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Contabilidade na AVEF: Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio, Esquemas de Materiais

Neste documento, aprenda sobre a importância da contabilidade na análise de viabilidade econômica-financeira (avef) através dos temas de margem de contribuição, ponto de equilíbrio, marginem de segurança e grau de comprometimento da receita. Saiba como esses conceitos ajudam a avaliar o risco de uma operação.

O que você vai aprender

  • O que é o Ponto de Equilíbrio e como ele é determinado?
  • O que é o Grau de Comprometimento da Receita e como ele é calculado?
  • O que é a Marginem de Segurança e como ela é calculada?
  • O que é a Margem de Contribuição e como ela é calculada?
  • Qual é a importância da Contabilidade na Análise de Viabilidade Econômica-Financeira (AVEF)?

Tipologia: Esquemas

2019

Compartilhado em 09/01/2022

luana-inv
luana-inv 🇧🇷

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DISCIPLINA:
ANÁLISE DE VIABILIDADE
ECONÔMICO-FINANCEIRA
AULA 4
Prof. Ernani João Silva
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Baixe Contabilidade na AVEF: Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio e outras Esquemas em PDF para Materiais, somente na Docsity!

DISCIPLINA:

ANÁLISE DE VIABILIDADE

ECONÔMICO-FINANCEIRA

AULA 4

Prof. Ernani João Silva

CONVERSA INICIAL

Neste encontro, vamos estudar a importância da Contabilidade, principalmente pela ótica do paradigma gerencial, no processo da AVEF por meio de cinco temas principais:  aspectos lógicos de um processo Contábil;  custeio por absorção e implicação de suas possíveis formas de aplicação na AVEF;  custeio variável e percepção do custo/volume/lucro na AVEF: parte I – Ponto de equilíbrio;  custeio variável e a percepção do custo/volume/lucro na AVEF: parte II – Grau de comprometimento da receita;  custeio variável e a percepção do custo/volume/lucro na AVEF: parte III – margem de segurança. Com base nesses temas, você será capaz de entender a relevância da Contabilidade para a AVEF. Boa aula!

CONTEXTUALIZANDO

Para a Ciência Econômica, a espécie humana é constituída por seres racionais. Por isso, as decisões que tomam na alocação dos recursos escassos são direcionadas para maximizar o resultado que almejam. E quanto maior for consequência da decisão a ser tomada, maior será a necessidade de informações relevantes e confiáveis. Neste sentido, a Contabilidade se desenvolveu durante os séculos para ser o instrumento informacional qualificado para aqueles que precisam tomar decisões sobre investimentos, uma vez que é ela quem apura, registra e distribui a informação útil sobre o status quo de uma entidade. Dado esse cenário, temos um motivo a mais do que é relevante para nos aventurar em sua essência quando nos aprofundamos nos processos da Análise de Viabilidade Econômico-Financeira.

poderá ter em suas vidas. Entre estes, podemos destacar: investidores, autoridades governamentais, clientes, fornecedores e concorrentes.

b) Usuários Internos Esses atores econômicos são os gestores internos da entidade, isto é, usam a informação para tomar decisões sobre questões referentes à condução da empresa, garantindo sua continuidade. Ou seja, simbolicamente falando, estão no lado de dentro dos portões da empresa, vivenciando-a dia a dia. Além do que já dito, convém salientar que esses usuários internos também podem ser subdivididos em três grupos distintos:

1. Gestores Internos de decisões operacionais – precisam da informação contábil para planejar, executar e controlar as operações rotineiras. Isto é, a preocupação desses usuários está no curtíssimo/curto prazo. Estamos falando do nível operacional da entidade. 2. Gestores Internos de decisões tácitas – usam a informação para tomar decisões não rotineiras de planos de médio prazo , como: investir em equipamentos, determinar a política de preço de produtos etc. Estamos falando dos indivíduos do Nível Gerencial da entidade. 3. Gestores Internos de decisões estratégicas – usam a informação para tomar decisões não rotineiras que alcançam reformulação de políticas e planos de longo prazo. Estamos falando dos indivíduos do Nível de diretoria (equivalente ou mais) da entidade.

