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Guias e Dicas
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Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso: Encéfalo, AVC e seus Fatores de Risco, Notas de estudo de Neurologia

A anatomia e fisiologia do encéfalo, com foco especial no cerebelo, tálamo e hipotálamo. Descreve a vascularização do encéfalo e os diferentes tipos de acidente vascular cerebral (avc), incluindo avc isquêmico e hemorrágico, seus fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. O documento também discute a importância da detecção precoce e da intervenção rápida para minimizar os danos neurológicos.

Tipologia: Notas de estudo

2025

À venda por 06/04/2025

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Oencéfalo faz parte do SNC e é classificada em 4
partes: tronco encefálico (bulbo, ponte e
mesencéfalo), cerebelo, diencéfalo e telencéfalo
(cérebro).
Tronco encefálico: recebe informações sensitivas e
controla os músculos da cabeça; transmite
informações da medula pro encéfalo e vice-versa;
regula a atenção.
Cerebelo: centro de controle dos movimentos
iniciados pelo córtex motor; faz estímulos corretivos
ajustando movimento, equilíbrio, postura e tônus
muscular.
Tálamo: conduz impulsos para as regiões que estes
devem ser processados.
Hipotálamo: principal centro integrador das
atividades dos órgãos viscerais.
RTEX CEREBRAL
É uma região de substância cinzenta que forma a
face externa do telencéfalo. Tem apenas 2 a 4 mm
de espessura.
O lado esquerdo e direito do córtex são ligados pelo
corpo caloso.
Ele contém bilhões de neurônios dispostos em
camadas.
As principais divisões físicas do córtex são os lobos:
Lobo frontal: contém áreas funcionais
responsáveis pelo planejamento, iniciação e
execução dos movimentos motores, incluindo
olhos e fala. Sua região mais anterior atua em
funções cognitivas superiores, como raciocínio,
planejamento, tomada de decisão, memória de
trabalho e outras funções executivas.
Lobo temporal: contém o córtex auditivo e o
córtex olfatório. Além disso, funciona no
reconhecimento de objetos, palavras, feições e
na compreensão da linguagem
Lobo parietal: Processa estímulos sensitivos,
permitindo percepção somática, espacial e
compreensão da fala
Lobo occipital: processamento visual.
Uma quinta porção do telencéfalo é a ínsula-não
pode ser vista superficialmente, pois se encontra
dentro do sulco cerebral lateral.
VASCULARIZAÇÃO DO ENCÉFALO
Embora represente apenas 2,5% do peso corporal, o
encéfalo recebe um sexto do débito cardíaco e um
quinto do oxigênio em repouso.
Sua vascularização vem das artérias carótida interna
e vertebral, e a drenagem venosa ocorre pelas veias
cerebrais e cerebelares, que desembocam nos seios
venosos durais.
APG 9-AVC
Objetivos
1-Rever a anatomia do encéfalo;
2-Compreender o AVC isquêmico e hemorrágico.
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 O encéfalo faz parte do SNC e é classificada em 4 partes: tronco encefálico (bulbo, ponte e mesencéfalo), cerebelo, diencéfalo e telencéfalo (cérebro).  Tronco encefálico: recebe informações sensitivas e controla os músculos da cabeça; transmite informações da medula pro encéfalo e vice-versa; regula a atenção.  Cerebelo: centro de controle dos movimentos iniciados pelo córtex motor; faz estímulos corretivos ajustando movimento, equilíbrio, postura e tônus muscular.  Tálamo: conduz impulsos para as regiões que estes devem ser processados.  Hipotálamo: principal centro integrador das atividades dos órgãos viscerais.

CÓRTEX CEREBRAL

 É uma região de substância cinzenta que forma a face externa do telencéfalo. Tem apenas 2 a 4 mm de espessura.  O lado esquerdo e direito do córtex são ligados pelo corpo caloso.  Ele contém bilhões de neurônios dispostos em camadas.  As principais divisões físicas do córtex são os lobos:  Lobo frontal: contém áreas funcionais responsáveis pelo planejamento, iniciação e execução dos movimentos motores, incluindo olhos e fala. Sua região mais anterior atua em funções cognitivas superiores, como raciocínio, planejamento, tomada de decisão, memória de trabalho e outras funções executivas.  Lobo temporal: contém o córtex auditivo e o córtex olfatório. Além disso, funciona no reconhecimento de objetos, palavras, feições e na compreensão da linguagem  Lobo parietal: Processa estímulos sensitivos, permitindo percepção somática, espacial e compreensão da fala  Lobo occipital: processamento visual.  Uma quinta porção do telencéfalo é a ínsula-não pode ser vista superficialmente, pois se encontra dentro do sulco cerebral lateral.

