Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Análise de Nomes Coletivos no Português: Definição, Características e Exemplos, Resumos de Linguística

Uma análise detalhada dos nomes coletivos no português, incluindo sua definição, características morfológicas, sintáticas e semânticas, e exemplos de uso. O texto também discute a importância da distinção entre nomes contáveis e não contáveis, e as dificuldades encontradas na classificação e análise desses nomes na literatura linguística.

O que você vai aprender

  • Como os nomes coletivos se comportam em diferentes contextos gramaticais?
  • Quais são os critérios utilizados para definir e identificar nomes coletivos no português?
  • Quais são as características morfológicas, sintáticas e semânticas de nomes coletivos no português?
  • Quais são os desafios encontrados na classificação e análise de nomes coletivos na literatura linguística?
  • Por que é importante distinguir entre nomes contáveis e não contáveis no português?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

A_Santos
A_Santos 🇧🇷

4.4

(111)

214 documentos

1 / 165

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ANNA CAROLINA CARRIJO GUIMARÃES
CARACTERIZAÇÃO DOS NOMES COLETIVOS EM PORTUGUÊS –
ASPECTOS ESTRUTURAIS
UBERLÂNDIA
2008
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Análise de Nomes Coletivos no Português: Definição, Características e Exemplos e outras Resumos em PDF para Linguística, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ANNA CAROLINA CARRIJO GUIMARÃES

CARACTERIZAÇÃO DOS NOMES COLETIVOS EM PORTUGUÊS –

ASPECTOS ESTRUTURAIS

UBERLÂNDIA

ANNA CAROLINA CARRIJO GUIMARÃES

CARACTERIZAÇÃO DOS NOMES COLETIVOS EM PORTUGUÊS – ASPECTOS

ESTRUTURAIS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da Universidade Federal de Uberlândia, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Lingüística.

Área de concentração: Lingüística

Orientadora: Profa. Dra. Waldenice Moreira Cano

Uberlândia

À minha mãe, pelo estímulo e compreensão.

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por me possibilitar caminhos possíveis para a

realização de meus propósitos.

À minha mãe, pelos ensinamentos, companheirismo e dedicação.

À Viviane, pela constante e especial amizade.

A toda minha família, em especial à tia Sonia, pelo exemplo e ensinamentos.

À professora Waldenice, por quem tenho grande apreço e amizade.

Résumé

Caractérisation des noms collectifs en portugais: aspects structurels.

Le but de ce travail est présenter une proposition de considération des noms collectifs

distincte de celle habituellement présentée par les grammaires normatives et par les rares

études linguistiques qui s’occupent de la question. Dans ce travail-ci, on discourra sur

quelques procès de quantification dans le portugais, traduits par traits de singularité et

pluralité, et sur la façon comme les noms collectifs sont marqués de manière singulier par un

trait quantitatif spécifique qui y impose un comportement syntactique/ sémantique

caractéristique de cette sous-classe. Notre recherche se fonde sur les discussions autour des

aspects quantitatifs des noms et sur la description du comportement morphosyntactique des

collectifs, proposés par Bosque (1999). Notre perspective d’analyse considère la pertinence de

définir les noms collectifs dans l’entrecroisement d’aspects syntactiques et sémantiques et,

dans ce sens-là, on proposera une approche de définition et analyse de ces noms distincte de la

présentation faite par la majorité des grammaires normatives brésiliennes, qui les définissent

en considérant seulement l’aspect sémantique de ces lexies.

Mots-clés : Noms collectifs. Procès de quantification. Pluralité.

Lista de quadros

I. Introdução

As gramáticas normativas brasileiras, conforme a tradição de estrutura de gramática

normativa, demonstram vasto interesse pela organização do léxico em classe de palavras. É

notório que, para tal organização, a maioria das gramáticas normativas privilegia critérios

morfológicos e semânticos para a estruturação lexical. Conforme aponta Câmara Jr. (1999),

há em princípio três critérios para classificar os vocábulos de uma língua: o formal ou

mórfico, o semântico e o sintático. Segundo o autor, o critério mórfico e o semântico estão

intimamente ligados e parecem ser o fundamento primário da classificação (p.38).

Todavia, em várias ocorrências, apenas a forma e o sentido não nos permitem definir

com clareza a classe gramatical de um conjunto de lexias, pois o léxico não se manifesta

apenas no eixo paradigmático da forma e conteúdo, mas também no eixo das sucessões

sintagmáticas, o que, por diversas vezes, afeta tanto a forma quanto o sentido das lexias de

uma língua.