Neste contexto, tanto os usuários internos quanto externos precisam da informação contábil para a tomada de decisão, todavia, seus objetivos são diferentes entre si. Então, por certo, a informação que precisam (e a maneira como vão utilizá-la) também é diferente. E é exatamente nesse ponto que temos um problema. Se a função fundamental da Contabilidade é fornecer informação útil aos usuários, para que eles possam tomar decisões com maior segurança, então... como a Contabilidade poderá, com um mesmo relatório contábil, atender com eficiência a dois grupos de usuários contábeis tão diferentes em suas necessidades? A resposta é... Ela não pode! Talvez, você tenha ficado boquiaberto com a revelação feita, mas fique tranquilo. O que foi dito é que a Contabilidade não pode atender, com um mesmo relatório, os diferentes interesses dos usuários internos e externos. Em nenhum

momento, foi dito que ela não pode atender a esses usuários com diferentes formas de relatórios. Vou explicar, acontece que a Contabilidade, para resolver o impasse informacional entre o público interno e externo, se ramificou em duas linhas distintas de informação, porém complementares entre si, as quais são:  Contabilidade Gerencial => para usuários internos  Contabilidade Financeira => “principalmente” para usuários externos (obs.: “principalmente” porque os internos também podem e devem usá-la) Na Figura a seguir, os autores Horngren, Sundem e Stratton (2004, p. 5) apresentam uma tabela que ilustra muito bem a diferença entra essas duas correntes contábeis. Tabelas como estas são comuns em livros de controle gerencial, controladoria, contabilidade gerencial e administração financeira. Assim, por certo, essas diferenças são itens importantes, caso contrário, não seriam tão expostas. Não acha?

Figura 1 – Contabilidade Gerencial “versus” Contabilidade Financeira Autores: Horngren, Sundem, Stratton (2004, p. 5)

Como exposto, existem possibilidades e limites bem interessantes em cada uma dessas linhas contábeis. Entre as informações expostas, destacam- se, além da diferença dos usuários, o fato de a Contabilidade Gerencial ser mais flexível do que a Financeira, quanto à estrutura metodológica e à temporalidade de seus relatórios. Por exemplo, na Gerencial , o principal limite (e talvez o único) dos relatórios contábeis é “o custo da geração da informação” em relação “ao benefício que desta se extrai”.na Financeira , esta tem como limite os

na produção) e das despesas (o gasto incorrido para geração da receita). Pois bem, durante esta jornada, vamos refletir como cada uma dessas formas de realizar o custeio por absorção (parcial, modificado e pleno) pode contribuir com informações relevantes para a análise de viabilidade econômico-financeira (AVEF). Então, vamos lá!

a) Custeio por absorção parcial Nesta forma parcial de reconhecimento dos gastos, as despesas são lançadas no período. Por isso, quando ocorrem, impactam no resultado; já o custo não, pois ele é absorvido pelo produto (de forma direta ou indireta/rateio) e somente muda o resultado da empresa quando sai o produto do estoque (caso contrário, o custo aparece como um investimento no ativo circulante = estoque de produto acabado).

b) Custeio por absorção modificado Na forma modificada do reconhecimento dos gastos, as despesas e os custos estruturais (aqueles relacionados à estrutura da produção) são lançados no período. Por isso, quando ocorrem, impactam no resultado; já os custos variáveis e os custos fixos operacionais não. Estes são absorvidos pelo produto (de forma direta ou indireta/rateio) e somente mudam o resultado da empresa quando sai o produto do estoque (caso contrário, os custos fixos operacionais e variáveis

aparecem como um investimento no ativo circulante = estoque de produto acabado).

c) Custeio por absorção plena Na forma plena do reconhecimento dos gastos (também chamada de RKW), as despesas e os custos são absorvidos pelo produto (de forma direta ou indireta/rateio) e somente mudam o resultado da empresa quando sai o produto do estoque (caso contrário, aparecem como um investimento no ativo circulante = estoque de produto acabado).