VASCULARIZAÇÃO DO ENCÉFALO

 Embora represente apenas 2,5% do peso corporal, o encéfalo recebe um sexto do débito cardíaco e um quinto do oxigênio em repouso.  Sua vascularização vem das artérias carótida interna e vertebral, e a drenagem venosa ocorre pelas veias cerebrais e cerebelares, que desembocam nos seios venosos durais.

APG 9-AVC

Objetivos

1-Rever a anatomia do encéfalo; 2-Compreender o AVC isquêmico e hemorrágico.

ARTÉRIAS CEREBRAIS

 Além de enviar ramos para as partes mais profundas do encéfalo, os ramos corticais de cada artéria cerebral irrigam uma superfície e um polo do cérebro. Os ramos corticais da:  Artéria cerebral anterior irrigam a maior parte das faces medial e superior do encéfalo e o polo frontal;  Artéria cerebral média irrigam a face lateral do encéfalo e o polo temporal;  Artéria cerebral posterior irrigam a face inferior do encéfalo e o polo occipital.

CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO (POLÍGONO

DE WILLIS)

 O círculo arterial do cérebro (de Willis) é uma anastomose pentagonal na base do encéfalo, conectando as artérias vertebrais e carótidas internas. Ele é formado pela:  artéria comunicante anterior;  cerebrais anteriores;  carótidas internas;  comunicantes posteriores;  cerebrais posteriores.  A doença cerebrovascular-lesão do cérebro decorrente de um fluxo sanguíneo alterado-podem ser isquêmicas ou hemorrágicas, ambas causando infarto tecidual.  O AVE é uma síndrome de déficit neurológico focal agudo causada por um distúrbio vascular que danifica o tecido encefálico.  O AVC é marcado por 4 características principais: início súbito, envolvimento focal do SNC, ausência de resolução rápida e causa vascular. No Brasil, o AVC é a segunda principal causa de morte, superando o câncer. O Ministério da Saúde estima cerca de 100 mil óbitos anuais.

CLASSIFICAÇÃO

 AVE isquêmico: representa 87% de todos os casos de AVE, é causado por uma interrupção do fluxo sanguíneo em um vaso cerebral.  AVE hemorrágico: se desenvolve a partir de uma ruptura dos vasos sanguíneos causada por hipertensão, aneurisma ou malformação arteriovenosa e tem uma taxa de mortalidade mais alta que o isquêmico.

 Trombose de Grande Artéria (doença aterosclerótica): 20%  Trombose de Pequenas Artérias Penetrantes (Lacunar): 25%  Embolia Cardiogênica: 20%  AVE Criptogênico: 30%  Causas Diversas: 5%

ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO

 Definição clássica:  Déficit neurológico focal agudo;  Duração: < 24 horas;  Natureza: Vascular;  Localização: Território ocular ou cerebral irrigado por artéria intracraniana.  Nova definição:  Ausência de infarto cerebral nos exames de imagem;  Duração dos sintomas: < 1 hora;  Sintomas regridem em até 1 hora; > 1 hora: 15% resolvem até 24h.  Riscos e complicações:  AIT é um alerta para alto risco de complicações isquêmicas;  Entre 10-20% dos pacientes com AIT têm AVC em 3 meses;  48% desses AVCs ocorrem nas 48h após o AIT.

AVE HEMORRÁGICO

 Localização e Tipos:  Externa ou intraparenquimatosa: Hemorragias fora ou dentro do cérebro.  Epidural/Subdural: Geralmente associadas a trauma.  Parênquima cerebral e subaracnoide: Mais comuns em doenças cerebrovasculares.  Causas:  Ruptura espontânea de vasos cerebrais (AVE fatal): o Hemorragia intracerebral causa hematoma, edema, compressão e espasmos vasculares.  Fatores predisponentes:Idade avançada, hipertensão, aneurismas e malformações arteriovenosas.  A hemorragia cerebral ocorre de forma súbita, com sintomas como vômitos e cefaleia. Pode causar hemiplegia contralateral, começando com flacidez e evoluindo para espasticidade. A pressão do hematoma e edema pode levar rapidamente ao coma e à morte.  Causada por ruptura de pequenos vasos no cérebro (AVE).  Comum em adultos mais velhos, pico de incidência aos 60 anos. (espontâneas)  Causas principais: Hipertensão e angiopatia amiloide cerebral (AAC).  Sintomas: Início súbito de sintomas neurológicos.  Risco: Hipertensão responsável por 50% das hemorragias significativas. OBS: A angiopatia amiloide cerebral (AAC) é um fator de risco para hemorragias lobares, caracterizada pelo acúmulo de peptídeos amiloides nas paredes dos vasos de médio e pequeno calibre. Isso torna os vasos rígidos, impedindo seu colapso durante o processamento do tecido.  Causa principal: Ruptura de aneurisma sacular em artérias cerebrais.  Outras causas: Ruptura de hemorragia intracerebral, malformação vascular, distúrbios hematológicos, tumores.  Aneurismas saculares (tipo mais comum de aneurisma intracraniano): Localizados próximos aos principais pontos de ramificação arterial na circulação anterior, com 2% da população afetada. o É uma anormalidade estrutural do vaso (ausência de mús.liso e lâmina elástica da íntima) sugerindo anomalias do desenvolvimento, mas não é congênita. o Fatores predisponentes: Fatores genéticos, doenças como neurofibromatose, tabagismo e hipertensão.