Nesta medida, a divisão das palavras em classes, exposta na maioria das gramáticas

normativas, não deixa de apresentar pontos incoerentes e conflituosos em relação aos critérios

priorizados na classificação morfológica das palavras, tanto na divisão do léxico, quanto na

organização estrutural de uma classe: suas subclassificações; os processos de recategorização

morfológica e léxica; os processos flexionais; a atuação sintática.

Nesse sentido, a apresentação dos nomes coletivos (doravante NC), objeto de estudo

deste trabalho, nas gramáticas normativas brasileiras e nos poucos estudos lingüísticos sobre

esses nomes no Brasil, apontam o anteriormente exposto: a falta de critérios ou incoerência de

critérios na categorização e análise dessas lexias. Após a investigação sobre NC nas

gramáticas normativas (doravante GN) e estudos lingüísticos sobre essa subclasse, notamos a

complexidade de classificar esses nomes apenas utilizando o critério semântico. Ao tentar

definir a categoria dos NC, deparamo-nos com a complexidade de caracterizá-los, pois, para

entendê-los, é necessário considerar aspectos gramaticais importantes, como a quantificação

no português, os processos flexionais da língua, e a concordância.

Parece ser incoerente nossa afirmação acima de que as GN têm demonstrado pouco

interesse pelos NC, pois é muito raro não encontrarmos, em uma gramática, referências a

esses nomes. Todavia, o que salientamos anteriormente é o fato de as GN não se preocuparem

em analisar os NC por meio de critérios coerentes, para a tentativa de uma definição plausível

para essas unidades léxicas. As GN apresentam uma definição de coletivos e uma lista de

nomes que elas consideram como pertencentes a essa categoria e não esclarecem o porquê de

se considerar como NC as unidades apresentadas; quais critérios elas privilegiaram para a

definição de coletivo; qual comportamento morfológico, sintático e semântico desses nomes.

Tem nos inquietado o fato de em certas situações marcarmos nominalmente uma

coletividade. Se essa necessidade existe e marcamos por meio do léxico certos conjuntos,

então, a nosso entender, a gramática da língua também deve se organizar de forma singular

para estruturar essa nomeação. A língua portuguesa, em um grande número de ocorrências,

possibilita a flexão de número, o que torna mais interessante o fato de haver palavras para

nomear coletividade apesar da opção categorial, a flexão de número – que é um modo de

marcar a quantidade de elementos apresentados no discurso (no caso do português o plural

marca recorrentemente mais de um elemento) – à disposição dos falantes que queiram pontuar

que a referência do nome expresso não é individual.

Em termos gerais, as GN definem os coletivos como nomes que, estando no singular,

fazem referência a um conjunto, o que possibilita a interpretação de que o coletivo também se

refere a mais de um elemento , como o plural dos nomes. As GN não apontam quantos

elementos são necessários para a formação de um conjunto, o que em uma primeira

observação, não demonstra a pertinência de se considerar NC, já que o falante tem à sua

disposição um modo produtivo de marcar flexionalmente quando um nome refere-se a mais

de um elemento, ou a um conjunto.

De acordo com as definições recorrentes de coletivos, esses nomes estão no singular,

assim como os nomes individuais – aqueles que no singular se referem a um único elemento.

Nesse sentido, em relação à categoria gramatical, os NC se confundem com os nomes

individuais, já que ambos estão no singular. Outro traço definitório do coletivo é o fato de

esses nomes referirem-se a uma coletividade. Os nomes genéricos – aqueles que nomeiam

toda uma classe de elementos, como a palavra homem = a raça humana , na maioria das

ocorrências, apresentam-se no singular e fazem referência a mais de um elemento, a toda uma

Na primeira frase, uma interpretação possível é “os soldados despediram-se uns dos

outros”. Já na segunda, essa interpretação não é aceitável, pois a única possibilidade é que “o

exército viu ou visitou (algo, alguém) pela última vez antes de se retirar”. Como o plural

“soldados” não necessariamente agrega os indivíduos em conjunto, podemos considerar o

plural dessa lexia como sendo distributivo, ou seja, distribui a marca de plural para todos os

indivíduos representados pelo nome, sem agrupá-los em um conjunto indissociável, o que faz

com seja possível interpretarmos o caráter de reciprocidade na frase a.

