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Anatomia do sistema biliar e suprimento sanguíneo no fígado de aves, Exercícios de Histologia

A anatomia do sistema biliar e o suprimento sanguíneo no fígado de aves, incluindo a estrutura dos ductos biliares, veias e artérias no fígado de galinhas, patos e avestruzes. Além disso, discute as diferenças anatômicas entre as espécies de aves e a nomenclatura utilizada para designar os lobos e segmentos do fígado.

O que você vai aprender

  • Como é a nomenclatura utilizada para designar os lobos e segmentos do fígado em aves?
  • Existem diferenças anatômicas entre as espécies de aves em relação ao sistema biliar e suprimento sanguíneo no fígado?
  • Quais são as veias e artérias que suprem o fígado de patos?
  • Como é a estrutura dos ductos biliares no fígado de galinhas?

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salamaleque
Salamaleque 🇧🇷

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Baixe Anatomia do sistema biliar e suprimento sanguíneo no fígado de aves e outras Exercícios em PDF para Histologia, somente na Docsity!

GGIISSEELLEE SSAAVVIIAANNII

AAnnaattoommiiaa ddaass vviiaass ssaanngguuíínneeaass ee bbiilliiaarreess ee hhiissttoollooggiiaa ddoo

fífíggaaddoo ddee AAvveessttrruuzz (S(Sttrruutthhiioo ccaammeelluuss,, LiLinnnnaaeeuuss 1 177558 8))

São Paulo 2009

StStrruutthhiioo ccaammeelluuss

Autorizo a reprodução parcial ou total desta obra, para fins acadêmicos, desde que citada a fonte.

DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO-NA-PUBLICAÇÃO

(Biblioteca Virginie Buff D’Ápice da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo)

T.2117 Saviani, Gisele FMVZ Anatomia das vias sanguíneas e biliares e histologia do fígado de Avestruz ( Struthio camelus, Linnaeus, 1758) / Gisele Saviani. – São Paulo : G. Saviani, 2009. 173 f. : il. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Cirurgia, 2009. Programa de Pós-Graduação: Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres. Área de concentração: Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres. Orientador: Prof. Dr. Francisco Javier Hernandez Blazquez.

  1. Avestruzes. 2. Fígado. 3. Esteatose. 4. Glicogênio. 5. Colágeno. I. Título.

ERRATA SAVIANI, G. Anatomia das vias sanguíneas e biliares e histologia do fígado de Avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758). [Anatomy and histology of the blood-vessels and biliar duct system of ostrich liver ( Struthio camelus Linnaeus , 1758]. 2009.173 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

Página Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se Folha de rosto

3ª 5ª Mestre Doutor

Folha de avaliação

3ª 2ª Struthio camelus Struthio camelus

FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome: SAVIANI, Gisele

Título: Anatomia das vias sanguíneas e biliares e histologia do fígado de Avestruz

(Struthio camelus, Linnaeus 1758)

Data //___.

Banca Examinadora

Prof. Dr.__________________________________Instituição: _________________

Julgamento:_______________________________Assinatura:_________________

Prof. Dr.__________________________________Instituição: _________________

Julgamento:_______________________________Assinatura:_________________

Prof. Dr.__________________________________Instituição: _________________

Julgamento:_______________________________Assinatura:_________________

Prof. Dr.__________________________________Instituição: _________________

Julgamento:_______________________________Assinatura:_________________

Prof. Dr.__________________________________Instituição: _________________

Julgamento:_______________________________Assinatura:_________________

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, para obtenção de título de Doutor em Ciências

AAGGRRAADDEECCIIMMEENNTTOOSS

Agradecimentos, mais que especiais: aos meus pais, Hermógenes Saviani e Eunice

Rodrigues Saviani, por estarem sempre presentes em todos os momentos de minha

vida e apoiarem todas as minhas decisões. E pelo amor incomensurável que eles

tiveram, tem e sempre terão por mim.

Ao meu irmão Hermógenes Saviani Filho, que sempre foi um espelho em termos de

determinação para atingir sua meta. Vocês são meus amores.

Ao meu amor Francisco B. Nogueira Júnior (Kiko), por estar sempre ao meu lado.

Ao Pingo, Hanna, King, Jully, Katy, Tommy, Punk, Heavy, Tina (meus cachorros) e

ao gatão preto, que são a alegria da minha casa. E a todos os cães de rua, que são

um exemplo de amor e o maior exemplo de fidelidade.

Agradecimento especial ao Padre Tarcísio Mesquita que sempre diz palavras certas

nos momentos corretos. Além disso, ajudou na tradução de um periódico em

italiano.