Das três formas de absorção, a que mais se adequa aos princípios contábeis é a “parcial”, pois separa a despesa e o custo no reconhecimento dos gastos para a apuração do resultado. Todavia, para fins gerenciais, as formas modificada e plena não são menos importante. A primeira, por separar na análise gerencial o que é gasto com estrutura (portanto, do período) e o que é gasto efetivamente produtivo. A segunda, por transferir para o produto transacionado todo o sacrifício para a obtenção da receita (despesas + custo). Por fim, sobre seu aspecto lógico, precisamos dizer que, apesar de todas suas qualidades, nenhuma delas é 100% confiável/imparcial em um processo de análise, pois todas precisam utilizar uma forma subjetiva de alocação dos “gastos não diretos”,

Com base no gráfico, desde que não ultrapassemos o ponto de lucro máximo da empresa, podemos isolar uma área para realizar uma análise do impacto do volume de venda sobre o custo e o lucro das transações. Estamos nos referindo ao instrumento contábil denominado de Custo/Volume/Lucro (C/V/L).

Na área recortada, gráfico acima, o movimento transacional que está abaixo do ponto de equilíbrio é prejuízo (resultado econômico negativo), o que está acima deste ponto é lucro (resultado econômico positivo) e, por fim, o volume transacional que está exatamente neste ponto tem resultado econômico nulo (nem lucro, nem prejuízo). O quê? Você quer saber como podemos trabalhar com esse conceito por meio de fórmulas? Boa pergunta, e ela é bem simples de ser respondida, por sinal. Para tanto, teremos que seguir três passos: identificar o que é custo fixo e o que é custo variável; depois, encontrar o valor da margem de contribuição para cada unidade de produto vendido; por fim, dividir o valor do custo fixo pelo valor da margem de contribuição e... Pronto, temos a quantidade de venda que não nos dá nem lucro, nem prejuízo! Agora,

vamos observar as fórmulas, mas por uma ótica gerencial, ou seja, vamos considerar tanto os custos quanto as despesas em nossos cálculos:

a) Levantamento dos dados Pv: Preço de venda (sempre é “por unidade”; caso contrário, é receita). CVu: Custo variável por unidade. DVu: Despesa variável por unidade. GVu: Gasto variável por unidade (CVu + DVu ). CF: Custo fixo do período (sempre indique qual é o período: semana, mês etc.). DF: Despesa fixa do período (sempre indique qual é o período: semana, mês etc.). GF: Gasto fixo do período (CF + DF).

b) Margem de contribuição (MC) MC = Pv – GVu MC = Pv – (CVu+DVu)

Ou seja, MC é um valor monetário por unidade vendida que é obtido após tirarmos do preço os gastos variáveis unitários. Se ele for negativo, a operação é inviável, se for positivo, quanto maior for seu valor, mais viável será a operação.

c) Ponto de equilíbrio (PE) PE = GF / MC

Em poucas palavras, PE é a quantidade de venda que não gera nem lucro, nem prejuízo. E aqui fica claro o que é MC: quando operamos abaixo do ponto de PE, seu valor indica quanto cada unidade vendida contribui para reduzir o prejuízo; quando operamos acima do PE, seu valor indica quanto cada unidade vendida contribui para gerar lucro.

