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Morte e Vida Após Ela: Um Olhar Bíblico, Exercícios de Teologia

Este documento aborda a questão de o que acontece a um ser humano após a morte, baseado na perspectiva bíblica. Ele discute as duas formas de morte, física e espiritual, e a importância da relação com deus e jesus cristo. O texto também aborda a definição da morte, a evolução biológica e a crença em vida após a morte.

Tipologia: Exercícios

2021

Compartilhado em 27/05/2021

chseabra
chseabra 🇧🇷

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Fl 4.8
Ap 1.3
Curso: Bacharelado em Teologia
Aluno: Carlos Henrique da
Conceição Seabra
Matéria: Antropologia
Data: 26/03/2008
FATECBA FACULDADE TEOLÓGICA CULTURAL DA BAHIA
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Fl 4. Ap 1.

Curso: Bacharelado em Teologia

Aluno: Carlos Henrique da

Conceição Seabra

Matéria: Antropologia

Data: 26/0 3 /200 8

FATECBA – FACULDADE TEOLÓGICA CULTURAL DA BAHIA

Índice

  • Introdução
    • Morte O que é: (discionário)
    • Alma
    • Espírito
    • Espírito Santo
  • Considerações sobre a Morte
  • Morte humana: definição e significado
  • O que acontece ao ser humano depois da morte
  • Fatos Bíblicos sobre a Morte
  • A Visão da Morte
  • Considerações da alma
  • Fatos bíblicos sobre a alma
  • O destino da alma depois da morte
  • O espírito santo
  • Céu, inferno e purgatório
  • Conclusão
  • Bibliografia

O que é Morte, Significado de Morte s.f. Cessação definitiva da vida. Pena capital. Fig. Destruição, perdição, termo; ruína. Divindade mitológica representada por um esqueleto humano armado de foice. Fig. Dor violenta: sofrer a morte na alma. Ausência de vida, imobilidade. Ruína, extinção. Causa de ruína. Estar à morte; a dois passos da morte; no leito de morte, estar a ponto de morrer. Estar entre a vida e a morte, estar sob grande ameaça de morrer. Morte aparente, estado de extrema redução das funções vitais que dá a aparência exterior de morte. (A medicina legal permite que o médico lance mão de recursos para distinguir entre a morte aparente e a morte real.) Morte civil, privação dos direitos de cidadania. Morte eterna, privação da eterna bem-aventurança. O que é Alma, Significado de Alma s.f. Princípio espiritual do homem, por oposição ao corpo. Qualidades morais, boas ou más: alma nobre, abjeta. Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma. Fig. Habitante: cidade de 20.000 almas. Fig. Agente, motor principal: esse homem era a alma do movimento. Expressão, animação, vida: cantar com alma. Condição principal: o segredo é a alma do negócio. Armação de ferro, de uma escultura modelada. Artilh. O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão. Música Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino. Homem sem alma, desumano, insensível. Entregar a alma a Deus, morrer. Alma do outro mundo, fantasma. Alma penada, alma do purgatório, que, segundo a crença popular, vagueia às vezes pela terra; duende, assombração. Alma danada, alma do diabo, pessoa perversa. Alma máter, pátria, universidade. Entregar-se de corpo e alma, dedicar-se inteiramente. Sua alma, sua palma, a cada qual o castigo ou prêmio de acordo com as suas obras. O que é Espírito, Significado de Espírito s.m. Princípio imaterial, alma: submeter o corpo ao espírito. Ser incorpóreo: Deus, os anjos são espíritos. Ser imaginário, como os duendes, os gênios, os silfos, os gnomos etc.: crer nos espíritos. Faculdade de compreender, de conhecer: cultivar o espírito.

Inteligência: ter espírito vivo. Julgamento: ter espírito generoso. Disposições, aptidões: espírito de invenção. Humor: ter espírito. Pessoa dotada de inteligência superior: os grandes espíritos formam as grandes nações. Sentido, significação: penetrar no espírito da lei. O que é Espírito Santo: Trindade, Significado de Trindade s.f. Religião Termo usado em relação a Deus para exprimir a crença de que, em um único Deus, há três Pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo. — A concepção da trindade foi tirada dos ensinamentos de Cristo que figuram no Novo Testamento. A crença no Pai, no Filho e no Espírito Santo foi definida pela primeira vez no primeiro dos concí1ios gerais da Igreja, o Primeiro Concílio de Nicéia, em 325. Esse concílio declarou que o Filho é da mesma substância que o Pai. Festa em que se honra esse mistério, celebrada no domingo imediato ao de Pentecostes. Grupo de três pessoas ou coisas semelhantes; trio. Considerações sobre a morte Biologicamente, a morte pode ocorrer para o todo, para parte do todo ou para ambos. Por exemplo, é possível para células individuais, ou mesmo órgãos morrerem, e ainda assim o organismo como um todo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo, e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células. Também é possível que o organismo morra (geralmente, num caso de morte cerebral) e que suas células e órgãos vivam, e sejam usadas para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam de ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks (um caso em que células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente).

