
















Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Apostila de eletromag compilada pelo professor Tauler Teixeira do IFGoias
Tipologia: Notas de estudo
1 / 24
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Anexos do Capítulo 1 – ANALISE VETORIAL
Representação de um ponto nos 3 sistemas de coordenadas
Quadro das transformações entre os três sistemas de coordenadas
SISTEMA (^) Cartesiano Cilíndrico Esférico
Cartesiano
z z
y y
x x
=
=
=
z z
y sen
x cos
=
=ρ φ
=ρ φ
= θ
= θ φ
= θ φ
z rcos
y rsen sen
x rsen cos
Cilíndrico
z z
tan (y/x) 0 2
x y 0
2 2
=
φ= ≤φ≤ π
ρ= + ρ≥
z = z
φ=φ
ρ=ρ
= θ
φ=φ
ρ= θ
z rcos
rsen
Esférico
θ= + ≤θ≤π
= + + ≥
tan y/x 0 2
tan x y z 0
r x y z r 0
2 2 2
φ=φ ≤φ≤ π
θ= ρ ≤θ≤π
= + + ≥
0 2
tan z 0
r x y z r 0
2 2 2
φ= φ
θ=θ
r= r
Vetores unitários nos 3 sistemas de coordenadas
Anexos do Capítulo 2 – LEI DE COULOMB E INTENSIDADE DE CAMPO ELÉTRICO
CAMPO ELÉTRICO DE UMA DISTRIBUIÇÃO LINEAR DE CARGA
ρ
o
L
sendo:
ρL = densidade linear de carga [C/m] (valor constante)
ρ = menor distância da linha ao ponto P [m]
a (^) ρ= versor normal à linha orientado para o ponto P
Demosntração:
Observando a figura temos:
dQ =ρL dz
R = −zaz +ρa ρ e
2 2 R = z +ρ ⇒
2 2
z R z
za a
R
R a
− +ρ = =
ρ
Substituindo na fórmula geral acima obtemos:
( )
( )
( )
ρ
ρ ρ = +
πε +ρ
+∞ ρ − +ρ
=−∞
=
+ρ
− +ρ
πε +ρ
+∞ ρ
=−∞
4 z
dz za a
z z
za a
4 z
dz
z
E (^) z 2 23 /^2 o
L z
2 2
z
2 2 o
L
Por simetria Ez = 0.
Fazendo a substituição trigonométrica (ver triângulo ao lado): z= ρ tg α
dz = ρ αd α
2 sec
e levando na expressão acima e desenvolvendo,
( )
ρ
ρ ρ α α περ
ρ α+ρ
ρ α α
πε
ρ ρ
π
α=−π
+π α =−π
os d a 4
d a
4
E E
/ 2
/ 2
/ 2 / 2 o
L
2 23 /^2 o
L c
tg
sec
2
2
π ρ α=−π
π ρ α=−π + πε
ρ α = πε
ρ = = 1 1 a 4
a 4
E E
/ 2 / 2 o
/ (^2) L / 2 o
L sen
Daí chegamos finalmente a: (^) ρ ρ περ
ρ = = a 2
E E o
L
Logo, E é inversamente proporcional à distância ρ de P a linha ∞ com carga uniforme.
CAMPO ELÉTRICO DE UMA DISTRIBUIÇÃO SUPERFICIAL DE CARGA
n o
s
sendo:
ρS = densidade superficial de
carga [C/m
2 ] (constante)
a (^) n= versor normal ao plano
orientado para o ponto P
Demosntração:
Observando a figura temos:
dQ = ρsdS=ρsρdρd φ
R = −ρaρ +za z e
2 2 R = ρ +z ⇒ 2 2
z R z
a za
R
R a
ρ +
−ρ + = =
ρ
Substituindo na fórmula geral acima obtemos:
( ) 2 2
z 2 2 o
s
z
a za
4 z
d d
0
2
0
E
ρ +
−ρ +
πε ρ +
+∞ ρρρ φ
ρ=
π
φ=
=
ρ
( )
( )
3 / 2 z 2 2 o
s z
2 s E E
4 z
a za d d
0
2
0
E = +
πε ρ +
+∞ −ρρ +ρρ ρφ
ρ=
π
φ=
= (^) ρ
ρ
Por simetria E^ ρ =^0.
