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Escala Denver II, um instrumento de triagem em desenvolvimento infantil que avalia de 0 a 6 anos, contém itens das áreas motora ampla, fino-adaptativo, ...
Tipologia: Notas de aula
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Aplicação da escala de Denver II em crianças assistidas em uma creche filantrópica de Fortaleza Application of the Denver II scale in assisted children in a philantropic day care center in Fortaleza
Amanda Lima Simão¹*; Fabiane Elpídio de Sá²; Kátia Virgínia Viana Cardoso²
RESUMO Introdução : Avaliar o desenvolvimento infantil é uma tarefa complexa que exige uma vigilância continuada nos primeiros anos de vida e o conhecimento de normalidade do desenvolvimento infantil. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento utilizando a Escala de Denver II em crianças assistidas em uma creche filantrópica de Fortaleza. Metodologia: Estudo transversal em uma população de 56 crianças de 1 a 3 anos e 11 meses, atendidas em uma creche, sediada no bairro Rodolfo Teófilo. Para a avaliação do desenvolvimento, utilizou-se a Escala Denver II, um instrumento de triagem em desenvolvimento infantil que avalia de 0 a 6 anos, contém itens das áreas motora ampla, fino-adaptativo, pessoal-social e linguagem. O resultado final apresenta-se como normal (a ausência de falhas ou com apenas uma cautela), suspeito para atraso (2 cautelas ou mais, ou 1 falha ou mais) e não testável (recusa em fazer a testagem). Resultados: Foram avaliadas 56 crianças, das quais 7 apresentaram-se com mais de 2 itens de falha, consolidadas assim, com o desenvolvimento neuropscicomotor suspeito segundo os critérios do Teste Denver II; 28 crianças apresentaram no máximo dois itens que falhou e 18 apresentaram-se sem atraso, classificados assim, como normal. Analisando as áreas isoladamente, houve maior número de atrasos nas áreas de linguagem. Conclusão : Os resultados desse estudo mostraram que a maioria das crianças avaliadas não apresentaram risco no desenvolvimento nas áreas da linguagem, pessoal-social, motor amplo e motor fino, segundo o teste de Denver II. Palavras-chave: Desenvolvimento infantil, pré-escolar, triagem, criança.
Abstract Introduction: Assessing child development is a complex task that requires continued vigilance in the early years of life and knowledge of normal child development. Objective: To evaluate the development using the Denver Scale II assisted in a philanthropic daycare center in Fortaleza. Methodology: A cross-sectional study was carried out in a population of 56 children aged 1 to 3 years and 11 months, assisted in a day care center, located in Rodolfo Teófilo neighborhood. For the evaluation of development, the Denver Scale II, a screening instrument in children's development that evaluates from 0 to 6 years, contains items from the motor, fine- adaptive, social-personal and language areas. The final result is normal (no failures or only a caution), suspected for delay (2 cautions or more, or 1 failure or more) and not testable (refusal to do the test). Results : Fifty-six children were evaluated, of which 7 presented with more than 2 fault items, thus consolidated, with suspected neuropsychomotor development according to the criteria of the Denver II Test; 28 children presented at most two items that failed and 18 presented without delay, classified as normal. Analyzing the areas in isolation, there were more delays in the language areas. Conclusion: The results of this study showed that most of the children evaluated did not present any risk in development in the areas of language, personal-social, broad motor and fine motor, according to the Denver II test. Keywords: Child development, preschool, triage, child.
