Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Aparelho Reprodutor Masculino: Anatomia, Fisiologia e Desenvolvimento, Notas de estudo de Anatomia

Um estudo anatômico e embrionário do aparelho reprodutor masculino, com aplicação clínica.

Tipologia: Notas de estudo

2024

À venda por 04/07/2024

iris-crespo-3
iris-crespo-3 🇧🇷

7 documentos

1 / 19

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Aparelho Reprodutor
1
Aparelho Reprodutor
IRIS CRESPO I TURMA 66 I PROF. MARLANA RIBEIRO MONTEIRO
Masculino
💡
Gonodas: testículos
Vias Genitais: vias espermáticas
Orgãos Genitais Internos:
testiculos
epidimo
ducto deferente
glândulas seminais
próstata
glândulas bulbouretrais
órgãos genitais externos
pênis
bolsa escrotal
Os espermatozóides produzidos pelos testículos são armazenados do
epidídimo, de onde sai para um tubo com parede muscular chamado ducto
deferente. De cada epidídimo parte um ducto deferente. Posteriormente e sob
a bexiga urinária,cada ducto deferente se une ao canal da glândula seminal e
forma um único tubo: ducto ejaculatório. Os ductos ejaculatórios lançam nos
espermatozóides num outro canal: a uerta. A uretra é um tubo que se inicia na
bexiga urinária, percorre o interior do pênis e se abre no meio externo.
Descida do testículo:
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Aparelho Reprodutor Masculino: Anatomia, Fisiologia e Desenvolvimento e outras Notas de estudo em PDF para Anatomia, somente na Docsity!

Aparelho Reprodutor

IRIS CRESPO I TURMA 66 I PROF. MARLANA RIBEIRO MONTEIRO

Masculino

💡 Gonodas : testículos

Vias Genitais: vias espermáticas

Orgãos Genitais Internos:

testiculos epidimo ducto deferente glândulas seminais próstata glândulas bulbouretrais órgãos genitais externos pênis bolsa escrotal

Os espermatozóides produzidos pelos testículos são armazenados do epidídimo , de onde sai para um tubo com parede muscular chamado ducto deferente. De cada epidídimo parte um ducto deferente. Posteriormente e sob a bexiga urinária,cada ducto deferente se une ao canal da glândula seminal e forma um único tubo: ducto ejaculatório. Os ductos ejaculatórios lançam nos espermatozóides num outro canal: a uerta. A uretra é um tubo que se inicia na bexiga urinária, percorre o interior do pênis e se abre no meio externo.

Descida do testículo:

O testículo sai da cavidade pélvica e vai para a bolsa escrotal através dos hormônios (hormônios esses que diferenciam o sexo masculino do feminino) que irão agir no gubernáculo (ligamento com um comprimento inextensível quanto mais androgênio tiver, mais firme ele fica). Dessa forma os testículos ficarão sustentados por essa estrutura, ocorrendo a migração dos testículos com o crescimento do feto e o não crescimento do gubernáculo. O testículo desce pelo canal iguinal. Quando o testículo é formado, esse gubernáculo já existe e como a distância entre a pelve e a região onde será a bolsa escrotal é pequena, no embrião, ele se fixa no tubérculo escrotal (elevação discreta da raiz da coxa do embrião). Na hora que o embrião cresce de tamanho, inicia-se a migração do testículo do abdome pelo canal iguinal até chegar à bolsa escrotal. Essa descida do testículo é um mecanismo de resistência do gubernáculo quanto ao crescimento do embrião, pois este é maior do que a capacidade do gubernáculo de se distender. A medida que o feto vai crescendo, a testosterona aumenta a sua produção e assim o gubernáculo vai ficar cada vez mais retraído e resistente, formando o testículo esquerdo e direito.

3 MESES testículo em posição ilíaca.

6 8 MESES testículo em posição iguinal.

💡 Gubernáculo^ é um cordão fibroso que liga os testículos fetais ao

fundo do escroto e governa a descida dos testículos através do canal inguinal.

