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Uma metodologia para o cálculo de encargos sociais e custos de equipamentos em projetos de infraestrutura de transportes, utilizando o sicro 2. O documento detalha as composições de custos, os cálculos realizados no sistema, como a determinação dos consumos, custos horários dos equipamentos, fatores de correção, mão de obra, produções das equipes mecânicas, operações internas dos serviços, entre outros. Além disso, o documento fornece exemplos de cálculos para o grupo ‘b’ de encargos sociais, como o repouso remunerado, feriados, auxílio de acidente de trabalho, licença de paternidade, 13º salário e faltas justificadas.
Tipologia: Exercícios
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Manaus, 2019 ANTONIO ESTANISLAU SANCHES Engenheiro Cartógrafo
No ano 2000, com a implantação do vigente Sistema de Custos de Obras Rodoviárias - SICRO 2. Em 2006, o DNIT iniciou os primeiros trabalhos referentes ao desenvolvimento do um novo Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO, que em sua origem foi denominado Sistema Nacional de Custos de Transportes - SINCTRAN e posteriormente SICRO 3, por meio de termo de cooperação celebrado com o Centro de Excelência em Engenharia de Transportes - CENTRAN / Departamento de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro - DEC/EB. A importância do Sicro 2 para a elaboração de orçamentos de obras de infraestrutura de transportes com recursos da União foi amplificada em 2010 com a exigência de sua utilização prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO. Posteriormente, o Decreto Presidencial nº 7.983/2013 manteve a necessidade de utilização do SICRO 2 para definição dos custos de referência de obras de infraestrutura de transportes. Dessa forma, considerando a dinâmica das obras de infraestrutura de transportes e o desenvolvimento de tecnologias e serviços, mostra-se imprescindível que o SICRO possa ser revisado e atualizado continuamente. A criação da Câmara Técnica do SICRO, constituída por representantes do mercado de execução de obras e de engenharia consultiva, além de observadores de outros segmentos do controle e da área de custos, atende exatamente ao objetivo de garantir atualidade e revisão contínua ao sistema de custos implantado.
A partir da vigência da terceira versão do Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO), que teve início em 1 de janeiro de 2018, todo profissional tem como obrigação usar essa ferramenta para poder desenvolver orçamentos de obras de infraestrutura de transportes, conforme indica o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A iniciativa dispõe de uma definição de custos padronizada, com 6.
se apoiar nos valores referenciais para elaborar os seus orçamentos de projetos, bem como licitações de obras públicas. A ferramenta (SICRO) é uma boa alternativa para se manter em competitividade no mercado, podendo avaliar oportunidades para diferenciar os preços de insumos e serviços com o valor agregado pelos serviços prestados por sua empresa.
A base metodológica do SICRO e de todos os seus sistemas antecessores sempre estiveram calcadas no conceito de composições de custos. As composições de custos consistem na modelagem da execução de determinado serviço objetivando identificar as principais informações do processo para sua precificação. A elaboração de uma composição de custo requer o conhecimento de diversas informações, a saber: produção do serviço; especificação dos insumos; consumos dos materiais; taxas de utilização de mão de obra e dos equipamentos; atividades auxiliares; tempos fixos relacionados à carga; descarga e manobras; momentos de transporte e parcela de bonificação e despesas indiretas - BDI.
As composições de custos PRINCIPAIS são aquelas que representam os serviços essenciais de uma determinada obra e contém o percentual de BDI aplicado e os custos relativos aos transportes dos materiais. As composições PRINCIPAIS constam da relação de serviços que compõem a planilha orçamentária do projeto ou do contrato e são passíveis de medição e pagamento. As composições PRINCIPAIS podem ser também serem denominadas: “ COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS ”. Já as composições AUXILIARES são aquelas elaboradas para contemplar as atividades de produção de insumos ou de execução de partes do serviço. Os serviços considerados AUXILIARES não recebem a incidência direta do BDI.
Ciclo dos Equipamentos; Produção das Equipes Mecânicas; Tempo Produtivo e Tempo Improdutivo; Fatores de Correção; Massas Específicas dos Solos e dos Agregados; Massas Específicas das Misturas; Massas Específicas dos Materiais Mais Representativos e Equilíbrio das Equipes Mecânicas. Estudar o item 4.2. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 24 a 32)
O modelo teórico adotado pressupõe o conhecimento de diversas variáveis intervenientes para o cálculo da produção das equipes mecânicas. Tais variáveis são função das características intrínsecas dos equipamentos e da natureza dos serviços a serem executados, sendo conceituadas no item 4.3. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 32 e 33)
Estudar os itens 4.5 e 4.6. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 35 a 37)
Estudar os itens 4.5 e 4.6. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 35 a 37)
Se consideram condições normais de jornada e ambiente de trabalho. Em casos excepcionais, podem ser aplicados os conceitos e legislações relacionados aos adicionais noturno, de insalubridade e de periculosidade. Os salários tem sua referência estabelecida a partir do levantamento dos dados de salário de mercado constantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, respeitando-se os pisos advindos dos acordos e convenções coletivas de trabalho celebrados entre sindicatos patronais e de trabalhadores, preferencialmente da construção pesada.
Analisar a tabela 7 no item 5.2. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 51)
Analisar a tabela 8 no item 5.2.2. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 52)
Analisar a tabela 9 no item 5.2.2. do Volume 1 - Metodologia e Conceitos (página 53)