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Análise Econômica e Financeira das Principais Operadoras Mercado de Saúde Suplementar no Brasil no ano 2009
O mercado de saúde suplementar gerou um faturamento 63,6 bilhões de reais anuais com um público de 42.856.872 usuários no ano de 2009. As peculiaridades deste negócio têm acarretado um aumento progressivo dos custos e riscos para investidores e novos entrantes. As 30 principais empresas do setor foram analisadas quanto aos indicadores econômico-financeiros e escala Z de solvência de Altman. A análise dos dados fornecidos pela Agência Nacional de Saúde permite o diagnostico da situação deste mercado emergente.
Análise Econômica e Financeira das Principais Operadoras Mercado de Saúde Suplementar no Brasil no ano 2009 Introdução. O Brasil adotou como modelo institucional a cobertura universal de atendimento à saúde, de responsabilidade do estado. O sistema empregado atualmente na saúde é definido como misto, sendo permitido a atuação de empresas privadas sob regulação. A saúde privada é designada de saúde suplementar. Pela constituição todos os brasileiros têm direito a saúde garantida pelo estado (Constituição Federal de 1988, Capítulo II, artigo 6). Novas oportunidades de negócios envolvendo operadoras de saúde, hospitais, laboratórios, empresas intermediadoras na prestação de serviços de saúde, corretoras, empresas de TI (Tecnologia de Informação), fundos de investimentos e negociações direta em Bolsa de Valores têm surgido com cada vez maior frequência no mercado de saúde suplementar. As regras de negócios no segmento saúde são peculiares e devem ser conhecidas pelos investidores e novos entrantes. Particularidades do negócio saúde. As diferenças do mercado de saúde suplementar no Brasil em relação a outros países motivaram a entrada e saída de grupos econômicos, como a Cigna Internacional, que tendo iniciado suas atividades em 1997, foi vendida por valor simbólico em 2006 para o grupo Amil após um prejuízo anual de 60 milhões de e um passivo de 200 milhões de reais^1. 1 Alexa Salomão: A Amil dá um passo para trás. Revista Exame, Editora Abril, São Paulo, 26.09.2006.
4 A busca do judiciário pelo usuário tem motivado um fenômeno particular, que é a judicialização do sistema de saúde. Em busca de tratamentos e medicamentos de alto custo e muitas vezes sem comprovação de efetividade, o usuário obtém a liberação do seu atendimento mediante ações judiciais em ações liminares de rápido transito. As decisões judiciais tendem a desrespeitar contratos, tendo como visão a preservação da saúde em detrimento do poder econômico. Não existem dados públicos sobre o aumento dos custos pelas ações judiciais na saúde suplementar. A perda da rentabilidade das operadoras de saúde a partir do ano de 2000 tem levado a uma mudança de paradigmas operacionais objetivando uma melhora de desempenho econômico financeiro. Aquisições, incorporações, fusões, IPO (lançamento inicial de ações em Bolsa de Valores), verticalização de produção com administração de hospitais, laboratórios, centros diagnósticos e controle direto no atendimento médico passaram a serem ferramentas ativas, sempre buscando o retorno da rentabilidade do passado. Muitas operadoras não têm respondido adequadamente às novas exigências do mercado e caminharam para liquidação ou incorporação como Interclínicas e Medial. .