¹ Acadêmica do curso de Fisioterapia da UFC
²Doutora e docente do curso de Fisioterapia da UFC
*E-mail do autor correspondente: amandasimao2301@gmail.com
Avaliar o desenvolvimento infantil é uma tarefa complexa que exige uma vigilância continuada nos primeiros anos de vida e conhecimento de normalidade do desenvolvimento infantil¹. A fase da primeira infância que estende de zero a cinco anos é uma fase decisiva para a formação do individuo, desta forma, torna-se indispensável uma adequada vigilância do desenvolvimento da criança, o qual depende de diversos fatores, como os genéticos, socioeconômicos, ambientais e as tarefas que lhes são ofertadas no decorrer de sua infância². Detectar precocemente transtornos do desenvolvimento infantil para encaminhar crianças com alterações e atrasos, principalmente àquelas que sofreram riscos, tais como: ausência ou pré-natal incompleto, problemas na gestação, parto ou nascimento, prematuridade (< de 37 semanas), peso abaixo de 2.500g, icterícia grave, hospitalização no período neonatal, doenças graves como meningite, traumatismo craniano e convulsões, parentesco entre os pais, casos de deficiência ou doença mental na família e fatores de risco ambientais, como violência doméstica, depressão materna, drogas ou alcoolismo entre os moradores da casa, suspeita de abuso sexual³. As creches são instituições de educação em que as crianças de idade 0 a 3 anos frequentam, muitas vezes na ausência dos pais, e onde passa grande parte da sua infância, o que mostra a essencialidade desse ambiente para a criança e sua real função na preparação da educação infantil. O número de creches no Brasil vem aumentando cada vez mais, e o período de tempo médio em que as crianças passam nessas instituições de ensino são de 8 horas por dia, o qual deixa clara a importância da preparação destas, para que haja um bom desenvolvimento da população que frequenta esses ambientes4. Dentre os testes de vigilância do desenvolvimento infantil destaca-se o Developmental Screening Test (Denver), teste de triagem que avalia o desenvolvimento infantil em três áreas: social, motora e linguagem^5. O protocolo de Denver II foi desenvolvido por Frankenburg et al., em 1990, sob o título de Denver II Screening Manual6. A padronização do teste de Denver na população brasileira foi realizada por Drachler et al. em um estudo em Porto Alegre (Rio Grande do Sul). Os autores avaliaram 3. crianças menores de cinco anos, permitindo, assim, o ajuste do teste de desenvolvimento de Denver II ao contexto cultural brasileiro^7. Pesquisas que utilizaram o teste de Denver II para triagem de desempenho alterado no desenvolvimento mostraram magnitude variável, a depender do contexto em que as crianças estavam inseridas, uma alusão à epidemiologia da desigualdade^8. Em estudo transversal, com 438 crianças aos quatro e cinco anos, que frequentavam a rede pública municipal de ensino da cidade de Feira de Santana, no período de junho a outubro de 2009, a prevalência de crianças com desempenho anormal no desenvolvimento neuropsicomotor foi de 46,3% (203). A maior concentração de atrasos foi na área da linguagem (50,26%, aos quatro anos, e 41,93%, aos cinco anos), seguida pelo setor motor fino adaptativo (22,05%, aos quatro anos, e 39,43%, aos cinco anos). Menos expressivo, mas também importante, foi o número de atrasos tanto no setor motor grosso (10,77%, aos quatro anos, e 10,04%, aos cinco anos), quanto no setor pessoal-social (16,92%, aos quatro anos, e 8,6%, aos cinco anos)^9. Segundo a Universidade Federal de São Carlos (2013), o caráter multifatorial e os fatores associados ao desenvolvimento alterado, sugerem a necessidade de abordagem intersetorial entre os sistemas de saúde e educação, especialmente para a população de baixa renda. Deve-se ter maior vigilância nos primeiros cinco anos e fazer intervenções precoces, visando a atenuar as lacunas e a evitar que alterações no desenvolvimento passem despercebidas, ou seja, evidenciadas apenas quando a criança demonstre incompetência escolar.
decorrentes dos responsáveis pela criança, apresentando-os como passou (P); falhou (F); recusou (R); não observado (NO). O resultado final apresenta-se como normal (a ausência de falhas ou com apenas uma cautela), suspeito para atraso (dois ou mais alertas e/ou mais atrasos) e intestável (recusa em fazer a testagem). Todos os procedimentos e orientações acerca das formas de avaliação dessas áreas estão descritos no manual do DENVER II traduzido pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)¹³. Para interpretação de cada área isolada, foi considerado normal se a criança não apresentou nenhum item de cautela ou atraso, seguindo o manual Denver Development Materiais (1992)^14.
Análise dos dados Os dados foram analisados através do teste estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 22.0 e tabulados através dos softwares: Excel Office 2010 e Microsoft Office Word 2010. As características dos sujeitos da amostra foram descritas por meio de medidas descritivas tais como: medidas de tendência central (média), dispersão (desvio padrão) e frequência absoluta (n) e relativa (%). Inicialmente foi avaliada a normalidade dos resultados utilizando o teste Kolmogorov-Smirnov. A partir do resultado foi utilizado teste estatístico de correlação de Pearson, para a relação entre o perfil funcional e gênero e perfil funcional e faixa etária, onde foi considerada fraca quando o valor encontrou- se em um intervalo até 0,39; moderada com os valores no intervalo de 0,4 a 0,69 e forte com valores acima de 0,7^15.