( ) ( )
3 / 2 o^22
s z 3 / 2 o^22
s z z z
d
2 0
za
z
d
0
d
2
4 0
za E E
ρ +
+∞ ρρ
ε ρ=
ρ +
+∞ ρ ρ
ρ=
φ
π
πε φ=
ρ = =
Fazendo a substituição trigonométrica (ver triângulo ao lado): ρ =z tg α
dρ =z αd α
2 sec ,
e levando na expressão acima e desenvolvendo,
( )
α α
π
ε α=
α
π α α
ε α=
α+
π α α α
ε α=
ρ
/ 2
2 0
/ 2 d a
2 0
a
z z
/ 2 z z d
2 0
za E E o
s z
o
s z 3 / 2 2 2
2
o
s z z sen sec
tg
tg
tg sec
2
o
/ (^2) s 0 o
s z z 0 1 a 2 2
a E E + ε
ρ − α = ε
ρ = =
π cos (^) α= (^) z o
s z a 2
E E ε
ρ = =
De uma forma mais geral, fazendo a (^) z = an (^) n
o
s n a 2
E E ε
ρ = =
Logo, E é independente da distância (z) de P ao plano ∞ com carga uniforme.
Anexo do Capítulo 5 – FORÇAS MAGNÉTICAS, MATERIAS E INDUTÂNCIA
A NATUREZA DOS MATERIAIS DIELÉTRICOS
Polarização P é definido como sendo o momento elétrico total por unidade de volume, isto é:
v
p p lim v
1 P lim
total
v 0
n v
i 1
i v 0 ∆
∑ = ∆
= ∆ →
∆
∆ → =
(Unidade: C/m
2
onde n é o número de dipolos elétricos por unidade de volume ∆v
A lei de Gauss relaciona a densidade de fluxo elétrico (^) D com a carga elétrica livre , Q, isto é:
Q = (^) ∫ D•dS (Nota: D sai ou diverge da carga livre positiva)
Por analogia, pode-se também relacionar o campo P com uma carga, QP, que produz este campo,
sendo esta carga chamada de carga de polarização.
A lei Gauss em termos da carga total , QT, (lei de Gauss generalizada) é expressa por:
onde:
QT = Q + QP = soma da carga livre com a carga de polarização
εo = 8,854× 10
Substituindo as cargas pelas suas expressões com integrais, obtemos a seguinte expressão geral que
relaciona os 3 campos D , E e P , para qualquer tipo de meio:
o
Para um material linear, homogêneo e isotrópico, tem-se:
P = χeεo E [C/m
2 ]
sendo χe é a suscetibilidade elétrica do material (constante adimensional, χ lê-se “csi”). Esta
constante é relacionada com a permissividade elétrica relativa (ou constante dielétrica) do material,
εR, (grandeza também adimensional) através da expressão:
χe =εR− 1
Combinando estas 3 últimas equações obtém-se:
sendo ε a permissividade elétrica absoluta do material, dada em F/m.
