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Guias e Dicas
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Impacto da COVID-19 na Aptidão Cardiorrespiratória: Exercícios e Atividade Física, Esquemas de Anatomia

Este artigo analisa os impactos da covid-19 na aptidão cardiorrespiratória, destacando a importância dos exercícios funcionais e da atividade física na recuperação e manutenção da saúde. O texto aborda as complicações da doença, como danos aos alvéolos pulmonares e comprometimento do sistema cardiovascular, e enfatiza a necessidade de reabilitação física após a infecção. O artigo também discute a importância da prática regular de exercícios para fortalecer o sistema imunológico e melhorar a qualidade de vida, especialmente para indivíduos com doenças cardiovasculares e respiratórias.

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 16/03/2025

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davyd-lucas-1 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAVYD LUCAS SOUZA
CÓDIGO: 834.935
RESUMO DO ARTIGO - Impactos da COVID-19 na aptidão
cardiorrespiratória: exercícios funcionais e atividade física
RIBEIRÃO PRETO
2024
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Baixe Impacto da COVID-19 na Aptidão Cardiorrespiratória: Exercícios e Atividade Física e outras Esquemas em PDF para Anatomia, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

DAVYD LUCAS SOUZA

CÓDIGO: 834.

RESUMO DO ARTIGO - Impactos da COVID-19 na aptidão

cardiorrespiratória: exercícios funcionais e atividade física

RIBEIRÃO PRETO

DAVYD LUCAS SOUZA

CÓDIGO: 834.

Resumo do artigo - Impactos da COVID-19 na aptidão cardiorrespiratória:

exercícios funcionais e atividade física

Trabalho entregue para obtenção de parte da nota da Disciplina de Anatomia Humana do curso de Educação Física, turma A. Docente: Prof. Kleber Parada. Ribeirão Preto 2024

oxigênio, entre outras complicações que colocam a vida do indivíduo ainda mais em risco. Casos graves em que ocorrem o tratamento intensivo, caminham para um grande comprometimento da função pulmonar, por meio de hipoxemia (baixo índice de oxigênio no sangue). Após a intubação em casos graves, mesmo após a alta, o paciente ainda sofrerá com capacidade cardiopulmonar limitada, um exemplo disso pode ser a perda da força do diafragma após o processo da ventilação mecânica. O coração também pode ser afetado por diversas complicações da doença, que atinge as células do miocárdio, gerando lesões, dessa forma, ao estar associado ao conjunto cardiovascular, o vírus pode encaminhar a alteração da frequência cardíaca e problemas na oxigenação de estruturas. Como referenciado, o COVID-19 afeta principalmente duas estruturas extremamente importantes do corpo humano, o sistema cardiovascular e o sistema respiratório, mas vale a pena lembrar que em casos de UTI, em que pacientes permanecem em tempo prolongado em seus leitos, em posições de pouco ou nenhum movimento, o sistema musculoesquelético também é gradativamente comprometido, com a atrofia muscular. Quebrando tabus antigos, é imprescindível que pessoas com doenças cardiovasculares e/ou respiratórias pratiquem atividades físicas, o sedentarismo junto aos maus hábitos após grandes problemas de saúde como a pandemia podem complicar de forma catastrófica e até fatal a vida de indivíduos que já estiveram em péssimas condições físicas. Por exemplo, no caso do coração, após a prática de exercícios físicos, como os funcionais, os músculos do corpo ficam fortalecidos por meio dos estímulos que passam pela corrente sanguínea, assim sendo, as artérias coronárias, responsáveis pela irrigação do coração, iniciam novas formações de vasos. O cérebro também não fica fora disso, mesmo durante e após os exercícios, o sistema nervoso libera diversos hormônios que contribuem ativamente para a saúde do indivíduo. Todas as limitações citadas resultam na má qualidade de vida dos pacientes, até mesmo pós a doença, visto que as sequelas podem se estender por tempo indeterminado. É aí que entra a prática de exercícios físicos acompanhados por um profissional de qualidade, por meio de um trabalho intensivo de reabilitação física, considerando sempre as novas limitações causadas pela doença. É importante principalmente que o educador físico conheça as novas particularidades do organismo de seu aluno e saiba a partir delas, fortalecer todos os sistemas afetados anteriormente pelo vírus, sem colocar a vida do instruído em risco, para isso, é necessário que o próprio aluno tenha consciência de sua condição, realizando exames periodicamente, sempre consultando o médico sobre a hora correta do retorno às atividades físicas.

Dessa forma, o exercício físico é peça chave para a manutenção da qualidade de vida antes e após qualquer tipo de doença, sempre moderando a intensidade de acordo com a capacidade de cada indivíduo, por isso a responsabilidade de um educador físico deve ser um dos principais pilares a se zelar para que o objetivo principal, que é o bem-estar, esteja sendo sempre atendido plenamente.