 Consequências Clínicas:  Pressão intracraniana elevada devido ao acúmulo de sangue e edema vasogênico (aumenta de tamanho nas 12-36 hrs seguintes).  Prognóstico -piora com maior sangramento, volume de hematoma e presença de hemorragia subaracnoidea ou hemoventrículo.  Sintomas: Rebaixamento do nível de consciência, podendo levar ao coma e morte por hipertensão intracraniana e herniação cerebral.  Escala de Fisher Modificada: Usada para avaliar prognóstico de hemorragias subaracnoideas e AVEs hemorrágicos.

QUADRO CLÍNICO

 Diferença entre AVE isquêmico e hemorrágico é feita principalmente por exames de neuroimagem (tomografia computadorizada).  Perda de visão, ataxia, distúrbios sensoriais, vertigem, disartria, confusão, dificuldade motora.  Sintomas locais variam conforme a artéria afetada.  Sintomas súbitos, focais e geralmente unilaterais (ex: paralisia facial, fraqueza no braço, fala arrastada). Pode haver também: dormência unilateral, perda de visão em um dos olhos (amaurose fugaz) ou de um dos lados (hemianopsia), perturbação da fala (afasia) e perda de equilíbrio súbita e inexplicável ou ataxia.  Isquemia da Carótida: Perda visual monocular, afasia (hemisfério dominante), heminegligência (hemisfério não dominante), perda sensorial ou motora contralateral.  Isquemia Vertebrobasilar: Ataxia, diplopia, hemianopsia, vertigem, déficits de nervos cranianos, hemiplegia contralateral, déficits sensoriais (contralateral ou cruzado, isto é, corpo contralateral e face ipsilateral) e dificuldades para reagir a estímulos.  Fraqueza contralateral após envolvimento do trato corticospinal, como o córtex motor, ramo posterior da cápsula interna, base da ponte ou pirâmides medulares.  O envolvimento no córtex motor ocorre principalmente no território da artéria cerebral média, com preservação da perna, que é irrigada pela artéria cerebral anterior  Inicialmente flacidez, evoluindo para hiperreflexia e espasticidade nas 6-8 semanas.  Aumento do tônus muscular, fraqueza associada, principalmente nos membros superiores (músculos flexores) e inferiores (músculos extensores).  Características: queda do pé, rotação externa da perna, flexão de punho, cotovelo e dedos, edema nos membros afetados, sinal de Babinski positivo, paresia da região inferior da face, fala arrastada.  Afeta artérias perfurantes do sistema lentículo- estriado (comum no AVE lacunar).  Sinais: sincinesias, sinal de Babinski, hiperreflexia, espasticidade e sinreflexias.  Disartria: Dificuldade na articulação dos sons, mantendo a capacidade de linguagem. É resultado de um AVE que afeta os mús.da faringe, palato, língua, lábios ou boca.  Afasia: Incapacidade de compreensão, integração e expressão de linguagem.

(paralisia facial), Arms (fraqueza de MMSS), Speech (alterações de fala) e Time (tempo dos sintomas).  Déficit neurológico focal súbito > minutos=internação hospitalar e exame de imagem.

EXAME NEUROLÓGICO

 Deve ser breve e objetivo, porém detalhado para excluir diagnósticos diferenciais.  Pode ser usada a escala do National Institutes of health (NHSS).

EXAMES LABORATORIAIS

 Coagulograma: Devemos esperar seu resultado antes de realizar a trombólise (no caso de AVE isquêmico) caso haja história de uso de anticoagulantes ou suspeita de alterações.  Outros exames laboratoriais: Uréia, Creatinina, Eletrólitos, hemograma completo, gasometria, marcadores de necrose miocárdica e ECG também devem ser realizados nesses pacientes. Não atrasam a trombólise!