Relações usando as densidades volumétricas de carga livre, ρv (ou simplesmente ρ), de carga de
polarização, ρP, e de carga total, ρT:
Q (^) v dv v
= (^) ∫ ρ ∇ • D =ρv
Q (^) P dv P (^) v = (^) ∫ ρ ∇ • P =−ρP
Q (^) T dv T (^) v = (^) ∫ ρ ∇ • εo E =ρT
Anexos do Capítulo 6 – EQUAÇÕES DE POISSON E LAPLACE
CARTESIANAS:
∇ = + +
2
2
2
2
2
2
2 V
V
x
V
y
V
z
∂
∂
∂
∂
∂
∂
CILÍNDRICAS:
∇ =
+^ +
2 2
2
2
2
2
1 1 V
V V V
ρ z
∂
∂ρ
ρ∂
∂ρ (^) ρ
∂
∂φ
∂
∂
ESFÉRICAS:
∇ =
+
+
2 2
2 2 2 2
2
2
1 1 1 V r r^
r
V
r (^) r
V
r
∂ V
∂
∂
∂ (^) θ
∂
∂θ
θ
∂
∂θ (^) θ
∂
sen ∂φ
sen sen
SOLUÇÃO PRODUTO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE
Suponha o potencial seja função das variáveis x e y de acordo com a seguinte expressão:
V = f(x)f(y)= XY onde X = f(x) e Y = f(y) (01)
Aplicando a equação de Laplace, obtemos:
V 0
2 ∇ = ⇒ 0 y
V
x
V
2
2
2
∂
∂
∂
∂ (02)
(01) → (02):
0 y
Y X x
X Y 2
2
2
2
= ∂
∂
∂
∂ (03)
Dividindo (03) por XY:
0 y
Y
Y
1
x
X
X
1
2
2
2
2
= ∂
∂
∂
∂
Separando os termos somente dependentes de x dos termos somente dependentes de y , escrevemos:
2
2
2
2
dy
d Y
Y
1
dx
d X
X
1 = − (04)
Como (^) X = f(x)e (^) Y = f(y), então para que a equação (04) seja verdadeira, cada um dos membros
de (04) deve resultar em uma mesma constante. Chamando esta constante de α
2 , temos:
2 2
2
dx
d X
X
1 = α (05)
2 2
2
dy
d Y
Y
1 = −α (06)
Re-escrevendo (05) e (06) temos:
X dx
d X 2
2
2
= α (07) Y dy
d Y 2
2
2
= − α (08)
Solução da equação (07) pelo Método de Dedução Lógica: Basta responder a seguinte pergunta:
“Qual é a função cuja segunda derivada é igual a própria função multiplicada por uma
constante positiva?”
Solução : Função trigonométrica hiperbólica em seno ou co-seno. Assim:
X = A cos hαx+B sen hα x (09)
Solução da equação (08) pelo Método de Dedução Lógica: Basta responder a seguinte pergunta:
Aplicando a última condição de contorno (iv), V = Vo em x = c, 0 < y < d, obtemos:
d
n y
d
n c V V 1 n h n 1
o
π π = (^) ∑
∞
=
sen sen 0 < y < d (6)
ou
d
n y V bn n 1
o
π = (^) ∑
∞
=
sen 0 < y < d (7)
onde,
d
n c b (^) n V 1 n h
π = sen (8)
A equação (7) pode representar uma série de Fourier em seno para f(y) = V(y) = Vo em 0 < y < d
(região de interesse) e f(y) = V(y) = – Vo em d < y < 2d, repetindo a cada período T = 2d. O gráfico
desta função é mostrado na figura abaixo.
Sendo a função ímpar, o coeficiente bn é dado por:
dy d
n y f(y)sen T
2 b
T
y 0
n
π = (^) ∫ =
n=1,2,3,...