Veja este exemplo: Uma empresa tem um gasto fixo mensal de R$ 15 mil com a produção e de R$ 5 mil com as áreas comercial, administrativa e financeira. Essa empresa vende camisetas cujo custo variável por unidade é de cerca de R$ 2,00. Também tem uma despesa variável com venda, a título de comissão, de R$ 3,00 por

quanto da receita da empresa está comprometida para atingir o volume de equilíbrio da entidade – informação muito importante para análise de viabilidade econômico-financeira (AVEF) por nos permitir avaliar o grau de risco de uma operação. Olhando a figura do ponto de equilíbrio, se considerarmos a área que vai do ponto zero (quando não foi vendido nada ainda) até o valor extremo do lado direito (o que representa a capacidade máxima da empresa), tudo na região abaixo do ponto de equilíbrio (PE) precisa acontecer para a empresa ser viável. Ou seja, da capacidade total que a empresa tem para comercializar, esta última parte que citamos é aquela que está comprometida na operação para cobrir os gastos que foram incorridos.

Com base nessa lógica, podemos tirar a seguinte equação: GCR = RE/RCM GCR = (Pv (^) PE · PE) / (Pv (^) CM · CM) em que... GCR: Grau de comprometimento da receita RE: Receita de equilíbrio (<= RE = Pvpe. PE) RCM: Receita da capacidade máxima (<= RCM = PvCM. CM) Pvpe .: Preço de venda no ponto de equilíbrio PE: Quantidade de equilíbrio PvCM: Preço de venda no ponto de capacidade máxima CM: Quantidade máxima de venda

Bem, a melhor forma de entender o GCR é aplicando-o! Então, mão na massa!

Exemplo: Uma empresa tem um ponto de equilíbrio mensal de 2 mil camisetas para um preço de R$ 15 cada. Sabendo que sua capacidade máxima é de 5 mil camisetas/mês e que nesse ponto o preço de venda é de R$ 10,00/camiseta (lembre-se da questão da utilidade vista na aula 3 que você vai entender o porquê do preço ter abaixado), qual será o grau de comprometimento da receita?

1º Passo: estabelecer os dados Pvpe .: R$15, PE: 2 mil camisetas RE: R$ 30 mil (<= R$15 · 2 mil) PvCM: R$ 10, CM: 5 mil camisetas RCM: R$ 50 mil (<= R$ 10 · 5 mil)

2º Passo: realizar o cálculo GCR = RE / RCM GCR = 30 mil / 50 mil = 0,6 (como é uma razão vamos transformar em %) GCR = 60% (<= 0,6 · 100)

Bem, vamos entender o que significa um GCR de 60%. Ele indica que a empresa está usando 60% da sua capacidade de gerar receita apenas para obter a condição de equilíbrio. Portanto, essa medida nos fornece que a entidade analisada tem 40% da sua capacidade (<= 100% – 60%) livre para gerar lucro. O que podemos tirar dessa análise? Quanto maior for o valor GCR, maior será o risco da empresa, pois isso indica que muito da capacidade de geração está comprometida apenas com o PE. Na mesma forma, quanto menor for este valor, menor será o risco da empresa, uma vez que pouca quantidade da sua capacidade está comprometida com o PE. Todavia, fica o alerta: para que tudo isso faça sentido, precisamos ter Margem de Segurança (MS) positiva, não podemos ultrapassar o ponto de lucro máximo nem estar nas regiões inviáveis de produção (aquela que foi vista na aula 03).

Sua forma de cálculo exige a execução de duas equações: uma absoluta (MSA) e outra relativa (MS%).

a) Margem de Segurança Absoluta (MSA)

MSA = Qo – PE

Onde: Qo: Quant. Orçada PE: Ponto de Equilíbrio

b) Margem de Segurança Relativa ou Percentual (MS%)

MS% = MSA / Qo

Onde: MSA: Margem de Segurança Absoluta Qo: Quant. Orçada

Obs.: Na prática, quando se fala em margem de segurança (MS), o que está sendo analisado é a forma relativa (MS%).