Por causa das dificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte (de médicos diferentes) é necessária. Na imagem, caixões em um cemitério. Atualmente, quando requerida, a morte geralmente é esclarecida como morte cerebral ou morte biológica: pessoas são dadas como mortas quando a actividade cerebral acaba por completo. Presume-se que a cessação de actividade eléctrica no cérebro indica fim de consciência. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a actividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade eléctrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex. Talvez a morte não ocorra num momento em particular e se desenvolva durante um período de tempo. Em todo o caso, talvez não seja muito significativo falar em "momento exato da morte", pelo menos a nível biológico. HÁBITOS FÚNEBRES Estas práticas acompanham a morte de seres humanos. Desde o início dos tempos todos os grupos sociais tiveram costumes fúnebres. Crenças sobre a vida e a morte afetam os hábitos fúnebres. A idéia da imortalidade é uma das mais cultivadas. Arqueólogos descobriram ferramentas, adornos e mesmo alimento nas sepulturas humanas mais antigas de que se tem notícia, sugerindo que mesmo esses povos antigos acreditavam que os seres humanos continuam a existir de alguma forma após a morte. Acreditava-se que rituais fúnebres apropriados ajudavam os mortos a alcançar seu lugar final, que era, na crença de muitas culturas, uma viagem perigosa - os mortos deviam, dependendo da cultura, atravessar rios míticos ou amplos abismos. Os ritos também asseguravam à pessoa viva que os espíritos do morto não lhe causaria dano.

ENTERRO DO CADÁVER

Uma maneira comum de se livrar de um cadáver tem sido o sepultamento na terra. Essa prática deve ter começado por causa da crença de que a cidade dos mortos se localizava sob o solo. Freqüentemente a sepultura era considerada a entrada para o submundo, embora muitos grupos achassem que a habitação dos mortos era no céu. O enterro subterrâneo tem sido praticado por muitos. Algumas comunidades colocam o cadáver num suporte para ser devorado por aves ou outros animais. Sabe-se que alguns grupos comiam o cadáver, acreditando que as boas qualidades da pessoa morta passariam aos que o comiam. Muitas sociedades asiáticas têm cremado ou queimado seus cadáveres. No passado, era comum que a esposa e os escravos de um homem falecido se jogassem em cima de seu corpo enquanto queimava. A cremação tem se tornado popular no Ocidente e pode se tornar mais amplamente praticada por causa da diminuição de terra disponível para as sepulturas. Quase toda sociedade observa hábitos especiais de luto durante o enterro do corpo. Isso inclui o uso de roupas especiais, explosões emocionais, isolamento e abstenção de certos alimentos. A maioria das sociedades marcam o evento com uma cerimônia - rituais de purificação, por exemplo, ou o compartilhamento de refeições especiais com amigos e parentes do morto. Em quase todo grupo cultural, riqueza e pobreza influenciam nos hábitos fúnebres. Por exemplo, se a pessoa morta foi rica, antão as cerimônias fúnebres seriam mais elaboradas. HÁBITOS FÚNEBRES NA BíBLIA Se de um lado a Bíblia não dá um quadro detalhado das práticas de enterro, menciona os hábitos comuns do povo hebreu ao enterrar seus mortos e contém algumas regras sobre isso. A maioria dos povos bíblicos colocavam o cadáver na terra ou numa gruta. Não enterrar alguém ou permitir que o mesmo fosse comido pelos predadores era um insulto ao morto (Deuteronômio 28:26; I Reis 11:15). Se possível, os mortos deveriam ser enterrados no dia da morte (Deuteronômio 21:23). O cadáver era vestido com roupas fúnebres especiais e borrifado com vários perfumes (Marcos 15:46; João 11:44).

