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anestesiologia introdução identificação anamnese exame fisico exames complementares Estabelecimento do Risco Anestésico. Protocolo Anestésico monitoração
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Anestesiologia
Identificação
Anamnese
Após a refeição diária o animal esteve a brincar. Passado algum tempo, ficou prostrado e os proprietários observaram uma dilatação do abdómen, acompanhada de tentativas de vómito e sialorreia. Dirigiram-se às urgências do Hospital Veterinário do Porto (HVP) por suspeita de envenenamento.
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Protocolo Anestésico
Estabilização pré-anestésica com fluidoterapia
Foi realizada uma anestesia balanceada com a combinação ketamina/diazepam e isoflurano. Antes da anestesia procedeu-se à estabilização do animal com a administração IV de Ringer Lactato suplementado com KCl (30 mEq/L) a uma taxa de administração de 90 ml/Kg/hora. Surgiram VPCs durante a descompressão gástrica e uma vez que lhe fora administrada ketamina, optou-se por medicar com lidocaína, em infusão contínua (50 g/Kg/min IV) em soro fisiológico.
Foi realizada uma anestesia balanceada com a combinação ketamina/diazepam e isoflurano. Antes da anestesia procedeu-se à estabilização do animal com a administração IV de Ringer Lactato suplementado com KCl (30 mEq/L) a uma taxa de administração de 90 ml/Kg/hora. Surgiram VPCs durante a descompressão gástrica e uma vez que lhe fora administrada ketamina, optou-se por medicar com lidocaína, em infusão contínua (50 g/Kg/min IV)
Descompressão^ em soro fisiológico. gástrica.
Electrocardiograma: VPC.
Protocolo Anestésico
Os animais com dilatação/torção gástrica, normalmente apresentam-se deprimidos e não necessitam de sedação. Quando esta é requerida pode-se administrar meperidina (2-4 mg/Kg SC) ou oximorfona (0.02-0. mg/Kg SC). A administração de anticolinérgicos deve ser evitada uma vez que estes alteram o equilíbrio autónomo e predispõem ao aparecimento de taquiarritmias, especialmente se a frequência cardíaca é superior a 140 bpm. A sua utilização só não está contra- indicada se a anestesia for induzida com opiáceos potentes (fentanil, oximorfona) ou
A oxigenação com máscara é essencial cinco minutos antes da indução ou depois de administrar 25% da dose do agente indutor. Devem-se evitar os tiobarbitúricos e agentes halogenados isolados, pois causam depressão do miocárdio, vasodilatação e hipotensão. Os últimos podem ser utilizados quando associados a um opióide. Aos animais que não apresentem taquiarritmias, pode-se administrar ketamina (10 mg/Kg IV)/diazepam (0.2-0.5 mg/Kg IV). Existe menor compromisso da função cardiovascular quando é utilizada a associação oximorfona (0.025-0.05 mg/Kg IV) /diazepam (0.125-0.25 mg/Kg IV), podendo a oximorfona ser substituída por
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Protocolo Anestésico
A administração inalatória de^ Manutenção
A monitorização da anestesia deve^ Monitorização
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