Aos santos: São Francisco de Assis, Santa Filomean, Santa Rita de Cássia, Santa

Izabel, Santa Joana Darque, Santo Expedito que sempre ouviram os meus pedidos

e me ajudaram nos momentos mais difíceis que passei durante a pós-graduação.

Ao pessoal da informática, especialmente Valdemir Araújo e Antônio dos Santos

Rodrigues.

A todos da biblioteca, especialmente Elza Maria Rosa Bernardo Faquim, Solange

Alves Santana, Maria Fátima dos Santos, Fernanda Cezar Ribeiro, Rosa Maria

Fischi, Anderson de Santana.

Ao pessoal do laboratório de patologia (Cláudio Arroyo, Luciano Antas e cia).

As meninas da pós-graduação.

Aos meninos do transporte, Valternilson Vaz de Souza, Flaviano Marcos Almeida e

Humberto Feliciano da Silva.

Ao pessoal da UNESP – Araçatuba, aos professores de Lavras, São José do Rio

Preto, ao abatedouro Don Pig (próximo a cidade de Botucatu) por terem concedido

parte dos animais.

Aos professores do Departamento de Anatomia.

Ao pessoal do abatedouro Dom Pig, a Nicole Cherobin da Avestru, dos professores

e alunos da Universidade de Lavras (UFLA), UNIRP- Universidade de Rio Preto, da

Universidade de Uberlândia, ao pessoal de São Carlos que arrumou parte do

material assim como todos os que foram citados anteriormente. A professora Marisa

e a sua técnica Silvana M. Pugine, além da estagiária Roberta de Pirassununga, ao

Alexandre Araújo da Silva do abatedouro Don Pig.

Aos professores que conheci no Congresso de Anatomia em Budapeste e também

na cidade de Múrcia (Espanha), especialmente: Francisco Gil Cano, Rafael Latorre

Reviriego, Maria Dolores Ayala Florenciano e todos os outros professores do

departamento de Anatomia da Universidade de Múrcia que me acolheram como uma

filha.

Agradecimentos especiais aos professores:

Francisco Javier Hernandez Blazquez, meu orientador pela oportunidade concedida

e pela amizade e compreensão que sempre teve. Além da compreensão e

ensinamento que sempre forneceu.

Arani Nanci Bonfim Mariano, Irvênia Prada, José Luiz Guerra, Arlei José Birck

(colega e grande amigo), Marcelo Abdu (UFRRJ) e Lucaino Alonso ( UFRRJ), todos

eles são um exemplo, pois além de ótimos profissionais são ótimos seres humanos.

Estes sempre estiveram presentes e dispostos a ajudar na confecção dessa tese.

Agradecimentos especiais aos amigos:

Cintia Maria Monteiro (amiga mais presente no final da confecção desta tese, sendo

uma verdadeira irmã), Bruno Cogliatti, César Capel Wenceslau (ic- iniciação

ciêntífica), Karina do Valle, Maria Zilah Benetone, Fernanda Rodrigues Agreste,

Alexandro dos Santos Rodrigues, Lucas Chalibre, Rodrigo de Godoi da Silva ( ic).

Agradecimentos especias para os funcionários da Universidade:

Elza Maria Rosa Bernardo Faquim (biblioteca), Joana Ferreira Dias de Vasconcelos

(pós-graduação), Diogo Palermo, Maicon Barbosa da Silva,Jaqueline Martins de

Santana (Jack), Edinaldo Tibas Farias ( Índio), Raimundo Leal de souza, João do

Carmo Freitas, Fátima Minori, Ronaldo Agostinho da Silva. Ao seu Marcos (técnico

do departamento de anatomia da UFLA- Universidade de Lavras).

Ao seu Germano José Piccin do criatório (Ninhos avestruz) de São Carlos que

gentilmente cedeu alguns fígados para esta pesquisa.

.

mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que a vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não deve se comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era

necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não

sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa

voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! ”

Willian Shakespeare

À Deus que sempre esteve no meu caminho.