amado ou à prospecção da sua própria morte. Por outro lado, medo do Inferno ou de outras conseqüências negativas podem tornar a morte algo mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas. Por essa razão, palavra passamento quando dita por um espirita, significa a morte do corpo. A passagem da vida corpórea para a vida espiritual. Apesar desse ser conceito comum a muitas crenças, ela normalmente segue padrões diferentes de definição de acordo com cada filosofia. Várias religiões crêm que após a morte o ser vivo ficaria junto do seu criador (Deus). Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte. Do ponto de vista científico, não se pode confirmar nem rejeitar a idéia de uma vida após a morte. Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas "experiências de quase-morte", e o conceito de "vida" se associa ao de "consciência". São consideradas duas hipóteses:

  • A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta hipótese fôr verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte.
  • A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Se esta hipótese fôr verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e provavelmente antes da morte, também, o que induziria às tentativas de validação da reencarnação. Até quando (e se) a ciência conseguir demonstrar alguma dessas hipóteses, esse assunto continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria das pessoas

Fatos Bíblicos sobre a Morte Para a morte ser entendida, primeiramente a vida deve ser estudada. Deus é o criador da vida. Em Gênesis 2:7 há o relato: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente". O ser humano é "alma vivente", fruto da junção do "pó da terra" com o "sopro" de Deus. O termo sopro é traduzido do hebraico "ruach" (Velho Testamento) e do termo grego "pneuma" (Novo Testamento). Ambos se referem àquilo que é indispensável para dar vida ao corpo - O "Espírito". Espírito, "pneuma" ou "ruach" são definidos simplesmente como “ar” ou “sopro”. Quando tal junção é desfeita, ocorre a morte. O MOTIVO DA EXISTÊNCIA DA MORTE Mas, por que existe a morte? Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, dotado de livre arbítrio. Diz a Bíblia: "Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Genesis 2:15-17). O que estava em jogo não era um fruto ou uma árvore, mas, a obediência a Deus. Caso não quisesse, o homem poderia afastar-se dEle - E asSIM o fez. O inimigo de Deus, através de uma "serpente, disse à mulher: É certo que não morrereis" (Gênesis 3:4). E, com esse grande engano fundava o "espiritismo". Foi através da primeira possessão que se tem registro na história e da mentira "não morrereis" que Adão e Eva comeram do fruto e levaram cativo consigo toda a humanidade. E esses princípios permanecem até dias atuais com a crença que, de alguma forma, o ser humano é imortal.

Da mesma forma que o ser humano não existia até a sua criação, ele deixa de existir após a morte. Apenas o fôlego de vida doado pelo Criador não concede ao homem a existência. Há necessidade do corpo. O corpo do ser humano é como uma lâmpada onde o sopro de vida é a energia. A luz só é gerada com a junção dos dois componentes. Temos em Jó 33:4 a perfeita distinção: “O sopro do Todo-poderoso me dá vida”. O sopro não é uma vida independente! Mais que isso, as escrituras não deixam argumentos para a crença na imortalidade da alma. "Porque o que sucede aos filhos dos homens, sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: Como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó retornarão" (Eclesiastes 3:20). Vale ressaltar: TODOS (HOMEM E ANIMAIS) TÊM O MESMO FÔLEGO DE VIDA. COMO MORRE UM, MORRE O OUTRO. A REFERÊNCIA AO ESPÍRITO É CLARA E INQUESTIONÁVEL. E, POR DERRADEIRO, É-NOS REVELADO QUE TODOS VÃO PARA O MESMO LUGAR - PROCEDEM DO PÓ E AO PÓ RETORNARÃO. E esse posicionamento é ratificado diversas vezes: “Todavia, o homem não permanece em sua ostentação; é, antes, como os animais, que perecem” (Salmos 49:12). “O homem, revestido de honrarias, mas sem entendimento é, antes, como os animais, que perecem” (Salmos 49:20). Como animais! Que expressão! O ser humano não possui o que é atribuído apenas a Deus - A imortalidade: "... o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém! (I Timóteo 6:16). A Bíblia nunca definiu o espírito humano como imortal. E, além disso, a mesma Bíblia é