Ductos Deferentes:

Homólogo a tuba uterina. Vasectomia : secção do ducto deferente.

Ascende posterior ao testículo e medial ao epidídimo. Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório. Leva o espermatozóide para receber o líquido seminal das vesículas seminais, desembocando na uretra prostática (recebe o líquido seminal e prostático) formando o sêmen (líquido seminal+prostático+espermatozóide), que é um líquido alcalino para neutralizar o pH vaginal.

Imagem: Anatomia Orientada Moore - pág. 932 I Irrigação

do ducto deferente.

Glândulas Seminais (visícula seminal):

Une-se ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório. As glândulas seminais encontram-se em posição oblíqua superiormente à próstata e não armazenam espermatozoides (como indica o termo “vesículaˮ). Secretam um líquido alcalino espesso com frutose (fonte de energia para os espermatozoides) e um agente coagulante que se mistura aos espermatozoides no seu trajeto para os ductos ejaculatórios e a uretra.

Imagem: Anatomia Orientada Moore - pág. 935

Glândulas Bulbouretrais:

Posterolateralmente à parte membranácea da uretra. Liberam um líquido lubrificante durante a excitação sexual.

Testículo:

Homólogo ao ovário. Os túbulos enovelados no interior do testículo são os túbulos seminíferos, onde ocorre a espermatogênese. Esses túbulos apresentam um epitélio constituído por duas classes de células: linhagem germinativa (delas se originam os espermatozóides) e as células de sertoli.

💡 Espermatogênese : produção de espermatozóides maduros.

Glândula mista : como secreção exócrina produz os gametas e como secreção endócrina a testosterona. Está dentro do escroto, bolsa coberta de pele (homólogo aos grandes lábios) com uma camada de musculatura lisa, túnica dartos. Necessita da temperatura abaixo da temperatura corporal para que não haja degeneração testicular e a espermatogênese prejudicada. Quando a gônada se diferencia em testículos, há produção de hormônios sexuais, com absorção dos ductos paramesonéfricos.

Orgãos Externos:

Pênis:

É um órgão erétil, devido a estímulos hormonais e nervosos, tendo a capacidade de fazer vasodilatação de artérias que percorrem os corpos cavernosos. Os corpos cavernosos e esponjosos são responsáveis por se encherem de sangue e consequentemente aumentar o volume do pênis. Durante a emissão, o sêmen (espermatozoides e outras secreções glandulares) é levado à parte prostática da uretra através dos ductos ejaculatórios em consequência da peristalse dos ductos deferentes e glândulas seminais. O líquido prostático é adicionado ao líquido seminal quando o músculo liso na próstata se contrai. A emissão é uma resposta simpática (nervos L1 L2. Durante a ejaculação, o sêmen é expelido da uretra através do óstio externo da uretra.

💡 A ejaculação resulta de :

Fechamento do músculo esfíncter interno da uretra no colo da bexiga, uma resposta simpática (nervos L1L2 Contração do músculo uretral, uma resposta parassimpática (nervos S2S4 Contração dos músculos bulboesponjosos pelos nervos pudendos S2S4.

Partes: o Corpo cavernoso: colunas eréteis que ao haver vasodilatação ficam túrgidos e fazem a ereção do pênis. Também são responsáveis por abrir a luz da uretra (dilatação da uretra), pois caso não tivesse isso não haveria como eliminar e conduzir o sêmen. o Corpo esponjoso: dá à uretra o nome de parte esponjosa da uretra. o Glande (homóloga ao clitóris). o Óstio externo da uretra.

💡 Fimose : condição em que ocorre um estreitamento em graus

variáveis do prepúcio (frênulo do prepúcio: prega mediana e inferior que passa da sua camada profunda para as adjacências do óstio externo da uretra). É o estreitamento acentuado, quando a glande fica permanentemente recoberta, condição que dificulta os cuidados higiênicos e pode causar desconforto durante a ereção.

Feminino