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Este documento discute a importância da gestão por processos em empresas, comparando a organização funcional com a organização por processos. Aborda o papel dos funcionários e dos processos, a importância do entendimento do trabalho e do conhecimento do processo, a mudança da pessoa e do processo, a estrutura hierárquica e de relacionamento vertical, o fluxo de trabalho horizontal, a gestão por processos na primeira 'onda', a redução de custos, a fixação de preços, a qualidade das informações disponibilizadas pelas empresas, a competição global, o rápido progresso na tecnologia de processos e produtos, as flutuações nas taxas de câmbio e preços das matérias-primas, o sistema de contabilidade gerencial de uma organização, a necessidade de focalizar no futuro para enfrentar novos desafios, a avaliação individual de desempenho, o trabalho em equipe, a importância de discutir exclusivamente ideias, a necessidade de considerar os pontos fortes e fracos da empresa, a definição do ambiente in
Tipologia: Trabalhos
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O modelo de gestão de uma empresa é fundamental para o controle dos seus custos e consequentemente esta ligada ao seu desempenho frente a um mercado cada vez mais competitivo.
Toma decisões emocionalmente e não foca no objetivo maior. Defini a missão, visão e objetivo, compartilha o mesmo com todos. Não tem planejamento. Tem planejamento, aproveitar as oportunidades de mercado, mas administra os riscos. Não desenvolve alianças estratégicas. Desenvolve alianças estratégicas. Tem baixa flexibilidade na produção. Controla os custos de maneira rigorosa, com definição de verbas. Não tem política de recursos humanos. Entende que a flexibilidade na produção é essencial para o sucesso do negócio. Não tem controle sobre os seus custos indiretos. Tem política de recursos humanos.
desempenho de subunidades individuais da organização (conhecidas como centros de responsabilidade). Na medida em que as possibilidades de integração tecnológica vêm avançando, passa a ser necessário tratar planejamento e gestão de um ponto de vista mais amplo. Assim, o foco volta-se para os processos da empresa, e não mais a sua organização funcional: ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL ORGANIZAÇÃO POR PROCESSOS
Caracterizava-se essencialmente por abordar o funcionamento da empresa como um conjunto de tarefas, e não de processos. A partir desta época, durante décadas o foco permaneceu em utilizar a tecnologia para aperfeiçoar processos localizados (máquinas, focos de trabalho manual). A segunda onda: racionalização e integração. A segunda geração se estabeleceu a partir do final dos anos 80 e toda a década de 1990, quando predominou a busca pela otimização de processos, por meio da reengenharia de Michael Hammer e outros autores importantes da época. Terceira onda: avanço na integração de processos. Foi a partir de meados da década de 1990 que as empresas passaram a perceber a importância da integração de toda a cadeia de negócios em que operavam e a buscarem com grande interesse por todos os meios disponíveis. Nesta época, a integração com agentes externos avançou consideravelmente em
ser alcançado, já que cada usuário deseja um conjunto específico de informações que possam suprir seu modelo decisório. O sistema de contabilidade gerencial também necessita informar custos precisos dos produtos, de modo que a fixação de preços, a introdução de novos produtos, o abandono de produtos obsoletos e a resposta a produtos rivais possam se basear na melhor informação possível sobre as necessidades de recursos para aquele produto. Finalmente, as grandes organizações descentralizadas necessitam de sistemas para motivar e avaliar o desempenho de seus gerentes. Os sistemas deveriam fornecer incentivos e sinais apropriados para gerentes empenhados em diferentes funções, com diversos produtos e processos, em operações globalmente dispersas. A clareza e capacidade de se comunicar, antes de tudo, é tudo que as empresas precisam. Muitas empresas retêm informações, porque acreditam que informação é poder. É possível que, em uma empresa na qual a retenção de informações é parte da cultura corporativa, a culpa seja da média gerência, que não quer dar espaço para ninguém crescer. Se o principal gestor não faz questão de disseminar informações estratégicas, a comunicação não flui para as demais partes da pirâmide. Alguns dos motivos para a retenção de informações são: a ilusão de poder que elas proporcionam; o