Segmentação do Mercado de Saúde Suplementar. As empresas de saúde suplementar são classificadas pela própria ANS em seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo, cooperativas de trabalho médico, empresas de autogestão, filantrópicas e administradoras. As seguradoras especializadas em saúde são empresas constituídas em sociedades com fins lucrativos e que comercializam seguros de saúde, oferecendo, obrigatoriamente, reembolso das despesas médico-hospitalares, ou que comercializam ou operam seguros que prevejam a garantia de assistência à saúde. Estão sujeitas ao disposto na Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, sendo vedada a operação em outros ramos de seguro. A administração destas empresas é focada para o controle administrativo e financeiro da operação. A regulação de sinistro não é a especialização deste segmento apesar de representar o maior gasto neste mercado. As seguradoras especializadas em saúde atenderam no ano de 2009 a 11,73% dos consumidores, apenas 13 empresas participam deste segmento com um faturamento anual de R$ 12.403.605.038 e sinistralidade média de 83,6%. As maiores empresas deste segmento são o Bradesco e a Sul América. As medicinas de grupo se constituem em sociedades que comercializam ou operam planos privados de saúde, excetuando-se as classificadas nas modalidades de administradora, cooperativa médica, autogestão, filantropia e seguradora especializada em saúde. As medicinas de grupo tiveram sua origem no inicio da década de 60 tendo como base grupo de médicos voltado ao atendimento das necessidades dos funcionários de empresas, complementando o atendimento da Previdência Social na época, recebendo inclusive subsídios governamentais por serviços prestados. Este segmento trabalha preferencialmente com a verticalização dos serviços, com redes de serviços próprios em todos os níveis de serviços prestados, tem o foco no controle da sinistralidade. O segmento de medicina de grupo era composto por 493 operadoras no ano de 2009, atendendo a 36,62% dos usuários da saúde suplementar, com um faturamento anual de R$ 18.937.457.534 e uma sinistralidade média de 78,8%. O maior representante deste segmento é o grupo Amil que com as suas controladas tinha 5,1338 milhões de usuários e um faturamento de 4.813,8 milhões de reais no
autogestão normalmente têm grande volume de ativos, o atendimento à saúde é considerado como beneficio para os funcionários, muitas trabalham com coparticipação (remuneração parcial pelo usuário) como mecanismo de regulação da sinistralidade, tem uma estrutura voltada para a administração do beneficio. 249 empresas compõem este segmento, tendo atendido no ano de 2009 a 12,26% de todos os usuários do sistema de saúde suplementar, com um faturamento de R$ 7.365.197.389 e uma sinistralidade de 94,1%. O grande representante deste grupo é a CASSI (Caixa de Assistência de Funcionários do Banco do Brasil). As empresas de saúde suplementar identificadas como de autogestão estão reunidas nacionalmente na entidade designada de Unidas (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde). As operadoras classificadas como filantrópicas se constituem em entidades sem fins lucrativos que operam planos privados de saúde e que possuem certificado de entidade filantrópica junto ao Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Estas empresas foram construídas tendo como base os serviços assistenciais de santas casas locais ou entidades filantrópicas ligadas ao atendimento à saúde. Compõe um grupo heterogêneo, algumas com administração profissionalizada, e grandes patrimônios, outras de aspecto religioso, outras com administração e em situação precária. As empresas filantrópicas são o grupo menos representativo em atividade atualmente com 97 operadoras inscritas na ANS no ano de 2009, atendendo 3,23% da população de consumidores do mercado de saúde suplementar, e com um faturamento anual de R$ 1.408.063.487. As administradoras de benefícios são constituídas por pessoas jurídicas que se propõe à contratação de plano coletivo na condição de estipulante ou que presta serviços para pessoas jurídicas contratantes de planos privados de assistência à saúde coletiva. É uma modalidade nova perante a ANS, com 23 empresas registradas no ano de 2009, porém sem usuários inscritos. Estas empresas seriam compradoras de serviço frente às outras operadoras, sem, contudo terem o risco do sinistro. Não existe uma definição clara se as operadoras aceitarão a transferência da administração de seus planos sem o compartilhamento do risco.
8 Análise Econômico-Financeira das 30 maiores empresas do setor de saúde suplementar. Objetivando uma avaliação do mercado de saúde suplementar do ponto de vista econômico-financeiro foram analisadas as principais empresas do setor de saúde suplementar que atuam como seguradoras, medicina de grupo e cooperativas. Foram selecionadas 6 seguradoras, 8 medicinas de grupo, 10 cooperativas, 3 empresas de autogestão e 3 filantrópicas, de maneira retrospectiva baseado nos dados fornecidos pela ANS no ano fiscal de 2009^4. O critério de seleção para estes segmentos foi o número de usuários serem superior a 150.000. A Omint foi incluída por ter o maior tíquete médio do mercado com faturamento bruto relevante para o mercado. No segmento de autogestão e filantrópica foram escolhidas as três maiores de cada segmento. As 30 empresas analisadas representam 18.963.842 de usuários e um faturamento de R$ 32.896.446, 44,24% dos usuários e 51,72% do faturamento total do segmento. Na Tabela I são apresentados as empresas selecionadas e os dados gerais (Faturamento, Tíquete médio mensal, Sinistro, Lucro Líquido e Margem de Lucro Liquido). Na Tabela II são apresentados os indicadores de rentabilidade (ROA, ROE, Margem Liquida Bruta, Margem Liquida Operacional, Margem de Lucro Liquido, Margem Ebit, Margem Ebitda). (^4) Anuários ANS: Aspecto-Econômico Financeiros das Operadoras de Saúde Suplementar, Ano Base 2009. Rio de Janeiro, Julho de 2010.