EXAMES DE IMAGEM

Diferenciação de AVCI, HIP e HSA  Importância: Essencial para manejo agudo, prevenção secundária e prognóstico.  Imagem como ferramenta principal:  TC e RM são fundamentais para diferenciar hemorragia de isquemia e excluir lesões que imitam AVE.  Tomografia Computadorizada (TC):  Rápida, essencial na fase aguda.  Detecta hemorragia de imediato.  ⚠ Baixa sensibilidade para isquemia nas primeiras 24h e para pequenos infartos no tronco encefálico.  Ressonância Magnética (RM):  Melhor qualidade para detectar lesões isquêmicas.  Diferencia AVE de outras patologias (tumores, contusões, infecções).  DWI (Diffusion-Weighted Imaging): Identifica isquemia imediatamente e áreas potencialmente reversíveis (penumbra).  Protocolos de TC no AVE:  TC sem contraste: Ao chegar, laudo em até 45 min.  TC de controle: Após 72h do início dos sintomas.

AVE ISQUÊMICO

 Vantagens:  Rápida aquisição de imagens.  Fácil acesso.  Primeiro exame solicitado para diferenciar AVE isquêmico e hemorrágico.  Detecção:  90-95% das hemorragias subaracnóideas.  Quase 100% das hemorragias intraparenquimatosas.  Auxilia na exclusão de causas não vasculares.  Achados de imagem por fase:  Fase Hiperaguda (<12h): o Exclusão de hemorragia e detecção de isquemia precoce. o Sinais iniciais de isquemia:  Perda do contorno insular.  Indefinição dos núcleos cinzentos.  Perda da diferenciação substância branca/cinzenta.  Artéria cerebral hiperdensa.  Fase Subaguda:  Lesão hipodensa em forma de cunha, respeitando limites vasculares.  Edema perilesional.

 Sinais de efeito de massa:  Desvio da linha média.  Apagamento de sulcos/cisternas.  Compressão ventricular.  Fase Crônica:  Lesão focal hipodensa bem delimitada.  Respeita limites vasculares.  Alterações estruturais:  Proeminência de sulcos.  Alargamento dos ventrículos ipsilaterais.  Desvantagens:  Maior tempo de aquisição das imagens.  Exige paciente mais estável.  Difícil acesso, não disponível em todos os hospitais.  Vantagens:  Padrão-ouro para detecção precoce.  Evidencia alterações específicas nas fases iniciais.  Achados por sequência de imagem:  T1:  Lesão hipointensa com edema cortical.  Perda da distinção entre substância branca e cinzenta.  T2/FLAIR:  Edema cortical.  Lesão hiperintensa em relação ao parênquima.  Evolução do quadro: Pode surgir efeito de massa.  Fase tardia:  T1/T2: Lesão isointensa ao líquor.  FLAIR: Áreas de gliose (hiperintensa) e encefalomalácia (hipointensa).

AVE HEMORRÁGICO

 Imagem hiperdensa (mais clara que o parênquima).  Edema perilesional e efeito de massa.  ATC (Angiotomografia Computadorizada)  Mostra detalhes precisos da anatomia vascular.  ⚠ Requer contraste iodado (nefrotóxico).  ⚠ Disponibilidade limitada.  ARM (Angioressonância Magnética)  Não invasiva e amplamente disponível.  ⚠ Menos sensível e específica que ATC e angiografia com cateter.  (^) Angiografia com cateter (Padrão-ouro)  Alta sensibilidade e permite visualizar fluxo colateral dinâmico.  ⚠ Invasiva e requer grande volume de contraste.  Substituição da angiografia convencional:  ATC e ARM são agora as principais ferramentas de triagem.  Ultrassonografia como método complementar:

 Reversão de coagulopatias indicada se RNI >1,4, considerando medicações em uso e última dose tomada. o Indicações para neurocirurgia (drenagem do hematoma):  Hematoma cerebelar >3 cm ou entre 1-3 cm com repercussão neurológica.  Hematoma lobar ou putaminal volumoso com extensão periférica e repercussão clínica.  Hemorragia Subaracnóidea (HSA)  Internação em UTI com avaliação neurocirúrgica imediata.  Nas primeiras 72h e pontuação Hunt-Hess <III: realizar arteriografia cerebral para localizar aneurisma.  Tratamento aneurismático preferencial: cirurgia de clipagem (previne ressangramento).  Alternativa: terapia endovascular com embolização.  Se aneurisma não clipado: manter PAS entre 140-150 mmHg com nitroprussiato de sódio. REFERÊNCIAS: MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne MR. Anatomia Orientada para Clínica. Grupo GEN, 2022. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Grupo GEN, 2023. GREENBERG, David A.; AMINOFF, Michael J.; SIMON, Roger P. Neurologia clínica. Grupo A, 2014. BERTOLUCCI, Paulo H F.; FERRAZ, Henrique B.; BARSOTINI, Orlando Graziani P.; et al. Neurologia: diagnóstico e tratamento. Editora Manole, 2021.