ABSTRACT

SAVIANI, G. Anatomy and histology of the blood-vessels and biliar duct system of ostrich liver ( Struthio camelus Linnaeus , 1758). [Anatomia das vias sanguíneas e biliares e histologia do fígado de Avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758)]. 2009. 173 f. Tese ou Dissertação (Mestrado em Ciências) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

At present the ostrich (Struthio camelus) breeding has been showing a great economical potential, although yet there are not distinct patterns about the histology of its liver, which is an organ of key importance in terms of metabolism. The knowledge of its histology and anatomy can help the detection of diseases and nutritional deficiencies that affect the growth and development of this bird. The aims of this work are to study the liver anatomical and histological structure and the branching of the hepatic artery, hepatic portal vein and bile duct. In the macroscopic study 15 ostriches with an average age of 12-18 months and average weight of 80- 100 Kg, proceeding from Don Pig Abatteur, located next to Botucatu, São Paulo, were used. The birds were slaughtered with air gun and subsequently submitted to bleeding. The hepatic artery, the bile duct and the hepatic portal vein were injected with latex. The ostrich liver presents two lobules (right and left), being the right one larger than the left and both are subdivided into dorsal, intermediate and ventral. Liver samples were processed for light and electron transmission microscopic studies. Hematoxilin and eosin (HE), picrosirius, Gordon and Sweets, Sudan black and Schiff periodic acid (PAS) were respectively used to observe the liver morphology, collagen, reticular fibers, lipids and glycogen. The liver portal spaces were determined (hepatic artery, portal vein, bile duct and centrolobular veins). An average of 5.68% of glycogen was observed. The lipidic content provided a droplet aspect compatible to hepatic esteatosis, with an average of 9.83%. Collagen fibers around the liver portal spaces, centrolobular arteries and sinusoidal cappilaries were detected, at an average of 14.71%, as well as reticular fibers located in the vicinity of sinusoidal capillaries with an average of 5.96%. Through transmission electron microscopy we noticed in the hepaticyte cytoplasm the presence of numerous mithocondria, glycogen, several lipidic droplets, some lysosomes, granular endoplasmatic reticulum around the mithocondria, some stellate cells, erythrocytes, nucleus and degenerating cells, besides the central biliary canaliculus. The suggestive steatotic results might result from the animals nutritional status, once no other relevant aspect was detected. The birds are slaughtered for food comsumption and their ration is balanced striving for faster growth and higher weight gains, which are achieved through extra lipidic levels, motivating deposition of lipidic micelles in the hepatocytes. Our results demonstrated that ostrich and other birds hepatocytes are very similar.

Key- words: Ostriches. Liver. Steatosis. Glicogenio. Collagen.