10 Desafios do Negócio Saúde. O mercado de saúde suplementar em 31.12.2009 era de 42.856. usuários, com faturamento bruto de 63,6 bilhões de reais ou 2,02% do PIB (R$ 3, trilhões). O gasto individual médio com planos de saúde foi de R$ 124,10 mensais ou cerca de R$ 1.500,00 anuais. Os gastos com a assistência direta à saúde contabilizaram 82,8% da receita bruta; com administração direta, impostos e custos de corretagem somaram 15,7%, e a rentabilidade média do setor foi de 1,5%. Vem ocorrendo uma concentração progressiva no número de operadoras de saúde, no final de 2009 existem 1657 empresas com registro ativo na ANS ante 2639 que existiam no ano de 1999. A concentração das operadoras é uma realidade, 38 operadoras são responsáveis pelo atendimento de 50% de todos os usuários do sistema de saúde suplementar. Os planos são classificados em coletivos ou individuais, os coletivos por sua vez em empresarias e por adesão. Os planos individuais têm controle de reajuste anual direto pela ANS, enquanto que os coletivos são de livre negociação. Em dezembro de 2009, 73,4% dos beneficiários de planos de assistência médica estavam em planos coletivos (31,5 milhões). Destes, 23,9 milhões (76,1% do total dos planos coletivos) estavam em planos coletivos empresariais. Os planos individuais correspondem a 21,5% do total de usuários. A ANS tem considerado como 75% o índice de sinistro (gasto direto com assistência à saúde ou despesas médicas) o ideal para as operadoras, e tem sinalizado que a carteira de clientes deveria ter no mínimo 150.000 usuários para comportar os custos administrativos envolvidos. O número de usuários tem aumentando em média de 5% ao ano desde 2004, enquanto que o aumento anual do faturamento caiu de 25% ao ano em 2004, para 10% no ano de 2009. O aumento anual do tíquete médio no ano de 2004 foi de 10% e no ano 2009 reduziu-se para 5%. (Gráfico I) O aumento do poder aquisitivo da classe C e D tem sido alvo da atenção das operadoras do segmento de medicina de grupo, filantrópicas e
cooperativas. Esta classe apresenta como particularidade uma maior utilização dos serviços de saúde e exigência de pagamento de sinistros menores implicando em melhor eficiência administrativa e regulatória.