RESULTADOS
Das 94 crianças que se enquadravam nos critérios de inclusão, foram avaliadas 56, com uma perda amostral de 38 como apresentado na figura 1. A amostra da frequência das idades em meses, assim como as características quanto ao gênero estão apresentadas na tabela 1, apresentando uma variação de idade de 16 a 47 meses, com uma média de 30 meses e em relação ao gênero foi observada uma maior prevalência de crianças do gênero feminino com um N=30. Na avaliação global do Denver II referente ao perfil funcional, foi encontrado um número total de 7 crianças que apresentaram-se com mais de 2 itens de falha, consolidadas assim, com o desenvolvimento neuropscicomotor suspeito e um total de 49 crianças com desenvolvimento neuropscicomotor normal (tabela 2), destas 28 crianças apresentaram no máximo dois itens que falhou e 18 apresentaram-se sem itens de falhas. Observando-se a distribuição da frequência relativa de cada comportamento, nas possíveis respostas, para o total de crianças, obtendo a área de motor-amplo como a que apresentou o maior número de escores de normalidade (64,3%), seguido das áreas de motor fino-adaptativo, linguagem e pessoal-social, e a área de linguagem como a que apresentou uma maior número de falhas (35,7%), como apresentado no gráfico 1. A distribuição das frequências absoluta e relativa de cada comportamento, nas possíveis respostas, apresentou a área de linguagem como a área com maior prevalência de crianças com desenvolvimento neuropscicomotor suspeito, sendo apresentando uma porcentagem significante frente às demais. (Tabela 3). Com destaque, em relação as demais atividades, principalmente para a atividade C26 (Compreende 2 adjetivos), realizada por crianças do estudo com 3 anos de idade, onde apresentou um N de 5 e frequência de 8,9% em relação a falha na realização dessa atividade, seguida da atividade C23 (fala metade compreensível) a qual apresentou como resultado de falha um N de 4 e uma frequência de 7,1%.
Na correlação das variáveis de gênero e faixa etária relacionando-os ao perfil funcional (desenvolvimento neuropsicomotor normal, suspeito ou intestável), obtivemos como resultado para a correlação com o gênero uma correlação (r= 0,081; p= 0,552) e a correlação baixa na faixa etária (1 a 3 anos) (r= 0,037; p= 0,786), mostrando assim que não há uma correlação significativa entre as variáveis analisadas.
DISCUSSÃO
Todos os comportamentos alvos, nas quatro áreas e nas quatro faixas etárias estudadas estiveram presentes nos protocolos avaliados. Houve uma prevalência de crianças com desenvolvimento neuropsicomotor suspeito para atraso segundo o teste de triagem Denver II, o que intensifica a importância desta triagem em crianças na fase pré-escolar. Observamos também que os itens de comportamento avaliados mostraram não sofrerem interferência da idade e gênero. No presente estudo foi verificado que a maioria das crianças avaliadas apresentou desenvolvimento neuropscicomotor normal ou não apresentando risco no desenvolvimento nas áreas da linguagem, pessoal-social, motor amplo e motor fino, segundo o teste de Denver II. O resultado mostrou-se semelhante ao encontrado na literatura, como no estudo de Triagem de desenvolvimento neuropsicomotor em instituições de educação infantil segundo o Teste de Denver II^16 , onde o mesmo avaliou crianças de quatro instituições públicas localizadas na região de Campo Limpo, sudoeste da cidade de São Paulo, e encontrou como resultado final uma maior porcentagem de crianças com desenvolvimento neuropscicomotor normal, não havendo diferença entre as instituições abordadas. Na análise de crianças com idade entre 11 e 57 meses, a área de linguagem foi a mais prevalente (35,7%), seguido do motor fino-adaptativo (28,6%), pessoal-social (23,2%) e motor amplo (21,4%). Esses dados corroboram com os achados da literatura que apresentam a linguagem como área mais acometida em crianças frequentadoras de creches17,18,19. No estudo de Amaro e colaboradores (2015) obteve a idioma com um poder estatístico de 85%, prevalecendo sobre as