medo de os subordinados crescerem; a insegurança, por parte do gestor de médio escalão, de que os subordinados utilizem aquelas informações melhor do que ele próprio; a dificuldade de se comunicar com clareza, o que é uma competência ao mesmo tempo técnica e comportamental cada vez mais essencial aos líderes. A transparência nas empresas é importante porque: a rádio peão é muito mais rápida (o problema é que, muitas vezes, as informações divulgadas no corredor são completamente equivocadas); ao saber aonde a empresa quer chegar, o funcionário se dedica muito mais e os projetos têm mais chances de serem bem- sucedidos; os diversos departamentos podem tornar-se aliados, no lugar de inimigos, como costuma acontecer; a satisfação do público atendido aumenta; e a liderança informal é enfraquecida. As empresas podem adotar diferentes formas de evidenciação, mas devem fornecer informações em quantidade e qualidade que atendam às necessidades dos usuários das demonstrações contábeis."Ocultar informações ou fornecê-las de forma
esforços de controle de custos, para medir e melhorar a produtividade, e para a descoberta de melhores processos de produção. Pode ser avaliado que a informação no que se refere o ambiente interno e externo das empresas como uma ferramenta fundamental, pois será através dela que os dados serão analisados e canalizados para a devida finalidade, ou seja, a maior lucratividade com o menor custo, ou um custo controlado. Nota-se também que a formação de preço requer conhecimento de todos os custos que envolvem este fator. É importante que um sistema de custos forneça as informações necessárias e confiáveis, além de oportunas sobre a composição de custos dos produtos, forneça aos gestores subsídios suficientes e de fundamental importância para a tomada de decisões, principalmente quando a organização utiliza esta informação para obter vantagem competitiva em relação a sua concorrência. O sucesso das organizações dependerá de sua capacidade de ler, interpretar suas informações, a realidade externa, rastrear mudanças e transformações, identificar oportunidades ao seu redor para responder pronta e adequadamente a elas, de um lado, e reconhecer ameaças e dificuldades para neutralizá-las ou amortecê-las, de um outro lado. Na medida em que a economia se retrai ou se expande e se alteram as necessidades dos clientes, que se mudam os hábitos e tendências do publico, as organizações precisam modificar sua linha de ação, renovar-se, ajustar-se, transformar-se e adaptar-se rapidamente. Toda empresa deve estar focalizada no futuro para enfrentar novos desafios que surgem, seja por meio de novas tecnologias, nova condição social e cultural, seja por meio de novos produtos e serviços. Além disso, deve pensar globalmente (ver o mundo). Surgirão cada vez mais novos e diferentes problemas, enquanto os antigos passarão por novas soluções. No fundo, os problemas apenas mudarão de figura, de natureza, mas a mudança será sempre e constante. 6 BUSCA DO CULPADO X PARTICIPAÇÃO PRO ATIVA
6.1 Busca do culpado Os sintomas da falta de sintonia entre a Gestão Estratégica e a Operacional - Nas empresas onde não há alinhamento entre a gestão estratégica e a operacional, são visíveis as disfunções e a busca de culpados pelos maus resultados. Antes de analisar se os instrumentos que servem de ponte entre o estratégico e o operacional existem, se estão desobstruídos, e se todas as pessoas os compreendem. Os principais sintomas da falta de sintonia:
cultura, da sua estrutura, e dos seus colaboradores para ver ser realmente precisam ou se querem colaboradores com o título de pro ativos, pois, caso contrário, além de estar desperdiçando dinheiro com planejamento que não será aplicado, ainda estará prejudicando um profissional, que não conseguirá desenvolver seu potencial pro ativo e rapidamente poderá perder o estímulo. Nem sempre o que o está “na moda” é o melhor, muito menos há uma fórmula mágica, cada instituição necessita fazer uma avaliação de sua situação e saber buscar as melhores alternativas que cabem dentro de seu cotidiano, de seu universo, enfim, que se encaixe com seu perfil e principalmente sua cultura. (Fora) 7 HIERARQUIA / DEPARTAMENTO X EQUIPE / CÉLULAS DE PROCESSO 7.1 Hierarquia / departamento 7.1.1. Hierarquia Dentro das organizações, em especial naquelas mais formais, com cronograma estruturado, identifica-se, de modo claro a posição dos executivos. Em sistemas menos formais, algumas vezes temos dificuldades em organizar critérios para estabelecer ordens de precedência. Quando isto ocorre, o profissional que está organizando um evento deve lembrar que cada empresa tem seu próprio sistema hierárquico, o qual precisa ser observado. Ao lado desse fato, pode estabelecer normas que formalizam a ordem de precedência, de modo claro, conforme o tipo de cerimônia que irá se desenvolver. O anfitrião, geralmente a pessoa de maior importância na empresa, é o ponto de partida para a formação da ordem de precedência. Alguns critérios podem auxiliar na escolha dos membros que se posicionarão próximos dele:
das grandes organizações. Ela é diretamente relacionada com o tamanho da organização e com a complexidade das operações. É um meio para se obter homogeneidade de tarefas em cada órgão. Essa homogeneidade somente poderia ser alcançada, segundo Gulick, quando se reunissem, na mesma unidade, todos aqueles que estivessem executando “o mesmo trabalho, pelo mesmo processo, para a mesma clientela, no mesmo lugar…”. Tipos de departamentalização: Departamentalização por funções; Por produtos e serviços; Por localização geográfica; Por clientes ;Por fases do processo (ou processamento); Por projetos. Departamentalização por funções: Características, vantagens, desvantagens e aplicações. Características: as atividades são agrupadas de acordo com as funções da empresa. Pode ser considerado o critério de depatamentalização mais usado pelas empresas. Se partimos do ponto de vista de que qualquer empreendimento compreende a criação de alguma utilidade dentro de uma economia de troca e as funções fundamentais de qualquer empresa consistem em : produção , vendas e finanças , nada mais lógico do que agrupar tais atividades básicas em departamentos. Vantagens: a) Quando há uma tarefa especializada ou uma seqüência de tarefas especializadas que exijam um acompanhamento mais intenso que permite agrupar os especialistas sob uma única chefia comum ;b) Quando há uma exigência de produto ou serviço de qualidade superior a departamentalização funcional “ garante o máximo de utilização das habilidades técnicas atualizadas das pessoas”. Isto porque se baseia no princípio da especialização ocupacional ;c) Permite uma economia pela utilização máximas de pessoas , máquinas e produção em massa;d) Orienta as pessoas para uma específica atividade , concentrando sua competência de maneira eficaz e simplifica o treinamento de pessoal ;e) A departamentalização funcional é mais indicada para circunstâncias estáveis e de pouca mudança e que requeiram desempenho continuado de tarefas rotineiras ;f) Aconselhada para empresas que tenham poucas linhas de produtos ou serviços e que permaneçam inalterados por longo tempo ;g) A departamentalização funcional reflete um dos mais altos níveis de auto –orientação de uma organização , de introversão administrativa. Desvantagens: a) Tende a reduzir a cooperação interdepartamental , uma vez que
exige forte concentração intradepartamental e cria barreiras entre os departamentos em face da ênfase nas especialidades ;b) Mostra-se inadequada quando a tecnologia e as circunstâncias externas são mutáveis ou imprevisíveis ;c) Dificulta a adaptação e a flexibilidade a mudanças externas , pois a abordagem m introvertida da A departamentalização funcional quase não percebe e não visualiza o que acontece fora da organização ;d) Tende a fazer com que as pessoas focalizem seus esforços sobre suas próprias especialidades em detrimento do objetivo global da empresa. Aplicações: A estrutura funcional é mais indicada para circunstâncias estáveis e de pouca mudança e que requeiram desempenho constantes de tarefas rotineiras. É aconselhada para empresas que tenham poucas linhas de produtos ou de serviços e que permaneçam inalterados por longo tempo. Ela reflete um dos mais altos níveis de auto-orientação e de introversão administrativa demonstrando a preocupação da empresa com a sua própria estrutura interna. 7.2 Equipe / células de processo 7.2.1 Equipe As transformações sociais pelas quais passamos nas últimas décadas também desencadearam mudanças nas relações de trabalho. O conceito de competência foi ampliado e hoje ser competente não significa apenas demonstrar o conhecimento técnico exigido pela profissão, mas também ter autonomia para solucionar problemas e disposição para participar ativamente no ambiente de trabalho, tomando decisões e assumindo responsabilidades com base no trabalho em equipe. Em outras palavras, qualificação esta baseada no conjunto de capacidades técnicas, mas principalmente na capacidade de organizar, coordenar, inovar, agir em situações nem sempre previsíveis, decidir e cooperar com a equipe de trabalho. Essas competências, construídas mediante aprendizagem em situações de trabalho ou não, configuram-se hoje como indispensáveis para o profissional garantir seu lugar ao sol. A pergunta-se que se faz é: “Como adquirir todas essas competências de caráter técnico, pessoal, social e participativo?”. É claro que a vida se incumbe de