SUMÁRIO

  • 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................
  • 2 OBJETIVOS
  • 3 REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................
  • 3.1 ANATOMIA MACROSCÓPICA .......................................................................
  • 3.1.1 Fígado das serpentes .................................................................................
  • 3.1.2 Fígado das serpentes .................................................................................
  • 3.1.3 Fígado nos crocodilos ...............................................................................
  • 3.1.4 Fígado das aves (galinhas) ........................................................................
  • 3.1.4.1 Suprimento sanguíneo do fígado das aves (galinhas) ..............................
  • 3.1.4.2 A veia porta nas galinhas ..........................................................................
  • 3.1.4.3 A veia porta nas codornas.........................................................................
  • 3.1.4.4 As artérias e veias no fígado do pingüim...................................................
  • 3.1.4.5 As artérias no fígado do pato ....................................................................
  • 3.1.4.6 O sistema venoso no fígado do pato .........................................................
  • 3.1.4.7 A veia porta no pato ..................................................................................
  • 3.1.4.8 Avestruzes.................................................................................................
  • 3.1.5 Os ductos nas galinhas .............................................................................
  • 3.1.5.1 Os ductos nas codornas............................................................................
  • 3.1.5.2 Os ductos no pato .....................................................................................
  • 3.1.5.3 O ducto biliar no avestruz..........................................................................
  • 3.1.6 A vesícula biliar nas galinhas .......................................................................
  • 3.1.6.1Vesícula biliar no ganso .............................................................................
  • 3.1.6.2 Vesícula biliar na pomba ...........................................................................
  • 3.1.6.3 Vesícula biliar no pato ...............................................................................
  • 3.1.6.4 Vesícula biliar em outras aves...................................................................
  • 3.1.6.5 Vesícula biliar nas ratitas...........................................................................
  • 3.2 ANATOMIA MICROSCÓPICA.........................................................................
  • 3.2.1 A alimentação dos répteis .........................................................................
  • 3.2.2 A histologia hepática nos répteis .............................................................
  • 3.2.2.1 O fígado e a vesícula biliar nos répteis......................................................
  • 3.2.2.1.1 Corpos gordurosos .................................................................................
  • 3.2.2.1.2 Digestão .................................................................................................
  • 3.2.2.1.2.1 Efeito da temperatura ambiental .........................................................
  • 3.2.2.1.2.2 Ácidos biliares .....................................................................................
  • 3.2.3 O citoplasma dos hepatócitos nos répteis ..............................................
  • 3.2.4 Microscopia eletrônica do fígado dos répteis .........................................
  • 3.2.4.1 Hepatócitos nas tartarugas........................................................................
  • 3.2.4.2 Os sinusóides nas tartarugas.....................................................................
  • 3.2.4.3 Mitocôndrias nas tartarugas ......................................................................
  • 3.2.4.4 Retículo endoplasmático granular nas tartarugas .....................................
  • 3.2.4.5 Lisossomos nas tartarugas........................................................................
  • 3.2.4.6 Glicogênio nas tartarugas..........................................................................
  • 3.2.4.7 Inclusões lipídicas nas tartarugas .............................................................
  • 3.2.4.8 O citoplasma dos hepatócitos nos lagartos ...............................................
  • 3.2.4.9 Mitocôndrias nos lagartos..........................................................................
  • 3.2.4.10 Peroxissomos nos lagartos .....................................................................
  • 3.2.4.11 Retículo endoplasmático granular (REG) nos lagartos............................
  • 3.2.4.12 Ribossomos nos lagartos ........................................................................
  • 3.2.4.13 Retículo endoplasmático liso nos lagartos ..............................................
  • 3.2.4.14 Glicogênio nos lagartos ...........................................................................
  • 3.2.4.15 Inclusões lipídicas nos lagartos...............................................................
  • 3.2.4.16 O citoplasma dos hepatócitos nos crocodilos..........................................
  • 3.2.4.17 Hepatócitos das cobras ...........................................................................
  • 3.2.4.18 Sinusóides nas cobras ............................................................................
  • 3.2.4.19 Retículo endoplasmático granular nas cobras.........................................
  • 3.2.4.20 Glicogênio nas cobras .............................................................................
  • 3.2.4.21 Inclusões lipídicas nas cobras.................................................................
  • 3.2.4.22 Hepatócitos dos caimãos ........................................................................
  • 3.2.4.22.1 Inclusões lipídicas ................................................................................
  • 3.2.5 A histologia hepática nas aves .................................................................
  • 3.2.6 Microscopia eletrônica do fígado das aves .............................................
  • 3.2.6.1 Hepatócitos de galinhas ............................................................................
  • 3.2.6.2 Fibras de colágeno em aves .....................................................................
  • 3.2.6.3 Infiltração linfocítica ...................................................................................
  • 3.2.6.4 Canalículo biliar.........................................................................................
  • 3.2.6.5 O Citoplasma dos hepatócitos nas galinhas..............................................
  • 3.2.6.5.1 Mitocôndrias ...........................................................................................
  • 3.2.6.5.2 Peroxissomos.........................................................................................
  • 3.2.6.5.3 Retículo endoplasmático granular ..........................................................
  • 3.2.6.5.4 Ribossomos............................................................................................
  • 3.2.6.5.5 Retículo endoplasmático liso..................................................................
  • 3.2.6.5.6 Complexo de golgi..................................................................................
  • 3.2.6.5.7 Lisossomos ............................................................................................
  • 3.2.6.5.8 Glicogênio ..............................................................................................
  • 3.2.6.5.9 Inclusões lipídicas ..................................................................................
  • 3.2.6.6 Hepatócitos dos perus...............................................................................
  • 3.2.6.6.1 Mitocôndrias ...........................................................................................
  • 3.2.6.6.2 Peroxissomos.........................................................................................
  • 3.2.6.6.3 Ribossomos............................................................................................
  • 3.2.6.6.4 Retículo endoplasmático liso..................................................................
  • 3.2.6.6.5 Complexo de Golgi .................................................................................
  • 3.2.6.6.6 Lisossomos ............................................................................................
  • 3.2.6.6.7 Glicogênio ..............................................................................................
  • 3.2.7 O núcleo dos hepatócitos nos gansos .....................................................
  • 3.2.8 Citoplasma dos hepatócitos nos gansos .................................................
  • 3.2.8.1 Mitocôndrias ..............................................................................................
  • 3.2.8.2 Retículo endoplasmático ...........................................................................
  • 3.2.8.3 Inclusões lipídicas .....................................................................................
  • 3.2.9 O núcleo dos hepatócitos nos patos ........................................................
  • 3.2.10 Citoplasma dos hepatócitos nos patos ..................................................
  • 3.2.10.1 Mitocôndrias ............................................................................................
  • 3.2.10.2 Retículo endoplasmático granular ...........................................................
  • 3.2.10.3 Complexo de Golgi ..................................................................................
  • 3.2.10.4 Glicogênio ...............................................................................................
  • 3.2.10.5 Gotas de Gordura....................................................................................
  • 3.2.11 Hepatócitos das codornas .......................................................................
  • 3.2.11.1 Mitocôndrias ............................................................................................
  • 3.2.11.2 Glicogênio ...............................................................................................