Na segunda frase, o nome exército tem o comportamento típico dos coletivos, pois não

considera individualmente cada elemento do grupo nomeado, e, desse modo, não permite

reciprocidade entre o conjunto.

Os NC também não podem ser confundidos com os nomes individuais, apesar de ser

recorrente a apresentação de ambos no singular. Os nomes individuais, geralmente, não

podem se pluralizar sem perder sua característica de nome individual, enquanto que os

coletivos, por diversas vezes, podem ser pluralizados sem perderem a característica de

coletivo; além de a referência de cada um desses nomes ser distinta: enquanto os nomes

individuais referem-se a um elemento, os nomes coletivos referem-se a um grupo.

Em relação aos nomes genéricos, ainda é possível apontar a pertinência de se

considerar a subclasse NC, pois enquanto os nomes genéricos referem-se a toda a classe que

nomeiam (como “homem”, que se refere a toda a raça humana; “quadrúpede”, que se refere a

todo indivíduo de uma espécie, que tem quatro pés), os nomes coletivos não representam toda

uma classe, ao contrário, eles se referem a uma parte da classe que nomeiam, a um

agrupamento de elementos que a compõe.

Conforme o referido anteriormente, as GN sequer discorrem sobre a pertinência de se

considerar os NC frente as possíveis categorias dos nomes. Bosque (1999) pontua que, para

entendermos o que é um coletivo, é necessário que as discussões não apresentem apenas

questionamentos sobre a natureza do objeto nomeado, mas principalmente apresentem

questionamentos sobre as propriedades gramaticais desses nomes. Para o autor, as reflexões

do tipo A) abaixo são as mais recorrentes sobre a natureza dos NC:

A) O objeto descrito consta realmente de um conjunto de elementos mais básicos que o compõe? Trata-se de partes de uma entidade superior ou de uma soma ou agregação de elementos individuais? (1999, p.34, tradução nossa)

No entanto, o autor propõe reflexões do tipo B) abaixo para que se possa tentar

interpretar com clareza as características dos NC:

B) Como não classificamos objetos, e sim palavras, que propriedades gramaticais caracterizam os nomes coletivos como classe lingüística? (1999, p.34, tradução nossa)

Notamos que a maioria dos estudos brasileiros sobre coletivos atem-se a questões do

tipo A), o que justifica o fato de esses estudos priorizarem o critério semântico para

caracterização e seleção de unidades léxicas coletivas. O critério semântico, tão questionado

por nós, em relação aos coletivos, trata da questão entre nome e referente, ou seja, da questão

entre o nome e o conjunto de elementos a que ele se refere. Não duvidamos que esse critério

seja também importante e necessário para analisar os coletivos, porém, a dificuldade está no

fato de dar prioridade a ele, pois nos impõe considerar uma exaustiva lista de palavras como

sendo NC. Apenas o dicionário Houaiss apresenta uma lista de aproximadamente 1690

unidades consideradas pelo dicionário como sendo NC.

Nossas indagações sobre os NC questionam se esses nomes são considerados como tal

por apenas terem como referente um conjunto. Como apontado por Bosque, classificamos

palavras, não objetos, e, nesse sentido, especulamos se não haveria um traço gramatical

específico que marcasse singularmente os NC, além da referência de conjunto. Questionamos

se em todas as ocorrências, um nome considerado como pertencente à classe dos coletivos,

mantém suas características semânticas que o definem como tal, ou pode, dependendo do

contexto, atuação sintática, mudança de sentido, deixar de ser um NC.

Nesse sentido, nossas indagações presentes nesse trabalho a respeito dos NC parece-

nos pertinente em relação ao que a literatura gramatical e lingüística têm apresentado em

1.2. Objetivos

Constitui-se o objetivo principal deste trabalho caracterizar e definir os NC na

interface entre critérios semânticos e sintáticos que possibilitem identificar a pertinência de se

considerar os nomes coletivos, além de apontar os aspectos gramaticais que particularizam

essas lexias frente a outras categorias nominais.

É também nosso intuito investigar a lista de coletivos do dicionário Houaiss,

verificando a ocorrência desses nomes no Dicionário de Usos do Português, a fim de definir

quais lexias esse dicionário apresenta como sendo utilizadas no léxico atual do português. À

luz da caracterização de NC que iremos propor, redefiniremos do corpus coletivo do

dicionário Houaiss quais lexias devem, a nosso entendimento, ser consideradas como

coletivos, mediante aos critérios de definição desses nomes, por nós apresentados, e a

inserção deles no Dicionário de Usos do Português. A comparação do corpus do Houaiss com

o Dicionário de Usos faz-se necessária, pois esse dicionário poderá nos apontar se todas as

lexias apresentadas pelo Houaiss são atualmente consideradas como coletivos e se estão em

uso na língua.