clara em afirmar que Deus é o único que possui imortalidade. E, por amor e misericórdia, Jesus morreu na cruz. Por não ter desobedecido a Deus, Sua morte é capaz de justificar a salvação dos que nEle crerem. Deus se fez homem e o céu tocou a terra para que nEle fosse concedido salvação à raça caída. Mas, o livre arbítrio continua existindo. A vida eterna não é imposta ao homem. Também não é uma herança a que tenha direito. É uma graça mediante o evangelho pelo sacrifício de Cristo. Falando sobre esse assunto, dizem as escrituras: "E manifestada agora pelo aparecimento de nosso salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho." II Timóteo 1:10. Para que serviria a imortalidade trazida por Cristo se o homem já a possuísse? "Aquele que tem o Filho, tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida" (João 5:12). Todos nós estamos destinados à morte, mas, a graça de Cristo é capaz de nos conceder salvação e vida eterna. A Visão da Morte A morte em si é uma condição de separação. De acordo com a Bíblia, há somente dois tipos de morte. Primeiro, existe a morte física, que envolve a separação temporária do espírito em relação ao corpo. Mais tarde, na ressurreição, o corpo será reajuntado ao espírito humano. Segundo, existe a morte espiritual ou a separação do corpo e espírito humanos em relação a Deus. Essa condição é irremediável. A morte não é boa – ela jamais foi boa. A morte física – separação em relação ao corpo

  • não é boa, uma vez que o homem fica "despido" (2 Coríntios 5.4; Filipenses 3.21; 1 Coríntios 15), num estado fora do natural. A morte espiritual – separação de Deus – obviamente também não é boa, já que é eterna.

(João 6.47). Mas o que realmente acontece, sem dúvida, é que o estado de morte espiritual do crente é cancelado no momento em que ele recebe a Cristo. Não mais haverá a possibilidade dele sofrer o julgamento de Deus por causa dos seus pecados, que é a segunda morte. Em vez disso, na hora da morte física, ele se juntará a Deus para sempre. Essa é a essência do termo "salvo". Mas deve-se frisar que o sistema é condicional. Os homens devem crer na morte expiatória de Jesus Cristo, ou não poderão ser salvos. Esta é a condição: que aceitem o que Deus fez através da Pessoa de Cristo. A esperança cristã, portanto, está na ressurreição física e na imortalidade eterna baseadas na ressurreição e vida de Cristo, não em uma visão mediúnica de uma gradual auto-progressão espiritual depois da morte (Romanos 4.25; 1 Coríntios 6.14; 2 Coríntios 4.14; 5.1; Efésios 1.15-21; 2.4-10; Filipenses 1.21, 3.21; Colossenses 3.4, etc.). Os que aceitam a Cristo herdam o céu para sempre, enquanto os que rejeitam a misericórdia de Deus herdam o inferno para sempre. Assim, a visão bíblica é que os salvos estão com Deus – eles estarão com Ele no momento da morte (Lucas 23.43; João 12.26; Atos 7.59; 2 Coríntios 5.8; Filipenses 1.23), enquanto os mortos não salvos estão confinados e sob castigo. Além do mais, não existe possibilidade de alterar a condição de alguém após a morte. A morte, portanto, não é extinção, como muitas seitas ensinam. Ela não envolve uma condição de reencarnação, onde a alma experimenta muitas vidas, como crê o ocultismo. Ela não envolve uma condição de união ou absorção final por alguma essência impessoal, divina, conforme muitas religiões orientais ensinam (Eclesiastes 12.5; Lucas 12.46-47; 16.19-31; Atos 1.25; Hebreus 9.27, 10.31, 12.27-29; Salmos 78.39; 2 Coríntios 5.11; 2 Pedro 2.4,9; Apocalipse 20.10,15). Sem dúvida, se os salvos estão com Cristo e os não salvos confinados e sob julgamento, então os mortos não estão livres para perambular e, portanto, os supostos mortos das EQMs (Experiências de Quase-Morte) não são o que afirmam ser. [...]

I. OS MORTOS NÃO SÃO INEXISTENTES

Contra esta teoria afirmamos e nos comprometemos provar pelas Escrituras que o espírito do homem não cessa de existir na morte. Pelo termo ?espírito? queremos dizer a natureza imaterial do homem no seu parentesco mais elevado. Empregamos o termo ?espírito? de preferência ao termo ?alma? porque cremos que espírito melhor expressa a parte imaterial do homem em distinção da vida corporal. ?A parte imaterial do homem encarada como uma vida individual e cônscia, capaz de possuir e animar um organismo físico é chamada psuche (alma); como um agente racional e moral, suscetível de influência e moradia divinas, esta mesma parte imaterial chama-se pneuma (espírito)? (A. H. Strong). O espírito é a natureza imaterial do homem olhando na direção de Deus. ?O espírito é a parte mais elevada, mais profunda e nobre do homem. Por ele está o homem ajustado para compreender coisas eternas e é, em suma, a casa que residem à fé e a Palavra de Deus. A ... alma é este espírito, segundo a natureza, mas com tudo outra espécie de atividade, nomeadamente, nisto, que ela anima o corpo e opera por meio dele? (Lutero). ?A alma é o espírito modificado pela união com o corpo? (Hovey). Algumas vezes as palavras para espírito, tanto no hebreu como no grego, denotam vento ou fôlego, mas que nem sempre são assim está evidenciado em Mat. 26:41; Lucas 23:46; Atos 7:59; 1 Cor. 2:11; 5:5; 7:34; 14:14 e 1 Tess. 5:23. Estudem os interessados estas passagens e substituam espírito por fôlego e vejam que sorte de sentido se forma. Então sabemos que espírito pode significar mais que fôlego, porque ?Deus é espírito? (João 4:24).