Tabela I: Dados gerais das operadoras. Faturamento em milhares de reais. Tíquete :
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Seguradoras BRADESCO Saúde 0,06 0,17 0,13 0,01 0,09 0,13 0, SUL AMÉRICA Seguro Saúde S/A 0,08 0,16 0,22 0,03 0,05 0,07 0, SUL AMERICA Cia de Seguro Saúde 0,13 0,20 0,12 0,04 0,24 0,30 0, PORTO SEGURO - Seguro Saúde 0,08 0,18 0,24 0,03 0,04 0,07 0, UNIMED SEGUROS SAÚDE S/A 0,05 0,13 0,2 0,00 0,02 0,04 0, MARITIMA Saúde Seguros 0,09 0,17 0,23 0,03 0,04 0,07 0, Medicinas de Grupo AMIL - Assistência Medica Internacional 0,03 0,06 0,26 0,02 0,02 0,04 0, MEDIAL SAUDE S/A -0,12 -0,26 0,22 -0,06 -0,06 -0,04 -0, GOLDEN CROSS -0,11 -0,42 0,16 -0,07 -0,05 -0,05 -0, AMICO - Saúde Ltda. 0,07 0,15 0,28 0,04 0,04 0,06 0, INTERMEDICA Sistema de Saúde 0,16 0,45 0,26 0,07 0,05 0,09 0, SUL AMÉRICA Serviços de Saúde 0,06 0,12 0,05 0,03 0,01 0,01 0, OMINT Serviços de Saúde Ltda. 0,07 0,27 0,17 0,02 0,03 0,04 0, PRO SAUDE (Samcil) -0,08 -2,14 0,31 0,02 -0,09 0,04 0, Cooperativas Médicas UNIMED-RIO 0,02 0,14 0,23 0,01 0,01 0,06 0, UNIMED PAULISTANA -0,07 3,98 0,15 -0,06 -0,07 -0,01 -0, UNIMED BH 0,14 0,24 0,20 0,09 0,09 0,13 0, CENTRAL NACIONAL UNIMED 0,04 0,14 0,11 0,01 0,01 0,03 0, UNIMED CURITIBA 0,05 0,28 0,16 0,01 0,04 0,05 0, UNIMED CAMPINAS 0,03 0,27 0,13 0,00 0,02 0,03 0, UNIMED PORTO ALEGRE 0,01 0,05 0,45 -0,01 0,01 0,02 0, UNIMED DO ESTADO DE SP 0,05 0,19 0,18 0,02 0,02 0,03 0, UNIMED VITORIA 0,03 0,10 0,21 0,01 0,02 0,03 0, UNIMED FLORIANÓPOLIS 0,01 0,07 0,20 0,04 0,00 0,02 0, Autogestão CASSI 0,11 0,20 0.06 0,03 0,09 0,10 0, CABESP 0,11 0,13 -0,48 -0,67 2,19 2,27 2, CASSEMS 0,08 0,14 0,21 0,05 0,06 0,06 0, Filantrópicas FUNDAÇÃO FRANCISCO XAVIER 0,11 0,15 0,22 0.08 0,12 0,13 0, SANTA CASA BELO HORIZONTE 0,17 0,76 0,2 0,05 0,04 0,05 0, SANTA CASA DE SANTOS -0,01 -0,04 0,67 0,00 -0,02 0,03 0, Tabela II: Indicadores de Rentabilidade. ROA (Retorno dos Ativos)=Lucro Líquido após Imposto de
16 DM DC DA COMB COMBA Seguradoras BRADESCO Saúde 0,86 0,04 0,07 0,97 0, SUL AMÉRICA Seguro Saúde S/A 0,78 0,08 0,09 0,95 0, SUL AMERICA Cia de Seguro Saúde 0,88 0,01 0,06 0,95 0, PORTO SEGURO - Seguro Saúde 0,76 0,10 0,11 0,96 0, UNIMED SEGUROS SAÚDE S/A 0,80 0,05 0,11 0,97 0, MARITIMA Saúde Seguros 0,77 0,07 0,13 0,96 0, Medicinas de Grupo AMIL - Assistência Medica Internacional 0,86 0,05 0,05 0,90 0, MEDIAL SAUDE S/A 0,77 0,07 0,19 1,02 1, GOLDEN CROSS 0,85 0,06 0,12 1,03 1, AMICO - Saúde Ltda. 0,76 0,06 0,15 0,97 0, INTERMEDICA Sistema de Saúde 0,76 0,05 0,14 0,94 0, SUL AMÉRICA Serviços de Saúde 0,95 - 0,03 0,98 0, OMINT Serviços de Saúde Ltda. 0,83 0,03 0,12 0,97 0, PRO SAUDE (Samcil) 0,63 0,05 0,15 0,82 0, Cooperativas Médicas UNIMED-RIO 0,76 0,07 0,13 