ou
d
n y V sen d
1 dy d
n y V sen d
1 b (^) o
2 d
y d
o
d
y 0
n
π
π = ∫ = =
Resolvendo as integrais, obtemos:
para n ímpar n
4 V b
o n π
= (9)
e
bn = 0 para n par
Substituindo bn de (9) em (8) e isolando V1n chegamos a:
d
n c n h
4 V V
o 1 n π π
=
sen
(10)
Finalmente, substituindo (10) em (5) obtemos a expressão para o potencial como:
d
n y
d
n x h
d
n c n h
4 V V
o
ímpar
n 1
π π
π π
= (^) ∑
∞
=
sen sen
sen
0 < x < c, 0 < y < d (11)
ou,
d
n c n h
d
n y
d
n x h 4 V V
ímpar
n 1
o
π
π π
∑ π
=
∞
= sen
sen sen
0 < x < c, 0 < y < d (12)
Anexos do Capítulo 7 – CAMPO MAGNÉTICO ESTACIONÁRIO
CARTESIANAS: (^) z
y x y
x z x
z y
y
H
x
H
x
H
z
H
z
H
y
H H a a a
+ −
∇× = −
CILÍNDRICAS:
( )
z
z z H 1 H H
z
H
z
1 H H H a a a
∇× = −
ESFÉRICAS:
( ) ( )
H a a
r
H rH
rsen
1
r
H H 1
rsen
(^1) r r (^)
∇ × = −
sen ( )
ELETROSTÁTICA MAGNETOSTÁTICA
1) Densidade de fluxo elétrico
D (^) o E
= ε (no vácuo)
1) Densidade de campo magnético
B (^) o H
= μ (no vácuo)
2) Fluxo elétrico
D d S S
ψ = •
2) Fluxo magnético
B d S S
Φ = •
3) Lei de Gauss da eletrostática
3) Lei de Gauss da magnetostática
B dS 0 S
4) Divergência da densidade de fluxo elétrico
∇ • D =ρ v
4) Divergência da densidade de fluxo magnético
∇ • B = 0
5) Rotacional do campo elétrico
∇ ×E = 0
5) Rotacional do campo magnético
H J
∇× =
6) Circulação do campo elétrico
6) Circulação do campo magnético
H dL I J d S S
Substituindo as correntes pelas suas expressões com integrais, obtemos a seguinte expressão geral
que relaciona os 3 campos B
, H
e M
em qualquer tipo de meio:
H M
B
o
= + μ
⇒ B (^) o( H M)
= μ + (Análoga a D (^) oE P
= ε + )
Para um meio linear e isotrópico , pode-se relacionar M
linearmente com H
por:
M (^) m H
= χ (Análoga a P (^) e oE
= χε )
sendo χm chamada de susceptibilidade magnética (constante adimensional).
Substituindo M
na expressão geral, e arranjando os termos, obtemos a conhecida relação:
B H
=μ
onde:
μ =μR μ o = permeabilidade magnética absoluta (unidade: H/m)
μ (^) R = 1 +χ m = permeabilidade magnética relativa (constante adimensional)
CONDIÇÕES DE CONTORNO PARA O CAMPO MAGNÉTICO
Aplicando a lei de Gauss do campo magnético ao pequeno cilindro da figura, fazendo ∆h→0,
temos:
B dS 0 S ∫ •^ =
⇒ B (^) n 1 ∆S−Bn 2 ∆S= 0
Donde:
B (^) n 1 = Bn 2 ⇒
B= μ H
n 2 1
2 H (^) n 1 H μ
μ = (^) ⇒
M= χ (^) mH
n 2 m 2 1
m 1 2 M (^) n 1 M χ μ
Logo, a componente normal da densidade de fluxo magnético é contínua , isto é, não se altera.
Aplicando a lei circuital de Ampère ao pequeno circuito fechado da figura, fazendo ∆h→0, temos:
∫ H^ •^ dL=I enlaçada
⇒ H (^) t 1 ∆L−Ht 2 ∆L=K∆L
Donde:
H (^) t 1 − Ht 2 =K ⇒
B= μ H K
B B
2
t 2
1
μ
− μ
⇒
M= χ (^) mH K
M M
m 2
t 2
m 1
χ
− χ
Logo, a componente tangencial do campo magnético sofre uma descontinuidade de K, isto é, altera-
se de K quando existe uma distribuição superficial de corrente na fronteira entre os 2 meios. Em
forma vetorial, a expressão para o campo magnético acima é dada por:
(H 1 H 2 ) an 12 K
− × =
onde an 12
é o versor normal à fronteira dirigido da região 1 para a região 2 (ver figura).