demais áreas^20 , o que reafirma a semelhança dos resultados desse presente em relação ao encontrado na literatura. Em estudo constituído por crianças residentes no sul do Brasil^21 foi avaliada a aquisição da linguagem por meio do Teste de triagem Denver II, sendo considerados casos de desenvolvimento neuropscicomotor suspeito, a criança que apresentou mais de um item de atenção e/ou mais de um item de falha na área de linguagem, o que difere deste estudo que seguiu o manual do DENVER II traduzido pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 13 , que considera como suspeito a crianças que falhou em mais de 2 itens. Enfocando a área de linguagem a falta de estimulação necessária por parte dos pais e dos cuidadores para que os padrões linguísticos desenvolvam apresenta-se como um dos motivos que ocasionam distúrbios da linguagem, principalmente referente a primeira infância. Outra possível explicação para o destaque quanto o maior número de falhas nessa área, seria a imaturidade neurofisiológica para a aquisição e domínio da linguagem22,23. A partir da análise do conjunto de respostas, o presente estudo apresentou diferença não representativa em relação ao percentual de resultado suspeito de acordo com o gênero e a idade da criança, não havendo associação estatística dos resultados em relação às essas variáveis, sendo semelhante ao encontrado na maior parte da literatura18,19,20, contrapondo ao estudo que analisou o comportamento de crianças paulistas^2 através do DENVER II, o qual observou uma tendência de diminuição do escore "passou" conforme o avanço da faixa etária. Uma característica desse estudo é que foram avaliados todos os comportamentos específicos por idade dentro da faixa de 75% a 90% e em cada área seguindo o padrão de testagem do DENVER II. Difere-se do estudo de Halpern R. e colaboradores (2000)^3 que teve
Tabela 1 – Frequência absoluta e relativa das características sociodemográficas Característica sociodemográficas Idade das crianças em meses [n=56] N(%) 16 meses 1 (1,8) 18 meses 4 (7,1) 19 meses 2 (3,6) 21 meses 2 (3,6) 22 meses 1 (1,8) 23 meses 3 (5,4) 24 meses 1 (1,8) 26 meses 1 (1,8) 27 meses 3 (5,4) 28 meses 3 (5,4) 29 meses 2 (3,6) 30 meses 4 (7,1) 31 meses 4 (7,1) 32 meses 4 (7,1) 33 meses 3 (5,4) 34 meses 1 (1,8) 36 meses 2 (3,6) 37 meses 3 (5,4) 38 meses 2 (3,6) 39 meses 1 (1,8) 42 meses 1 (1,8) 43 meses 2 (3,6) 45 meses 1 (1,8) 47 meses 5 (8,9) Total 56 (100) Gênero [n=56] Frequência Femenino 30 Masculino 26 Total 56
Tabela 2 – Perfil funcional
Frequência(%) Válido Desenvolvimento neuropsicomotor normal
49 (87,5)
Desenvolvimento neuropsicomotor suspeito
7 (12,5)
Total 56 (100)
Tabela 3 – Frequência dos escores avaliados na área de linguagem Linguagem Não investigado
Passou Falhou Não observado N(%) N(%) N(%) N(%) C15 (1 ano – 2 palavras) 55(98,2) 0(0) 1(1,8) 0(0) C16 (1 ano – 3 palavras) 52(92,9) 0(0) 3(5,4) 1(1,8) C17 (1ano – 6 palavras) 54(96,4) 1(1,8) 0(0) 1(1,8) C18 (1 e 2 anos – Aponta 2 figuras) 50(89,3) 5(8,9) 0(0) 1(1,8) C19 (1 e 2 anos – Combina palavras) 51(91,1) 2(3,6) 2(3,6) 1(1,8) C20 (2 anos – nomeia uma figura) 51(91,1) 5(8,9) 0(0) 0( 0) C21 (1 e 2 anos–Aponta 6 partes do corpo) 43(76,8) 12(21,4) 0(0) 1(1,8) C22 (2 anos – Aponta 4 figuras) 43(76,8) 11(19,6) 2(3,6) 0(0) C23 (2 anos – Fala metade compreensível) 31(55,4) 21(37,5) 4(7,1) 0(0) C24 (2 e 3 anos – Nomeia 4 figuras) 46(82,1) 9(16,1) 1(1,8) 0(0) C25 (2 e 3 anos – Reconhece 2 ações) 50(89,3) 5(8,9) 1(1,8) 0(0) C26 (3 anos – Compreende 2 adjetivos) 47(83,9) 4(7,1) 5(8,9) 0(0) C27 (3anos – Nomeia uma cor) 53(94,6) 3(5,4) 0(0) 0(0) C28 (3 anos – Usa 2 objetos) 52(92,9) 4(7,1) 0(0) 0(0) C29 (3 anos – Conta 1 bloco) 48(85,7) 5(8,9) 1 (1,8) 2(3,6) C30 (3 anos – Usa 3 objetos) 47(83,9) 9(16,1) 0 (0) 0(0) C31 (3 anos – Reconhece 4 ações) 46(83,1) 9(16,1) 1(1,8) 0(0) C32 (3 anos – Fala totalmente compreensível) 47(83,9) 9(16,1) 0(0) 0(0) C33 (3 anos – Compreende 4 preposições) 51(91,1) 3(5,4) 2(3,6) 0(0) C36 (3 anos – Compreende 3 adjetivos) 51(91,1) 4(7,1) 1(1,8) 0(0)
Escala de Denver II