0,96 0, UNIMED PAULISTANA 0,83 0,05 0,12 1,00 1, UNIMED BH 0,82 0,01 0,10 0,92 0, CENTRAL NACIONAL UNIMED 0,88 0,01 0,09 0,99 0, UNIMED CURITIBA 0,87 0,02 0,13 1,02 0, UNIMED CAMPINAS 0,87 - 0,14 1,02 0, UNIMED PORTO ALEGRE 0,86 0,00 0,13 0,99 0, UNIMED DO ESTADO DE SP 0,86 0,04 0,11 1,02 1, UNIMED VITORIA 0,80 0,05 0,12 0,97 0, UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS 0,80 0,00 0,15 0,95 0, Autogestão CASSI 0,94 - 0,1 1,04 0, CABESP 1,48 - 0,13 1,61 0, CASSEMS 0,75 - 0,18 0,93 0, Filantrópicas FUNDAÇÃO FRANCISCO XAVIER 0,88 - 0,11 1,00 0, SANTA CASA BELO HORIZONTE 0,80 0,01 0,14 0,95 0, SANTA CASA DE SANTOS 0,80 0,02 0,73 1,55 1, Tabela IV: Indicadores Operacionais. DM (Despesa Médica): despesas assistenciais na
PMCR PMPE GAT LG LC LI ILNCG Seguradoras BRADESCO Saúde 33,88 - 0,73 1,49 3,21 0,01 4, SUL AMÉRICA Seguro Saúde S/A 8,57 - 1,70 1,61 1,37 0,00 1, SUL AMERICA Cia de Seguro Saúde 8,54 - 0,56 1,54 1,41 0,02 1, PORTO SEGURO - Seguro Saúde 4,51 - 1,76 1,73 2,88 0,01 3, UNIMED SEGUROS SAÚDE S/A 5,48 - 2,42 1,52 1,16 0,01 1, MARITIMA Saúde Seguros 1,80 - 1,95 1,90 1,15 0,02 1, Medicinas de Grupo AMIL - Assistência Medica Internacional 10,08 37,14 1,75 0,96 1,04 0,06 1, MEDIAL SAUDE S/A 5,58 19,33 2,40 0,77 0,76 0,03 0, GOLDEN CROSS 7,92 40,90 2,04 0,96 0,94 0,03 0, AMICO - Saúde Ltda. 5,62 26,24 1,65 0,94 0,95 0,09 0, INTERMEDICA Sistema de Saúde 12,49 32,54 3,02 1,12 1,12 0,02 1, SUL AMÉRICA Serviços de Saúde 41,40 20,10 3,99 1,92 1,73 0,04 19, OMINT Serviços de Saúde Ltda. 1,60 20,09 2,58 1,05 1,05 0,01 1, PRO SAUDE (Samcil) 4,48 30,88 0,86 0,54 1,02 0,08 1, Cooperativas Médicas UNIMED-RIO 17,28 20,86 1,54 0,98 1,05 0,01 1, UNIMED PAULISTANA 19,92 32,29 1,07 0,96 0,67 0,01 0, UNIMED BH 10,42 25,94 1,63 1,58 1,83 0,05 2, CENTRAL NACIONAL UNIMED 24,02 5,59 3,19 1,33 1,16 0,04 1, UNIMED CURITIBA 23,20 33,75 1,34 1,14 2,03 0,03 2, UNIMED CAMPINAS 32,69 37,07 1,44 1,06 0,98 0,11 0, UNIMED PORTO ALEGRE 22,04 23,18 2,36 1,15 1,24 0,01 1, UNIMED DO ESTADO DE SP 36,99 0,05 2,45 1,13 1,48 0,04 6, UNIMED VITORIA 9,13 33,91 1,53 1,00 1,04 0,02 1, UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS 27,61 48,64 2,52 0,84 1,03 0,07 1, Autogestão CASSI 2,58 42,02 1,34 2,28 1,71 0,01 1, CABESP 8,71 12,92 0,05 6,49 76,31 0,00 91, CASSEMS 122,35 35,45 1,32 1,80 3,05 0,01 0, Filantrópicas FUNDAÇÃO FRANCISCO XAVIER 32,48 16,26 0,91 2,14 2,12 0,14 3, SANTA CASA BELO HORIZONTE 22,75 34,93 4,64 1,05 1,09 0,11 1, SANTA CASA DE SANTOS 6,33 37,42 0,82 0,48 0,50 0,02 -0, Tabela V: Indicadores do Ciclo Financeiro e Liquidez. PMCR (Prazo Médio de Contas a
Os dados e índices apresentados permitem algumas análises.
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