Se não existe distribuição de corrente na fronteira, isto é, se K = 0, obtemos:
H (^) t 1 = Ht 2 ⇒
B= μ H
2
t 2
1
Bt 1 B
μ
= μ
⇒
M= χ (^) mH
m 2
t 2
m 1
Mt 1 M
χ
= χ
Logo, a componente tangencial do campo magnético é contínua , isto é, não se altera quando não
existe uma distribuição superficial de corrente (K) na fronteira entre os 2 meios.
CIRCUITO MAGNÉTICO
A análise de um circuito magnético é feita por analogia com a análise de circuitos elétricos de
corrente contínua constante. O quadro abaixo indica a analogia entre as equações desses
circuitos.
CIRCUITO ELÉTRICO CIRCUITO MAGNÉTICO
1) Intensidade de campo elétrico
E = −∇ V
1) Intensidade de campo magnético
H = −∇V m
2) Diferença de potencial elétrico
= (^) ∫ •
B
A
VAB E dL
2) Diferença de potencial magnético
= (^) ∫ •
B
A
Vm (^) , AB H dL
3) Lei de Ohm, forma pontual
J E
=σ
3) Densidade de fluxo magnético
B H
=μ
4) Corrente elétrica
= (^) ∫S J • dS
I
4) Fluxo magnético
Φ = (^) ∫ •
B dS S
5) Resistência (R)
S
L R σ
=
5) Relutância (ℜ)
S
L
μ
ℜ=
6) Lei de Ohm
V =R I
6) Lei de Ohm para circuitos magnéticos
Vm =ℜ Φ
7) Lei de Kirchhoff das malhas
∫ E^ •^ dL=^0
7) Lei circuital de Ampère
∫ H^ •^ dL=Ienlaçada
ou (^) ∫ H • dL=NI
9 – Dados os pontos P = ( 6, 125
o , - 3) e Q = ( 3, - 1, 4), determine a distância:
a) de P a té a origem; Resp = 6.
b) de Q até o pé da perpendicular ao eixo Z que passa por ele; Resp = 3.
c) entre P e Q. Resp =11.
10 – Dados os pontos P = ( 3, 30
o , - 1) e Q = (1, 2, 3):
a) Determine a distância entre P e Q; Resp = 4.
b) O ponto Q em coordenadas cilíndricas; Resp = 2.24 , 63.
o , 3
c) A componente escalar do vetor definido da origem ao ponto P na direção de Q.
Resp =0.
11 – Considerando um campo escalar T = 240 + z
2
- 2xy:
a) Expresse o campo T em coordenadas cilíndricas; Resp = 240 + z
2
-
2 sen(2 )
b) Se a densidade do campo é expressa por e
- z (2 +
3 cos
2 ), determine-a no ponto (-2, - 5, 1).
Resp = 8.
12 – Transforme cada um dos vetores para coordenadas cilíndricas no ponto dado:
a) A = 5 ax em P (4, 120
o , 2); Resp = - 2.5 a - 4.33 a
b) B = 6 ay em Q (4, 3, - 1); Resp = 3.6 a + 4.8 a
c) C = 4 ax – 2 ay – 4 az em R (2, 3,5). Resp = 0.55 a - 4.44 a - 4 az
13 – Dados os pontos A (6, 110
o , 125
o ) e Q (3, - 1 , 4):
a) determine a distância de Q a origem; Resp = 5.
b) Qual é a distância de A até o plano y = 0?Resp = 4.
c) Qual é o modulo do vetor que se estende de A até Q? Resp = 10.