Os NC de que iremos tratar nesse trabalho são aqueles opacos quanto ao processo de

formação. Para os coletivos enquanto estrutura complexa, dos quais, por meio de regras de

análise da estrutura do nome, conseguimos perceber um processo de derivação sufixal que

formou o NC, alguns autores, como CORREA (1999, 2004), propõem considerações a

respeito de como tratar esses nomes, priorizando o processo de formação dessas palavras.

Nesse sentido, optamos por analisar os NC opacos quanto ao processo de formação ou já

lexicalizados, pois notamos que esses nomes carecem de um tratamento mais coerente do que

o recorrentemente apresentado.

A concretização de tais objetivos implica em uma abordagem dos NC, em certa

medida, distinta da apresentada recorrentemente nas GN. Em nosso entendimento, faz-se

necessário rever, sempre que possível, os critérios que escolhemos e privilegiamos para

caracterizar e ensinar uma classe morfológica, sem jamais acreditarmos ter a palavra final em

relação à estrutura gramatical de uma língua, pois, como referido anteriormente, classificamos

palavras e não objetos, e as palavras, conforme salienta Drummond (2004), “têm mil faces

secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível que

lhe deres: Trouxeste a chave?

apontoado apostemeira araçazal aranheiro aranhol arapatizal arboreto arcaboiço arcabouço arcada arcaria arecal areópago argumentação armada armadura armamento armaria armentio armento arméu arquipélago arrazoado arrecife arrozal arrozeira arsenal artilharia artilheria arvoredo asneirada aspirantada assembléia assistência associação astronímia

atilho atlas auditório aveal avelal avelanal avelar aveleiral avenal aviação avifauna azambujal azeredo azervada azinhal azinheiral babaçual babaçuzal bacabal bacalhoada bacelada bacelia bacia bacorada bacoral bacurizal badaladal badanagem bagaçada bagaçeira bagada bagagem bagoeirada bagualada bagulhada baianada

baixeiro baixela bala balame balatal balaustrada balcedo balconagem baleal balhana bambual bamburral bambuzal bananal bananeiral banca bancada bancaria banda bandada bandão bandeira bandidagem bando bandalhal baralho barbearia bardia baronagem baronato baronia barracame barreira barrilada basbacaria bastio

batalhão batatada batatal batateira bategaria bateria baunilhal bazarucada beataria beatério beberronia belezaria beliscadeira beribada berivada bestaria bestiagem bestiame beterrabal betuleto bezerrada biblioteca bichanada bicharada bicharedo bicharia bicheira bicheza bichice bilhetada bilontragam biribada birivada biscoitada biscoutada bispado

bloco boataria bobageira bobajada bobiciada bodarrada bodegada boiada boiama boizama bolada bolo bolotada bombardaria bombaria bonecada boninal bonzaria borbulhaço borbulhagem bordoeira borregada borreagem bosque bosquete bostelo bosto bouça braçada braçado braço braseira braseiro brasido brasileirada brejeirada

breviário brioteca buchada bufê bugalhal bugiada bugrada bugraria bulário buquê buracada buracama buraqueira buraqueiro burar buritizal burizal burrada burrama burricada buseirada buseiro butiatuba butiazal buxal caatingal cabaçal cabelame cabeleira cabilda cabo caboclada cabrada cabralhada cabroada cabroeira

cabrual cacada cacaria cacaria cacaual caceia cacho cachorrada cacoal cadeia cadeiral caderno cafagestada cafeeiral cafelana cafezal cafife cáfila cafraria caiçarada caimbezal cainça cainçada cainçalha caipirada caitocaria caixaria caixeirada caixilharia caixotaria cajual cajueiral cajuzal câmara camarazal cambada

cambuizal cambulhada canalhada canaria canastrada canavial cancioneiro canelal cangaceirada cangalhada canhameiral canhameiro canhonada canhoneio caniçada caniçal canzoada canzoeira capadaria capadoçada capangada capangagem capela capelada capinal capineira capineiro capinzal capitulada capituval capoeira capoeirada caqueirada caraguatal caraguatazal carandal