nem sempre são convergentes. Pontos de vista diferentes podem ocasionar animosidade e discussões e, muitas vezes, descambam para o terreno puramente pessoal. Nesses casos, a conversa acaba gerando um bate-boca improdutivo, que só pode ser contornado se os membros da equipe tiverem como meta estabelecer acordos, tendo como guia os objetivos da empresa. II - COMO TRABALHAR EM EQUIPE. Discutir exclusivamente idéias : Um bom profissional busca idéias e discute idéias; evita questões pessoais no trabalho em equipe e considera apenas propostas concretas. Buscar um diálogo competente : os argumentos devem sempre ser apresentados de maneira clara, para que possam ser entendidos e discutidos pelas partes. · Não temer o conflito: o bom líder ou membro de equipe deve saber lidar com o s conflitos e administra-los com firmeza e habilidade. Os conflitos acabam sempre acontecendo e isso é saudável, desde que se saiba tirar deles melhor proveito para o sucesso da negociação. Conflitos não significam desavenças, mas diferentes pontos de vista. Saber ceder : fazer concessões em nome do grupo é uma atitude natural dos que trabalham em equipe. Desse modo, consegue também aceitação e aprovação de todo o grupo. Discordar construtivamente : Criticas são sempre construtivas quando feitas com critério. Criticar é saudável, mas há pessoas que concordam com tudo só para terem o trabalho de analisar o assunto; há outras que não desejam se expor nem se comprometer. Construir idéias : uma idéia pode ser ampliada ou modificada através de discussões e acordos e, assim, resultar numa ação conjunta. III - FASES DO TRABALHO EM EQUIPE. · Abordagem : o profissional deve saber como encaminhar qualquer questão no ambiente de trabalho, seja para sugerir mudanças, seja para criticar ou elogiar os serviços ou os colegas. O profissional precisa aprender a apresentar suas idéias no momento certo, de maneira a estabelecer relações pessoas construtivas. ·
Conversa : Tendo conhecimento profundo da situação e dos objetivos que pretende alcançar numa conversa (numa reunião, num momento de decisão, na hora de resolver um problema), o membro da equipe deve apresentar uma argumentação que justifique suas opiniões, idéias e sugestões. È preciso fugir da tentação de falar demais se não tem o que dizer, tampouco deve deixar de falar por receio de se expor ou de não agradar. Superação de objeções : nesta fase do trabalho em equipe, ocorre a avaliação das sugestões e propostas apresentadas. Os parceiros de trabalho contrapõem argumentos e posteriormente avaliam as sugestões e as propostas apresentadas. Acordo : ultrapassada a fase dos debates entre os membros de uma equipe e a apresentação do ponto de vista de cada um, o profissional precisa ter o espírito de corporação e procurar chegar a um consenso com os colegas. Lembramos que consenso não implica, necessariamente, unanimidade; ele leva em conta as posições de todas as partes interessadas na conciliação das opiniões conflitantes. Re-abordagem : abrir possibilidades para um assunto ser reabordado pela equipe de trabalho é acreditar na possibilidade de se chegar a um acordo, a um consenso. A Reabordagem confirma que o trabalho em equipe eficaz é o resultado do cultivo permanente da idéia do “nós”. Ela pressupõe a possibilidade de rever posições ou decisões tomadas, a partir do momento que um fato novo ou numa reflexão mais profunda aponte para uma solução melhor. IV - O LIDER E A RELAÇÃO DE PODER NA EQUIPE. Engana-se quem pensa que ter poder e ter força, é mandar, ordenar, dar, instruções, oprimir. Ter poder é ter capacidade de exercer influencia ter poder é provocar mudanças no comportamento ou nas atitudes de outro individuo. Lembre- se de como a televisão e a imprensa são poderosas. Podemos dizer que, em toda organização, há pelo menos dois tipos de poder: O Poder Institucional e o Poder da Influência. O poder institucional também conhecido como o poder legítimo ou a autoridade formal baseia-se no entendimento de que pessoas e grupos específicos, devido à posição que ocupam na instituição, têm o direito de exercer influencia – como no caso de empresas que nomeiam supervisores, gerentes, diretores.