14 – Expresse campo vetorial W = ( x
2
- y
2 ) ay + xz az:
a) em coordenadas cilíndricas no ponto P (6, 60
o , - 4); Resp = - 15.59 a - 9 a - 12 az
b) em coordenadas esféricas no ponto Q (4, 30
o , 120
o ). Resp = - 3.87 ar + 0.232 a + a
15 – Um campo vetorial é definido no ponto P (10, 30
o ,
o ) como sendo
G = 3 ar + 4 a + 5 a :
a) Determine a componente vetorial de G normal a superfície r =10; Resp = 3 ar
b) Determine a componente vetorial de G tangente ao cone = 30
o ; Resp =3 ar + 5 a
c) Determine a componente vetorial de G na direção do vetor R = 6 ar + 8 a ;
Resp = 3.48 ar + 4.46 a
d) Determine um vetor unitário perpendicular a G e tangente ao plano = 60
o .
Resp = (0.8 ar – 0.6 a )
1 – Dados três cargas pontuais, Q1 = 1 mC, Q2 = 2 mC e Q3= 3 mC, estão localizadas nos
pontos Q1 ( 1, 2, 3), Q2 (-2, 5, 2) e Q3 (0, 1, 2), pede-se:
a) Determine o módulo da Força que Q1 exerce em Q2; Resp = 945.6 N
b) Qual é o valor da força resultante sobre Q1? Resp = 5877.46 ax – 4572,54 ay + 5442.5 az
2 – Uma carga pontual Q1 = 2 mC está localizada no ponto P1 (-3, 7, - 4), enquanto uma carga
Q2 = - 5 mC, esta localizada no ponto P2 (2, 4, - 1), determine:
a) força que atua em Q1; Resp = 1.59 ax - 0.956 ay + 0.956 az kN
b) A força que atua em Q2; Resp = - 1.59 ax + 0.956 ay - 0.956 az kN
c) Qual é a localização de uma carga Q3 = 3mC, que está sujeita atuação de uma força,
devido somente a carga Q1 dada por: F = 13481 ar N? Resp = (-3.7, 8.63, - 4.93)
3 – Sendo dadas três cargas: Q1 = 1 C, em P1(1, 2, 3); Q2 = - 2 C em P2 (2, 1, 0) e Q3 = 3
C em P3 (0, 0, 2). Calcule o valor do campo elétrico total na origem.
Resp = 3014.96 ax + 1271.61 ay – 515.37 az
4 – Sendo dadas duas cargas: Q1 = 2 C, em P1(-3, 7, - 4) e Q2 = - 5 C em P2 (2, 4, - 1), para o
ponto P (12, 15, 18), determine:
a) O vetor campo elétrico; Resp = - 19,11 ax – 28.79 ay – 42.65 az V/m
b) a intensidade do campo elétrico; Resp = 54. 89 V/m
c) Um vetor unitário no sentido do campo elétrico. Resp = – 0.35 ax – 0.52 ay – 0.78 az
5 – Tendo uma densidade volumétrica V = 10 z e
- 0.1x sen ( y), para uma superfície definida
nos intervalos: - 1 x 2 ; 0 y 1 e 3 z 3.6. Determine o valor total da carga.
Resp = 35.9 C
6 – Tendo uma densidade volumétrica V = 4 x y z, para uma superfície definida nos
intervalos: 0 2 ; 0 /2 e 0 z 3. Determine o valor total da carga.
Resp = 36 C
7 – Considerando uma distribuição linear de carga infinita sobre o eixo Z, com um valor
constante de densidade L = 30 nC /m. Calcule o valor do campo elétrico no ponto P (2, 2, 4).