  1. A MORTE FÍSICA NÃO ACARRETA A INEXISTÊNCIA DO ESPÍRITO DO HOMEM, PORQUE O ESPÍRITO NÃO ESTÁ SUJEITO À MORTE FÍSICA. Temos a prova disto em Mat. 10:28. Se o homem não pode matar o espírito, então a morte física não tem poder para dar cabo da existência do espírito. O homem pode matar qualquer coisa que esteja sujeita à morte física. Na morte física o corpo cessa de funcionar e começa a desintegrar-se, o homem cessa de ser uma ?alma

Uma das mais cristalinas afirmações da Palavra de Deus é que Jesus veio a este mundo, não apenas para nos mostrar como devemos viver, mas também para nos outorgar vida eterna! CONSIDERAÇÕES DA ALMA RUAH – vento, espírito, sopro, mente. É a expressão mudada no período intertestamentário para Espírito Santo. A idéia básica e RUAH é a mesma de PNEUMA no grego, AR em movimento e vem do ugarítico RH NEPHESH – vida, ALMA criatura, pessoa, apetite, mente. O ugarítico e o acadiano possuem cognatos mas com significado de GARGANTA. partindo do princípio que RUAH foi transliterado para Espírito Santo, muda bastante os conceitos. Já que no ugarítico é RUAH , pois mesmo o grego koiné fica distante a melhor tradução. Mas seguindo as bases NT em grego PNEUMA também pode ser 'Espírito Santo'. Mas Pneuma muitas vezes é traduzido por ' ALMA ' que é um termo apenas grego e não hebraico, e nos remete a 'NEPHESH'. Como não temos os originais se baseamos nas escrituras traduzidas para palavras com sinônimos em mesma linguagem mas que dão outro sentido. Um eufemismo grego ou hebraico. Há, sim, uma grande diferença na forma como DEUS criou homens e animais. Somente o homem recebeu o sopro de DEUS em suas narinas. (Gn 2.7). Isto faz muito sentido como todas as coisas do SENHOR. Para que os animais respirassem e vivessem não foi necessário o sopro de DEUS apenas o contato com o nitrogênio e oxigênio.óbvio q o respirar faz parte da mecânica do ser vivente. Os homens possuem algo a mais vindo do seu eterno e imortal CRIADOR. Esse algo se chama ALMA. Mas para melhor entender o que seria ALMA , a Bíblia nos revela quatro

designações para a palavra ALMA , descreve q seria ALMA como indivíduo,como cidadão, Rm.13.1. ALMA no sentido biológico, isto é, o sangue; Lv. 17.11. como sentimento do homem; Mt. 26.38.e agora ao meu ver o mais importante ALMA como parte imortal do homem. JESUS disse: Não temeis o que mata o corpo e não mata a alma. Homens e animais se assemelham na morte porque os corpos de um e de outro descem ao pó e são consumidos. do pó viemos e ao pó retornaremos isto é a "morte física" inevitável. a Morte Espiritual como falei anteriormente num outro tópico encontramos talvez sua explicação mais plausivel em Rom 6:23. quanto a 2 Morte é chamada assim porque a primeira é física. (Heb 9:27 ) Os ímpios, depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizerem à graça de DEUS, e serão lançados no Geena (Lago de Fogo); Ap. 20.14,15. Este tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias, no meio cristão inclusive ate divergências de ordem doutrinário. Mas com relação aos animais não se diz que o "ESPIRITO volta a DEUS, que o deu" (Ec 12.7). O que Volta para o SENHOR DEUS não é a alma imortal humana, mas o ESPIRITO divino que transmite vida e que nas Escrituras são igualadas ao fôlego de DEUS: "Se DEUS recolhesse o seu espírito [ruach] e o seu sopro [neshamah], toda carne pereceria juntamente, e o homem retornaria ao pó" (Jó 34:14-15). ao meu ver isto indica que o fôlego de DEUS é o Seu espirito "transmissor de vida".é q nos diferencia do resto dos animais