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Análise crítica das aulas assistidas, Trabalhos de Matemática

Este documento apresenta as análises críticas das aulas assistidas no estágio pedagógico de Matemática e planos de interação

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 21/04/2020

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hercilio-xavier-5 🇧🇷

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Analise Crítica sobre a aula assistida sobre DIVISÃO EM Z
A aula que foi dada que versava sobre a divisão dos números no conjunto dos ineiros, foi
leccionada de forma eficiente, porém não eficaz. Segundo a teoria de Aprendizagem
significativa, o aluno deve conceber o conhecimento não de forma a mecanizá-o, mas para o seu
posterior uso sem que tenha passado pela memorização. Notou-se que o professor, na medida em
que a aula ia decorrendo, ele tendia a fazer com que os alunos decorassem as regras de divisão de
números inteiros. Pois, podia ter sido feito de uma forma diferente, como por exemplo, o uso de
algum material didáctico que auxiliassem a aprendizagem. Os exemplos que foram dados foram
desprovidos da sua aplicação prática, facto que pode condicionar a memorização de simples
formas e regras para o nosso aluno, sem que se interesse algum dia para o uso em conceitos
interdisciplinares aplicando este conhecimento, como em Física, Química e outras ciências.
Outro aspecto que foi notório foi a falta de criação de conflitos cognitivos no aluno.
Uma maneira adequada de ampliar e/ou modificar as estruturas do aluno consiste em provocar
discordâncias ou conflitos cognitivos que representem desequilíbrios a partir dos quais, mediante
atividades,
o aluno consiga reequilibrar-se, superando a discordância reconstruindo o conhecimento. Para
isso, é necessário que as aprendizagens não sejam excessivamente simples, o que provocaria
frustração ou rejeição.
Em suma, o que é sugerido é a participação ativa do aluno, sua atividade auto-estruturante, o que
supõe a participação pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não
sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou pelo livro.

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Analise Crítica sobre a aula assistida sobre DIVISÃO EM Z A aula que foi dada que versava sobre a divisão dos números no conjunto dos ineiros, foi leccionada de forma eficiente, porém não eficaz. Segundo a teoria de Aprendizagem significativa, o aluno deve conceber o conhecimento não de forma a mecanizá-o, mas para o seu posterior uso sem que tenha passado pela memorização. Notou-se que o professor, na medida em que a aula ia decorrendo, ele tendia a fazer com que os alunos decorassem as regras de divisão de números inteiros. Pois, podia ter sido feito de uma forma diferente, como por exemplo, o uso de algum material didáctico que auxiliassem a aprendizagem. Os exemplos que foram dados foram desprovidos da sua aplicação prática, facto que pode condicionar a memorização de simples formas e regras para o nosso aluno, sem que se interesse algum dia para o uso em conceitos interdisciplinares aplicando este conhecimento, como em Física, Química e outras ciências. Outro aspecto que foi notório foi a falta de criação de conflitos cognitivos no aluno. Uma maneira adequada de ampliar e/ou modificar as estruturas do aluno consiste em provocar discordâncias ou conflitos cognitivos que representem desequilíbrios a partir dos quais, mediante atividades, o aluno consiga reequilibrar-se, superando a discordância reconstruindo o conhecimento. Para isso, é necessário que as aprendizagens não sejam excessivamente simples, o que provocaria frustração ou rejeição. Em suma, o que é sugerido é a participação ativa do aluno, sua atividade auto-estruturante, o que supõe a participação pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou pelo livro.