Resp = 135.29 ax + 135.29 ay
8 – Uma linha infinita carregada com densidade linear constante L = 25 nC /m, está situada
sobre a reta x = - 3, z = 4. Determine o valor de E em coordenadas cartesianas:
a) na origem; Resp = 53.9 ax – 71.9 az
b) no ponto P1 (2, 15, 3); Resp = 86.4 ax – 17.3 az
c) no ponto P2 (4, 60
o , 2); Resp = 77.5 ax – 31 az
9 – Sendo uma superfície plana infinita com densidade de carga constante S = 3 nC /m
2 ,
localizada em z = 2, e outra superfície com S = 2 nC /m
2 , localizada em x = 3, determine a
intensidade de campo elétrico no ponto P ( 2, 1, 8).
Resp = 203.3 V/m
10 – Três superfícies plana infinitas e carregadas localizam-se no vácuo da seguinte maneira:
2 C/ m
2 em x = - 3; - 5 C/ m
2 em x = 1 e 4 C/ m
2 em x = 5. Determine o campo elétrico:
a) na origem; Resp = 169.4 ax KN
b) no ponto ( 2.5, - 1.6, 4.7); Resp = - 395 ax KV/m
c) no ponto ( 8, - 2, - 5 ); Resp = 56.5 ax KV/m
d) no ponto ( - 3.1, 0, 3.1); Resp = - 56.5 ax KV/m
11 – Dado o campo elétrico E = 15x
2 ax + 5y
3 ay, determine a equação das linhas de força no
ponto P (2, 3, - 4).
Resp = 6x – 2y – xy
12 – Determine a equação de linha de força que passa pelo ponto P ( 1, 2, 3):
a) Para E = y ax + x ay; Resp = y
2
- x
2 = 3
b) Para E = (x + y) ax + (x – y) ay; Resp = y
**2
2 = 7
9 – Dado vetor densidade de fluxo D = 2xy ax + x
2 ay, calcule o valor da carga envolvida por
um paralelepípedo retângulo formado pelos planos x = 0, x =1, y = 0, y = 2 e z = 0, z = 3.
Resp = 12 C
e) 10 – Dado o campo D = (20 / r) sen sen ( /4) a , na região 3 r 4, 0 /4, 0
2 , determine o valor da carga total contida nesta região.
Resp = 40 C
1 – Determine o trabalho para se mover uma carga de 20 C do ponto P (1,0,2) até o ponto Q
(0,1,3) sob a ação de um campo elétrico E = x
3 z ax + ay + 2yz az, ao longo dos segmentos
de reta (1,0,2) para ((0,0,2); (0,0,2) para (0,1,2) e (0,1,2) para (0,1,3). Resp = - 110 J
2 – Qual o valor do trabalho para se mover uma carga de – 10 C da origem ao ponto P (1,2,3),
sob a ação de um campo elétrico E = 6x
2 y ax + 2x
3 ay + 6z az, através do caminho
definido pela linha reta y = 2x , z = 3x. Resp = 310 J
3 – Uma carga de 1.6 nC, está localizada na origem. Determine o potencial em r = 0.7 m se:
a) a referência está no infinito; Resp = 20.5 V
b) a referência está em r = 0.5 m; Resp = - 8.22 V
c) V = 5 V em r = 1 m. Resp = 11.16 V
4 – Dados os pontos A = (1,2,3) e B = (2,0,5), determine a diferença de potencial entre A e B:
a) considerando uma distribuição linear de carga, L =10 pC, sobre o eixo z; Resp = - 0.02 V
b) considerando uma distribuição superficial de carga, S =2 pC, em z = 0; Resp = 0.23 V
5 – Dado o potencial V = 50 x
2 yz +20y
2 , determine o valor de potencial e o campo elétrico no
ponto P (1,2,3) Resp = 380 V; - 600 ax – 230 ay – 100 az
6 – Dentro de uma esfera de raio =1, o potencial é dado por V = 100 + 50 r + 150 r sen sen .
Determine o valor do Campo elétrico no ponto P (1, 90
o , 0
o ). Resp = - 50 ar – 150 a
7 – Duas esféricas condutoras concêntricas de raios a = 6 cm e b = 16 cm possuem cargas
iguais e opostas, sendo 10
- 8 C na esfera interior. Assumindo que = 0 , na região entre as
esferas, determinar: a) o máximo valor do módulo de campo elétrico entre as esferas.
