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Analise Organizacional com base na teoria do Caos e o filme Efeito Borboleta.
Tipologia: Trabalhos
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Aluna: Alida Gomes de Almeida Comportamento Organizacional Filme escolhido: Efeito Borboleta O filme Efeito Borboleta lançado em 2004 por Eric Bress e J. Mackye Gruber que vai retratar a vida de Evan (Ashton Kutcher) que desde sua infância luta contra o fato de ter certos “apagões” mentais que o faz se esquecer de alguns momentos. Já adulto, Evan através de seu diário consegue fazer uma regressão física ao seu corpo de criança e assim conseguindo alterar o passado, mas as coisas saem do controle, pois, ao tentar concertar algo do seu presente regressando ao passado, Evan acaba por criar problemas gerando todo tipo de consequências. O nome do filme e o contexto dele faz alusão a famosa Teoria do Caos, descoberta pelo meteorologista Edward Lorenz em 1963, que, enquanto fazia simulações em seu computador de previsões climáticas ele percebeu que a mínima mudança de três casa decimais, que geralmente podemos considerar nulos tanto na matemática como no nosso dia-a-dia pode fazer total diferença no final do experimento, sendo assim ele percebeu que isso não só cabia apenas para cálculos e previsões de tempo, e sim para tudo. Uma simples mudança em algum no fator inicial pode gerar uma enorme mudança no final do experimento. O efeito borboleta é um termo que se refere à esta teoria, se tornou popularmente apresentada onde o simples bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas, e assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Trazendo tudo isso ao nosso contexto atual de comportamento organizacional e globalização, seria possível um “bater de asas” na China provocar um “tufão” no Brasil? Ou por que uma mínima mudança no mercado de trabalho poderia mudar todo curso de uma empresa? Vivemos em um único mundo e nele atualmente temos mais de 193 países, cada um com sua cultura, forma de governo e leis, mas mesmo sendo individual o curso do que se passa em outro país pode mudar drasticamente o nosso país ou até mesmo o mundo todo. Crises econômicas de países como: China, Estados Unidos, Japão e ou outros países de superpotências podem causar uma crise econômica mundial afetando países emergentes.
Em Julho de 1914, se não tivesse acontecido o incidente do motorista pegar uma trajetória errada, não haveria ocasionado o Assassinato de Sarajevo onde o arquiduque Francisco Ferdinando o herdeiro do império Austro-Hungaro morreu e virou em um pretexto perfeito para a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente começar a declarar guerra, arrastando assim o acontecimento da Primeira Grande Guerra onde se estendeu até novembro de 1918 Com a Primeira Guerra a Europa foi afetada, que após reconstruídas, diminuíram drasticamente a importação de produtos industriais e agrícolas dos Estados Unidos e o desemprego atingiu quase 30% e assim começou a crise conhecida como “A Grande Depressão” em 1929 que se espalhou por quase todos os continentes. A crise de 29 afetou também o Brasil, onde o Estados Unidos que era o maior comprador do café brasileiro, diminuiu sua importação que foi obrigado a comprar o seu café e queimar toneladas do seu próprio produto. Sem contar que ao errar uma curva, que cominou na primeira Guerra Mundial onde Hitler se alistou no exército e a Alemanha perde e isso no futuro ocasionou na morte de mais de 70 milhões de pessoas ao final da Segunda Guerra. Podemos citar a desaceleração econômica que a China enfrentou em agosto de 2019, afetou diretamente o Brasil, onde a China passou a diminuir a demanda de produtos agrícolas, e o nosso comprador demandar menos, resulta em menos dinheiro estrangeiro. Se nós não exportamos muito, temos menos recursos e mais dificuldade para sair dessa situação de relativa estagnação econômica. Trazendo a um contexto mais atual ainda, se no mercado popular da cidade Wuhan não vendessem animais selvagens vivos, como cobras, morcegos e castores, que estavam doentes não ocasionaria na disseminação do atual novo coronavírus que atingiu o mundo todo e trouxe impactos diretos na economia, no consumo, no turismo, nas atividades esportistas e até mesmo na área de lazer pessoal. Todos exemplos acima foram uma mudança organizacional evolucionária e revolucionária onde um “bater de asas”, ou seja, coisas mínimas, no futuro causaram um “tufão” global. Toda nossa política e econômia está interligada, se algo acontece no Japão isso poderia afetar diretamente algo no Brasil e consequentemente afeta dependendo da área pode afetar dentro das nossas empresas. Não é algo que podemos evitar, pois, não temos controle destas situações e sim temos que nos adaptar e criar estratégias organizacionais que nos ajudem a atingir nosso objetivo.