V. Memorial de cálculos Resumo de todos os cálculos feitos para se chegar aos resultados apresentados posteriormente. Cálculos de médias, equações utilizadas, incertezas, desvios-padrão, áreas, volumes, etc. VI. Resultados Dados coletados, resultados, incertezas e desvios. Apresentar os resultados sempre seguidos de suas incertezas, respeitando os algarismos significativos e a estética como nos modelos da Apostila do Laboratório Didático de Física da FATEC-SP. VII. Considerações finais O que o grupo aprendeu com o experimento, quais os erros e problemas enfrentados durante a realização do experimento e da confecção do relatório, o que foi bem aproveitado e o que poderia ser modificado, quais sugestões, etc. VIII. Referências bibliográficas Citar todo material (apostilas, livros, sites...) que foi consultado para confecção do relatório.
6. Como eu devo fazer o relatório? Todos os relatórios devem ser construídos em seu corpo seguindo os seguintes pontos: Texto: Times New Roman ou Arial, 12 pt., espaçamento de 1,5 e alinhamento justificado para texto e equações, e centralizado para figuras e tabelas; Digitação ou escrita: O relatório deve ser obrigatoriamente digitado, com exceção do memorial de cálculos, equações e análise de dados (toda a parte matemática), que podem ser feitos à mão. Página: Margens de 2 cm, numeração em todas as páginas exceto capa. Finalização: Grampo ou clipe (não encaderne, não coloque em pasta, em espirais ou capas duras). 7. Como calcular os desvios, a propagação de erros e incertezas? Como regra geral, devem seguir a seguinte condição, explicada com detalhes na APOSTILA DO LABORATÓRIO DE FÍSICA I: Medição única: apresentar VALOR MEDIDO e a INCERTEZA DO INSTRUMENTO. Várias medidas: apresentar VALOR MÉDIO e o DESVIO PADRÃO AMOSTRAL. Séries de várias medidas: apresentar VALOR MÉDIO e o DESVIO PADRÃO DA MÉDIA. Algoritmos e equações: apresentar VALOR CALCULADO e o ERRO PROPAGADO. 8. Quais os critérios de correção e nota? Nota 10,0 para os relatórios corretos, bem apresentados, organizados, com medidas, equações e desvios bem calculados, além de uma conclusão interpretativa e honesta. A cada duas repetições dos erros abaixo serão descontados os seguintes pontos: Apresentação errada das medidas/valores: -0, Erro na incerteza do instrumento: -0, Erro na conversão de unidades: -0, Falta de unidade de medida: -0, Erro nos algarismos significativos: -0, Desvio não calculado: -1, Desvio calculado incorretamente: -0, Falta de organização/padronização: -1, Considerações finais incoerentes: -0, Falta de algum item obrigatório: -1, Erro de notação científica (escala): -0,
mL^2 I (3) 3
1ª parte: Determinação do momento de inércia e do período do pêndulo físico.
h (m)
ρL = Densidade do fluido V = Volume deslocado de fluido g = Aceleração da gravidade. Procedimento Experimental 1ª parte: Verificação do Princípio de Arquimedes a) Utilizando a montagem apresentada na Figura 2, encha o Béquer com água (3/ aproximadamente). Figura 2: Arranjo experimental usado para verificar o princípio de Arquimedes.
E 1 = (m - m 0 ) g (2) Onde g é a aceleração da gravidade (g = 9,78 ± 0,01 m/s^2 ).
O empuxo age sobre cada componente da liga, podendo ser expresso em função dos volumes do alumínio (designados por índice a1) e do latão ou cobre (designados por índice α ). Obs.: Atenção para a liga usada! E = ρL g ( V (^) Al + V (^) α )⇒ E = ρL g ( mρ AlAl^ + m ρα α (^) ) (5)
não for constante, a velocidade de escoamento também não o será, assim como a pressão. A equação que relaciona pressão, velocidade do fluxo e altura foi obtida em 1738 por Daniel Bernoulli e é conhecida como a equação de Bernoulli para o escoamento não viscoso (sem atrito interno) de um fluido incompressível, sem turbulência. Tal equação representa o teorema da energia cinética para o movimento dos fluidos. Figura 1: Reservatório com água e um pequeno orifício na extremidade inferior. Considere um reservatório cheio de líquido aberto à temperatura ambiente e com um pequeno orifício na extremidade inferior, por onde a água escoa, conforme mostra a Figura 1. Usando a equação de Bernoulli para os níveis 1 e 2 obtemos: 2 2 p 1 + ρν 2 1 + ρgy 1 = p 2 + ρν 2 2 + ρgy 2 (1) onde ρ é a densidade do líquido, p 1 e p 2 são as pressões do líquido nos níveis 1 e 2 e v 1 e v 2 representam as velocidades do líquido em 1 e 2 respectivamente. Como o produto da área pela velocidade é constante no escoamento de um fluido incompressível, podemos usar a equação da continuidade, A 1 v 1 = A 2 v 2 , e dela isolar a velocidade v 1 : A 2 ν 2 ν 1 = A 1 (2) Na equação anterior, A 1 representa a área superior do reservatório e A 2 a área do orifício situado na extremidade inferior (Figura 1). Substituindo v 1 na equação de Bernoulli e considerando que os níveis 1 e 2 estão em contato com a atmosfera, e portanto p 1 = p 2 = patm , obtemos: v^22 (1− A^22 / A^21 )=2 g ( y 1 − y 2 ) (3) Considerando que a área superior é muito maior do que a inferior (A 1 >> A 2 ), o termo A 22 /A 12 pode ser desprezado e portanto obtemos para a velocidade de saída do reservatório a equação: v 2 (4) Esta é a equação de Torricelli para a Hidrodinâmica, onde H = y 1 - y 2.
O filete (ou jato) de água que sai horizontalmente do recipiente (Figura 2), a partir de uma altura h tem um dado alcance (A). Como o movimento realizado é análogo ao de um projétil lançado horizontalmente, a velocidade de escape do líquido (v 2 ) é dada por: g (5) Figura 2: Movimento parabólico do jato de água que escoa da extremidade inferior do reservatório.
1ª parte: Determinação da velocidade de escape teórica
Conclusão
Determinar o coeficiente de dilatação linear para três materiais: cobre, latão e alumínio.
As consequências habituais de variações na temperatura de uma substância são alterações em suas dimensões e mudanças de sua fase. Consideremos as dilatações que ocorrem sem mudanças de fase. A Figura 1 apresenta o modelo simples de uma rede cristalina onde os átomos são mantidos juntos, em uma disposição regular, por forças intermoleculares. Tais forças são semelhantes às que seriam exercidas por um conjunto de molas que ligassem os átomos. Estes átomos apresentam vibração, com amplitude da ordem de 10-9cm e frequência de 10^13 Hz. Quando a temperatura é elevada, a amplitude de vibração aumenta assim como a distância média entre os átomos, o que acarreta uma dilatação do corpo. A variação de qualquer dimensão linear do sólido, como o comprimento, largura ou espessura, denomina-se dilatação linear. Seja um sólido com comprimento inicial L 0 , sujeito a uma variação de temperatura Δ T que causa variação no comprimento. Esta variação é proporcional à variação da temperatura e ao comprimento inicial, isto é: ΔL = α. L 0. ΔT (1) onde α é o coeficiente de dilatação linear, que depende do material. Figura 1: Modelo simplificado de uma rede cristalina