Resp = 25 kV/m
b) a diferença de potencial entre as esferas. Resp = 936 V
c) a energia total armazenada na região entre as esferas. Resp = 4.69 J
8 – Calcular a energia armazenada num pedaço de cabo coaxial de comprimento 15 cm e
condutores interno e externo de raios 3 e 6 cm, respectivamente, supondo que a
densidade superficial de carga uniforme no condutor interno é igual a s = 2 n C/ m
2 .
Resp = 133 pJ
9 – Encontre a energia armazenada na região esférica r 10, para os seguintes campos de
potencial: a) V = 100 r
2 e b) V = 100 r
2 sen . Resp = a) 44.5 mJ, b) 33.4 mJ
1 – Para uma densidade de corrente J = 10 y
2 z ax – 2 x
2 y ay + 2 x
2 z az, e superfície
estabelecida por x = 3, 2 y 3 e 3.8 z 5.2, determine:
a) o módulo da densidade de corrente no centro da área; Resp = 296 A/m
2 ;
b) A corrente total que atravessa a superfície. Resp = 399 A
2 – Para um condutor sob a ação de um campo elétrico E = 400 ax – 290 ay + 310 az, e um
ponto P (-2, 4 , 1), situado na superfície do condutor:
a) Determine a intensidade de campo elétrico no ponto P; Resp = 583 V/m.
b) Determine a densidade superficial de carga no ponto P. Resp = 5.16 nC/m
2
3 – Uma pequena esfera metálica de 10 pC, sobre o eixo x, está a 6 m de um plano condutor,
definido em x = 0. Qual é o valor do vetor campo elétrico num ponto médio entre a carga
e o plano? Resp = 11 ax mV/m
4 – Uma carga pontual igual a 18 C está localizada no eixo z a 0.4 m do plano condutor z = 0.
Determine a densidade de fluxo elétrico nos pontos:
a) (0.3, 0.4, 0); Resp = - 4.36 C / m
2
b) (0, 0.2, 0.2). Resp = 19.77 C / m
2
5 – Determine a capacitância de um capacitor de placas paralelas, com as seguintes
características: d = 8 mm, S = 2 m
2 e R = 250. Resp = 0.553 F
6 - Determinar a capacitância de um capacitor esférico de raios 2 mm e 3 mm em função de .
Resp = 0.075
7 - Determinar o valor da capacitância de um capacitor coaxial de raios 2 e 3 mm e
comprimento de 3 m, para um R = 1.6. Resp = 61.7 pF
8 – Duas superfícies esféricas de raios 6 cm e 2 cm, são concêntricas e condutoras perfeitas. O
material que preenche a região entre elas tem uma condutividade = 80 mho /m. Se a
densidade de corrente J = [ 10 / r
2 ] ar, para 2 r 6, determine:
a) A corrente que flui de uma esfera para a outra; Resp = 40 A
b) O campo elétrico na região entre as esferas; Resp = [ 1 / 8 r
2 ] ar
c) A diferença de potencial entre as duas superfícies condutoras; Resp =1.326 V
d) A potência total dissipada no material condutor; Resp = 53.05 W
1 – Determine o Laplaciano de:
a) 1 /
2 2 x + y ; b) 1 / ; c) 1 / r.
Resp = a) ( x
**2
2 )
- 1. , b) 1/
3 , c) 0
2 – Seja o potencial no vácuo, expresso por V = 8 x
2 y z:
a) Determine o campo elétrico no ponto P ( 2, - 1 ,3 ); Resp = 139.48 V /m
b) Determine o valor da densidade volumétrica em P; Resp = 425 pC / m
3
c) Determine a equação da superfície equipotencial que passa pelo ponto P. Resp ( x
2 yz +12 = 0)