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Um estudo anatômico e embrionário do aparelho reprodutor masculino, com aplicação clínica.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Vias Genitais: vias espermáticas
Orgãos Genitais Internos:
testiculos epidimo ducto deferente glândulas seminais próstata glândulas bulbouretrais órgãos genitais externos pênis bolsa escrotal
Os espermatozóides produzidos pelos testículos são armazenados do epidídimo , de onde sai para um tubo com parede muscular chamado ducto deferente. De cada epidídimo parte um ducto deferente. Posteriormente e sob a bexiga urinária,cada ducto deferente se une ao canal da glândula seminal e forma um único tubo: ducto ejaculatório. Os ductos ejaculatórios lançam nos espermatozóides num outro canal: a uerta. A uretra é um tubo que se inicia na bexiga urinária, percorre o interior do pênis e se abre no meio externo.
Descida do testículo:
O testículo sai da cavidade pélvica e vai para a bolsa escrotal através dos hormônios (hormônios esses que diferenciam o sexo masculino do feminino) que irão agir no gubernáculo (ligamento com um comprimento inextensível quanto mais androgênio tiver, mais firme ele fica). Dessa forma os testículos ficarão sustentados por essa estrutura, ocorrendo a migração dos testículos com o crescimento do feto e o não crescimento do gubernáculo. O testículo desce pelo canal iguinal. Quando o testículo é formado, esse gubernáculo já existe e como a distância entre a pelve e a região onde será a bolsa escrotal é pequena, no embrião, ele se fixa no tubérculo escrotal (elevação discreta da raiz da coxa do embrião). Na hora que o embrião cresce de tamanho, inicia-se a migração do testículo do abdome pelo canal iguinal até chegar à bolsa escrotal. Essa descida do testículo é um mecanismo de resistência do gubernáculo quanto ao crescimento do embrião, pois este é maior do que a capacidade do gubernáculo de se distender. A medida que o feto vai crescendo, a testosterona aumenta a sua produção e assim o gubernáculo vai ficar cada vez mais retraído e resistente, formando o testículo esquerdo e direito.
3 MESES testículo em posição ilíaca.
6 8 MESES testículo em posição iguinal.
fundo do escroto e governa a descida dos testículos através do canal inguinal.
Ductos Deferentes:
Homólogo a tuba uterina. Vasectomia : secção do ducto deferente.
Ascende posterior ao testículo e medial ao epidídimo. Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório. Leva o espermatozóide para receber o líquido seminal das vesículas seminais, desembocando na uretra prostática (recebe o líquido seminal e prostático) formando o sêmen (líquido seminal+prostático+espermatozóide), que é um líquido alcalino para neutralizar o pH vaginal.
Glândulas Seminais (visícula seminal):
Une-se ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório. As glândulas seminais encontram-se em posição oblíqua superiormente à próstata e não armazenam espermatozoides (como indica o termo “vesículaˮ). Secretam um líquido alcalino espesso com frutose (fonte de energia para os espermatozoides) e um agente coagulante que se mistura aos espermatozoides no seu trajeto para os ductos ejaculatórios e a uretra.
Glândulas Bulbouretrais:
Posterolateralmente à parte membranácea da uretra. Liberam um líquido lubrificante durante a excitação sexual.
Testículo:
Homólogo ao ovário. Os túbulos enovelados no interior do testículo são os túbulos seminíferos, onde ocorre a espermatogênese. Esses túbulos apresentam um epitélio constituído por duas classes de células: linhagem germinativa (delas se originam os espermatozóides) e as células de sertoli.
Glândula mista : como secreção exócrina produz os gametas e como secreção endócrina a testosterona. Está dentro do escroto, bolsa coberta de pele (homólogo aos grandes lábios) com uma camada de musculatura lisa, túnica dartos. Necessita da temperatura abaixo da temperatura corporal para que não haja degeneração testicular e a espermatogênese prejudicada. Quando a gônada se diferencia em testículos, há produção de hormônios sexuais, com absorção dos ductos paramesonéfricos.
Pênis:
É um órgão erétil, devido a estímulos hormonais e nervosos, tendo a capacidade de fazer vasodilatação de artérias que percorrem os corpos cavernosos. Os corpos cavernosos e esponjosos são responsáveis por se encherem de sangue e consequentemente aumentar o volume do pênis. Durante a emissão, o sêmen (espermatozoides e outras secreções glandulares) é levado à parte prostática da uretra através dos ductos ejaculatórios em consequência da peristalse dos ductos deferentes e glândulas seminais. O líquido prostático é adicionado ao líquido seminal quando o músculo liso na próstata se contrai. A emissão é uma resposta simpática (nervos L1 L2. Durante a ejaculação, o sêmen é expelido da uretra através do óstio externo da uretra.
Fechamento do músculo esfíncter interno da uretra no colo da bexiga, uma resposta simpática (nervos L1L2 Contração do músculo uretral, uma resposta parassimpática (nervos S2S4 Contração dos músculos bulboesponjosos pelos nervos pudendos S2S4.
Partes: o Corpo cavernoso: colunas eréteis que ao haver vasodilatação ficam túrgidos e fazem a ereção do pênis. Também são responsáveis por abrir a luz da uretra (dilatação da uretra), pois caso não tivesse isso não haveria como eliminar e conduzir o sêmen. o Corpo esponjoso: dá à uretra o nome de parte esponjosa da uretra. o Glande (homóloga ao clitóris). o Óstio externo da uretra.
variáveis do prepúcio (frênulo do prepúcio: prega mediana e inferior que passa da sua camada profunda para as adjacências do óstio externo da uretra). É o estreitamento acentuado, quando a glande fica permanentemente recoberta, condição que dificulta os cuidados higiênicos e pode causar desconforto durante a ereção.
Feminino