Bem, a melhor forma de entender a MS é aplicando-a... Então, mãos na massa! Exemplo: Uma empresa tem um ponto de equilíbrio mensal de 2 mil camisetas e em seu orçamento a quantidade estimada de venda é de 3 mil camisetas. Qual é o grau de comprometimento da receita?

1º Passo: estabelecer os dados

PE: 2 mil camisetas Qo: 3 mil camisetas

2º Passo: realizar o cálculo MSA = Qo – PE MSA = 3 mil – 2 mil = 1 mil

MS% = MSA / Qo MS% = 1 / 3 mil = 0,3333 (como é uma razão vamos transformar em %) MS% = 33,33% (<= 0,333 · 100) <= RESPOSTA!

Bem, vamos entender o que significa uma GCR de 33,33%. Ele indica que a empresa está em uma posição na qual 33,33% de sua venda estão acima do valor do Ponto de Equilíbrio. Assim, isso significa que, caso ela sofra uma queda de 33,33% no volume de venda, mesmo assim, não registrará resultados negativos em seus demonstrativos econômicos. O que podemos tirar dessa análise? Quanto maior for o valor da MS, menor será o risco da empresa, pois isso indica que ela tem muito da gordura para queimar até chegar ao PE. Na mesma forma, quanto menor for este valor, maior será o risco da empresa, uma vez que isso demonstra que ela tem pouca margem para aguentar desaforos do mercado, ou seja, pequenas quedas de venda podem jogá-la na região de prejuízo. Bem legal, as informações que geram os instrumentos do C/V/L (PE, GCR e MS), não acha?

 preço de venda que será praticado: R$ 2,50 / barra;  gasto fixo mensal: R$ 150 mil;  gasto variável unitário: R$ 1,00 por barra;

Qual é a margem de segurança da empresa?

b) Identificação do que deve ser feito e teoria/conteúdo que resolve o problema

Primeiramente, precisamos separar os dados e, depois, aplicar as fórmulas vistas no tema 3 (ponto de equilíbrio) e 5 (margem de segurança).

c) Apresentação da solução do problema. 1º Passo: estabelecer os dados  Qo: 125 mil barras  PV: R$ 2,50/barra  GF: R$ 150 mil  GVu: R$ 1,00 por barra

2º Passo: realizar os cálculos MC = PV – GVu MC = R$ 2,50 – R$1,00 = R$ 1,5 por barra

PE = GF / MC PE = 150 mil / 1,50 = 100 mil barras

MSA = Qo – PE MSA = 125 mil – 100 mil = 25 mil

MS% = MSA / Qo MS% = 25 mil / 125 mil MS% = 20% (RESPOSTA)

SÍNTESE

Neste encontro, abordamos alguns elementos importantes para o processo de análise viabilidade econômica considerando o comportamento do custo e do lucro com relação ao movimento da transação projetada, entre os quais, estão:  margem de contribuição;  ponto de equilíbrio;  margem de segurança;  grau de comprometimento da receita. Também estudamos como os indicadores econômicos contábeis são influenciados pela forma de custeio utilizada no método por absorção: parcial, modificado e pleno. Ah! A reposta do problema do diretor... O gerente do banco errou feio. Um relatório de contabilidade gerencial não é (e nunca foi) caixa dois (sonegação), trata-se apenas de cunho gerencial (por exemplo, o valor do estoque a preço de reposição).

REFERÊNCIAS

ANDRICH, E. G.; CRUZ, J. A. W.; et al. F inanças corporativas: análise de demonstrativos contábeis e de investimentos. Curitiba: Intersaberes, 2014.

MACEDO, J. J.; CORBARI, E. C. Análise de projeto e orçamento empresarial. Curitiba: Intersaberes, 2014.

MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de custeio comparados: custos e margens analisadas sob diferentes perspectivas. São Paulo: Atlas,

SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Gestão de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

RYBA, A.; LENZI, E. K.; LENZI, M. K. Elementos da Engenharia Econômica. Curitiba: Ibpex, 2011.